A despedida (157)

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Peço desculpa, mas eu enganei-me e saltei um capitulo. só, agora  é que me apercebi do meu erro. peço que voltem ao capitulo 151 e que o leiam. 

é um capitulo importante para perceber a continuação da historia. peço mais um vez desculpa, eu sei que é chato e confuso ter que voltar atrás na historia, mas acidentes acontecem e eu prometo que terei mais cuidado. 

Desculpem e obrigado por lerem.

...

Tatiana:

Eu nunca senti uma dor tao forte. Parte de mim foi arrancada. Eu continuava abraçada a minha filha, chorava e soluçava.

O Cláudio estava abraçado a mim e também chorava. A asas da minha filha já estavam recolhidas.

Eu não quero acreditar que isto esta a acontecer.

Isto tem de ser um sonho. Eu vou fechar os olhos e quando os abrir, eu vou acordar e a minha filha vai estar sentada na cama, a pedir para ir ao parque as oito da manhã e a dizer que tem muita fome.

Eu abri os olhos a minha filha contínua igual. De olhos fechados e sem vida.

" Oh meus deus! Por favor ajude-me. Eu amo-a demais para a perder." Gritei, olhando para cima.

" Mãe!" Eu ouço a voz baixa da aurora, e quando olho para a aurora no meu colo, ela tem os olhos abertos.

" Oh filha!" Eu apertei contra o meu peito. " Tu estás viva." Eu gritei feliz.

" Filha, eu estou contente." O Cláudio abraça-a.

" Com a graça de deus." A Sam disse. Ela fica entre os meus braços e os do Cláudio por um longo tempo.

" Eu tanto amo-te, filha." Eu disse-lhe.

" Eu também te amo, filha." O Cláudio disse.

" Eu amo vocês os dois." A aurora disse no meio nos dois.

Obsidiana:

Eu estou muito feliz pela tagarela estar viva. Eu secai as minhas lagrimas e observei a família feliz. Como eu gostava de estar no lugar do Cláudio. Como eu gosta que a Tatiana me amasse. Mas ela não ama. Eu não nasci para o amor.

Eu saí daquela casa. Todos os homens da camila estavam sem vida, eu acho que foi a aurora.

Eu fiquei encostado a uma parede e esperava a Tatiana sair. Há mais uma coisa que eu preciso de lhe contar. Ela saiu com a aurora ao colo. Eu aproximei dela.

" Eu preciso de falar contigo." Eu disse-lhe.

" Eu não tenho nada para falar contigo. Desaparece da minha vida." ela disse rudemente.

" Eu vou desaparecer, mas antes ouve-me. É importante." O Cláudio estava ao seu lado.

" Eu fico com a aurora." Ele pegou a aurora ao colo e afastou-se.

" O que é que tens que me dizer?" Ela perguntou assim que o Cláudio se afastou.

" Eu não vim pedir o teu perdão e nem importo que não perdoes. Tu nunca me amaste e provaste isso hoje." Eu comecei.

" Não podes falar comigo sobre sentimentos, quando tu nunca os tivestes." Ela acusou-me.

" Eu não quero discutir. Apenas te quero contar mais uma coisinha."

" o que é que é desta vez?" ela perguntou agressiva.

" No dia da discoteca, quando colocaram uma droga na tua bebida. A droga era demasiado forte e irias morrer. Eu deite o meu sangue e salvei-te. Só que estás sobre a maldição se um dia matares alguém, transformar-te num vampiro." Eu contei.

" Eu nunca vou matar ninguém. Porque isso já não que surpreende? Talvez porquê matas-te o pai da minha filha." Ela disse com rancor.

" Não estás livre de acidente." Ela pareceu ponderar.

" Eu nunca vou ser um monstro como tu." Ela disse um pouco depois. As palavras dela magoam o meu coração, ou que restou dele.

" Faz o quiseres da tua vida. E boa sorte." Eu desejei e virei-lhe as costas. Eu não quero mais olhar para o rosto da Tatiana. Nunca mais.

Eu fui na direção da Sam.

" Sam!" Eu chamei e ela aproximou-se de mim. " Eu vou desaparecer por um longo tempo. Aceitas a aventura?" Eu estava confiante que ela aceitaria.

" Quando vais?" Ela perguntou.

" Agora, nem penso em ir a casa." Eu respondi.

" Eu não posso, Joel. Eu aceitei uma missão e tenho que a cumpri até ao fim. Aurora precisa de mim." eu confessou.

" Tudo bem, eu vou sozinho." Eu disse um pouco desanimado.

" Podias ficar." Ela propôs.

" Mas não quero. Eu vou embora." Eu não consigo ficar na mesma cidade que a Tatiana.

A Sam colocou os braços em volta de mim e abraçou-me.

" Eu gosto muito de ti, desculpa por eu ter tentado matar. Eu nunca levaria aquilo ate ao fim."

" Eu sei, Sam. Sê feliz e ate um dia." Eu disse e ela sorri.

" Ate um dia." Ela respondeu.

A aurora estava no colo do pai e olhou para mim. Eu fiz-lhe adeus com a mão e ela retribui o gesto.

Eu entrei dentro do meu jipe, e despareci dali.

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Um Monstro em tiOnde histórias criam vida. Descubra agora