Traço de esperança. Cap.:12

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Já deveriam ser umas 7:30 da noite, decidimos sair e já começar a caminhar em direção ao aeroporto abandonado, andamos bastante, parecia que nunca iriamos chegar, passamos por ruas desertas e outras que só tinha mato de um lado e do outro, passamos até por uma pequena parte da floresta que se estendia arrodeando o lado Oeste da ilha (Segundo Luana), eu caminhava logo atrás de Sophia e na frente de Maike, Ashley vinha atrás dele, eramos os últimos da fila, e sempre que tinhamos que subir algum barranco Maike mim segurava  pela cintura, ele mim ajudava e se aproveitava também, senti algumas vezes ele passar a mão no meu bumbum, mas tinha tanta coisa em jogo que eu nem ligava, rsrs, só pensava em sair logo daquele lugar, tínhamos que encontrar algo que nos desse esperança, também não parava de pensar no caso de Maike com sua irmã, no que estaria se passando em sua mente, as vezes olhava para trás e o via meio desanimado, "distante", perdido em pensamentos... já quase amanhecia quando Antônio que estava lá na frente finalmente grita dizendo que tínhamos chegado, que já dava pra ver o nosso objetivo, corremos todos para frente, até esqueci que meus pés doiam muito, cheguei no topo de uma pedra enorme na qual subimos e pude avistar um aeroporto pequeno de longe e, o melhor, dava pra ver dois aviões aparentemente pequenos...

Fomos até lá, chegando percebemos que mas parecia um ponto de emergência, como se alguém tivesse deixado lá algumas coisas exatamente para alguém que precisasse, tinha uma espécie de galpão e nele vários colchões ainda no plástico e tudo, só tinha muita poeira e cinzas em alguns lugares, mas limpamos algumas coisas e encontramos garrafões de água, medicamentos, faixas, esparadrapos, banheiros químicos, entre outra coisas, os meninos encontraram até galões de combustível dentro de algo que mas parecia um baú feito de aço ou outro material parecido, o galpão parecia mas ser feito de pedras ou rochas, acho que aquele lugar foi refúgio pra muita gente...

Fomos até lá, chegando percebemos que mas parecia um ponto de emergência, como se alguém tivesse deixado lá algumas coisas exatamente para alguém que precisasse, tinha uma espécie de galpão e nele vários colchões ainda no plástico e tudo, só tinha...

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Com pouco tempo depois começou a chover, olhamos um para outro meio preocupados, derrepente a chuva foi aumentando, dava pra ver ao longe que os pingos de água quando tocavam o chão faziam subir um vapor do solo, acho que por ele estar quente, estávamos todos no galpão olhando a chuva e tudo mas quando deu um tremor forte, uns seguraram nas paredes outros se aguacharam, como eu fiz, Ashley por outro lado se agarrou em Maike, um segurou o outro, foi bem forte e assustador, depois que passou, Ashley assustada pergunta;

Ashley ---- Gente, não é melhor tentarmos "decolar" e sair logo daqui não? isso tá ficando cada vez mas perigoso...

Luana; ----- de fato, mas não podemos sair agora com essa chuva, eu não aconselho...

Sophia; ---- Mas porquê não? eu como atriz que sou já viagei em aviões mesmo estando chovendo bastante, tive que ir fazer uma filmagem uma vez e como estava assim o clima, o meu diretor e principal investidor do filme mandou o helicóptero particular dele pra mim buscar, eu não poderia mim atrasar...

Nossa, é nessa horas que eu penso se era realmente necessário ela comentar isso ou foi só pra se mostrar mesmo...

Antônio; ---- o que você acha Gustav?

Gustav; ----- bom, é o seguinte, uma certa vez, estudos da Nasa listaram entre os fatores da erupção de um vulcão havaiano chuvas prolongadas e por vezes intensas nos meses que antecederam o evento... porém, mesmo forte acho que é apenas uma chuva  passageira, só que isso também pode fazer o vulcão ficar mas agitado, sem contar que tem a visibilidade que vai está pouca por conta também de todo esse vapor, e a neblina de fumaça, sem contar o risco de raios né.

Ashley; ----- Vish, como tu sabe de tudo isso menino? agora fiquei com mas medo ainda...

Antônio; ---- isso é porquê ele estuda, dona Ashley...

Ashley; ---- já vi que conhece não mim conhece por comentar isso e olhar dessa forma pra mim, na verdade eu também já ouvi falar sobre esse ocorrido no curso de jornalismo, o que é de se admirar mesmo é a memória dele ser tão boa, parabéns!

Antônio; ---- tá decidido então, vamos esperar pelo menos a chuva passar, ou a visibilidade melhorar, depois eu vou dar uma olhada melhor nas condições dos aviões e tentaremos ligar eles., seria bom mesmo se nós encontrasse o piloto...

----- Verdade, tem mas pessoas por ai, simplesmente vamos embora e deixá-los?

Ficamos todos em silêncio, cada um no seu canto esperando as coisas melhorarem, depois de um tempo a chuva passou, já era de tarde, Antônio, Luana e Gustav já estavam ligando um dos aviões e  deveria ser umas 14h quando Maike reuni todo mundo chamando todos pra falar algo...

Continua...

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