A Partida. Cap.: 25

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Eu estava tensa, mas, já não com tanto medo do que iria encontrar, também já suspeitava dos gemidos que mais pareciam de alguém tendo prazer, só não esperava ver a Jane em ação desse jeito rsrs...

Eu estava tensa, mas, já não com tanto medo do que iria encontrar, também já suspeitava dos gemidos que mais pareciam de alguém tendo prazer, só não esperava ver a Jane em ação desse jeito rsrs

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Ela e o Alan estavam se divertindo, nem perceberam que eu estava alí, a danadinha conseguiu o que queria, se bem que não deve ter sido difícil convence-lo, além de tudo ela também é linda... saí de "fininho" e fui molhar o rosto,  do lado de fora tinha varias tochas de fogo que iluminavam o local, já que não tínhamos luz, mas mesmo assim ainda era escuro, molhei meu rosto e depois resolvi voltar para o galpão, assim que entrei vi o Alan passar por mim em direção ao lado de fora, ele ainda olhou pra mim e sorriu com cara de safado, Jane me encontrou logo em seguida, ela perguntou o que eu estava fazendo acordada ainda, e eu não pude deixar de provoca-la dizendo que fui molhar meu rosto por conta do calor e perguntando se ela também já tinha se molhado e se foi bom, kkkk, Jane safada já entendeu logo de cara minha insinuação e sorriu, dizendo pra mim ficar quieta e que depois ela contava kkkkk, disse também que iria lá tomar banho e eu falei que ao amanhecer queria saber de tudo... claro que falei brincando né, na verdade eu não mim importava muito, mas gostei de ver ela feliz, ela é legal, voltei pro meu colchão e vi que Maike e Vic estavam separados, deitei e acabei dormindo, quando acordei pela manha a primeira coisa que fiz foi olhar pra o lado e ver o Maike dormindo com uma certa ereção à amostra, fiquei alí olhando e pensando em tudo o que vinha acontecendo...

A Vic ainda estava alí bem pertinho dele, mas virada pro lado da Soph e não pra o nosso, cheguei mas pertinho de Maike e vi ele inesperadamente virar pro meu lado e colocar o braço por cima de mim, fiquei sem reação, quietinha, demorou uns 10 minu...

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A Vic ainda estava alí bem pertinho dele, mas virada pro lado da Soph e não pra o nosso, cheguei mas pertinho de Maike e vi ele inesperadamente virar pro meu lado e colocar o braço por cima de mim, fiquei sem reação, quietinha, demorou uns 10 minutinhos e todos foram acordando, o piloto foi o primeiro, depois o Alan, foram acordando e saindo lá pra fora, o Maike abriu os olhos e eu olhei pra ele, estávamos frente a frente ali deitados, ele sorriu pra mim, o que também não pude deixar de fazer pra ele, era claro que tínhamos uma "química" entre agente, ele tirou o braço de cima de mim bem lentamente, passando a mão pelas minha "costelas", parando e fazendo um carinho na lateral do meu corpo, foi tão fofo, eu amei, mas ele logo mim largou e se levantou dizendo que precisava cuidar nos preparativos pra nossa partida,  que não via a hora de sair daquele lugar, nossa, ele em pé ficava ainda mas incrível a visão de seu corpo, ele mim pegou olhando e fiquei meio que constrangida, mas logo disfarsei levantando e dizendo que os outros rapazes já tinham acordado também... ele assim seguiu lá pra fora e eu fui lá pro colchão de Jane que já se acordava também... o dia foi seguindo e agente se preparando pra partir, logo, assim fizemos depois de todos acordados e prontos... Alan veio e nos disse que já poderiamos partir, entramos no avião e o piloto liga o mesmo, isso já foi motivo pra comemorarmos, Jane lembra a nós que ainda estão faltando algumas pessoas que não encontramos, Alan diz que ele e Héctor (o piloto) viram o copiloto e a outra aeromoça perto das pedras na praia quando foram procurar mantimentos e outras coisas úteis trazidas pelas ondas, ele diz que estavam mortos infelizmente, ele fala que Héctor achou melhor não dizer nada a ninguém antes, pois não resolveria nada e só poderia colocar outras pessoas em pânico, e assim, complicar as coisas sem nescecidade naquele momento, o piloto grita da cabine que precisávamos manter as esperanças e não nos abalar emocionalmente com negatividade... fico ouvindo tudo e admirada com a tranquilidade e frieza dos dois, até entendo que um piloto de avião tem que ser capaz de tomar decisões calculistas e não emotivas sempre que necessário, mas o Alan tem muito sangue frio, ele não deixou transparecer nada, realmente precisávamos manter o foco pra sair dali, Jane chora calada ao meu lado, dou um abraço nela e seguimos todos em silêncio o resto do caminho, talvez nos dando conta realmente naquele momento do quão perigosa essa viagem foi... após talvez algumas horas  sobrevoando, derrepente Héctor chama Jane na cabine do piloto através de um sistema tipo interfone do avião, ela vai até ele e após alguns minutos volta com a noticia de que o rádio do avião voltou a funcionar e uma torre próximo fez contato, disseram que uma equipe de jovens já tinha informado das situações e que já estavam a caminho 2 helicópteros e 2 jatos de resgate das forças aéreas com militares e médicos, mesmo Héctor comunicando que já estávamos seguros eles disseram que vão até a ilha em busca de feridos, mortos ou alguém que ainda esteja por lá, achei isso muito legal da parti deles... todos estávamos ansiosos pra chegar, até que finalmente chegamos no aeroporto em Divina City, eu esperava ver todos meus parentes, a imprensa, muitos  repórteres, câmeras por todos os lados nos filmando mas, a verdade é que nos surpreendemos com o que vimos...

Continua...

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