Capítulo 130 :

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Terminamos o café da manhã, vesti uma roupa de banho e descemos para a praia.

Até que consegui relaxar, a praia estava um pouco deserta, pois do nada a meteorologia agiu ao meu favor e o sol ficou tímido. Então, tinham poucos banhistas, apenas aqueles de sempre que geralmente são moradores dos condomínios que ficam de frente ao mar. Enfim, foi gostoso o início de domingo.

O único detalhe desagradável foi o meu amigo aqui em baixo, não se comportou de forma respeitosa. A Carla me obrigou a vestir a bermuda, pois a cada olhada que eu dava na direção dela, ele ficava duro, agitado, desesperado para ser libertado. E, ela não conseguiu desviar os olhos dele. E ela que não é imune ao meu amigo, implorou para irmos embora. Assim, que digitei o código na porta para destravá-la, Carla pulou em meu colo desesperada.

Arthur: Calminha gostosa.

Carla: Eu quero "Ele" dentro de mim, agora!

Arthur: Eu vou foder você cadelinha, mas antes eu quero te chupar todinha. Agora se acalme e deixa comigo — ela enroscou suas pernas em volta da minha cintura e me abraçou pelo pescoço.

Carla: Arthur, deixa para me chupar depois, eu quero seu pau dentro de mim, agora! — Está aí... Uma das coisas que amo nessa mulher, essa entrega. Ela não perde por esperar.

Caminhei até a sala, sentei no sofá com ela ainda em meu colo. Ajudei a retirar o vestido branco que usava por cima do biquíni e logo depois a deitei sobre o sofá. Afastei um pouco e me livrei da sunga e bermuda que já estavam deslizando pelas minhas pernas. Fiquei de joelhos entre as pernas dela, mexendo em meu pau, que já estava babando por ela. Passeei meus olhos em seu corpo lentamente.

Carla: Amor, eu quero você agora! — ela disse desfazendo o laço da parte de cima do biquíni e segurou os seios com força e disse: — Vem! Você quer chupar? Chupa e ao mesmo tempo faz amor comigo.

Arthur: Shiiii... Calada! — Passei minha mão em seu abdômen, subi até os seios fartos e macios. — Gostosa... Você quer fazer amor ou quer se fodida? — Com a outra mão, retirei a calcinha e joguei no rosto dela. — Responde! — Ela passa a língua nos lábios e sorri. — Está indecisa? Eu posso fazer os dois ao mesmo tempo. — Enfiei só a cabeça do meu pau em sua vagina molhada.

Carla: Ai Arthur... — Ela gemeu.

Arthur: Já está gemendo? Eu nem enfiei tudo — meto tudo de uma vez, mas retiro tudo logo depois. — Quer ser fodida — confirmei por ela.

Carla: Vai me torturar? — sussurrou com a voz carregada de luxúria. — Se esta for à tortura, sinto em te dizer, está uma delícia. Passaria o resto da minha vida sendo torturada.

Arthur: É? Você está gostando? — arremeti tudo, mas dessa vez segurei com as duas mãos o quadril dela, abrindo-a ainda mais. — Eu seria um torturador muito malvado — disse, e retirei meu pau todo. Olhei para a sua vulva depilada e molhada. — Deliciosa... — Meus dedos foram atraídos pela sua vagina vermelha, brilhando de tão excitada que  estava.

Com o dedo indicador massageei seu clitóris com movimentos circulares e lentos, com a outra mão acariciei sua barriga e seios. Ela arqueou o corpo elevando à bunda, segurei, mantendo-a firme contra o sofá. Fechou os olhos e gemeu.

Carla: Arrrr... Arthur, eu te amo, amo, amo... — parei de estimular o clitóris e ela reclamou. — Não para! Eu estou pronta, eu quero gozar.

Arthur: Não.

Carla: Por favor, me deixe gozar.

Arthur: Deixo — voltei a circular o brotinho inchado e vermelho. — Mas... Antes quero que me prometa uma coisa. Ok? — escorreguei um dedo, dois e ela urrou igual a uma loba no cio.

Carla: Tudo... Eu faço, prometo tudo que você quiser. Agora por favor, me faz gozar.

Arthur: Promete tudo? — Agora são três dedos ao mesmo tempo na vagina dela.

Carla: Até a minha alma... O que você quiser — tirei as minhas duas mãos que tocavam nela. Levantou a cabeça o suficiente para me olhar. Segurei meu pau e o massageei bem devagar. — Por que parou?

Arthur: Preste atenção... Nunca mais você usará esse biquíni. Nunca mais. Você não precisa de um biquíni destes para mostrar o quanto é gostosa. Até de beca dá para perceber o quanto é gostosa. A partir de hoje, somente eu, irei ver você com esse biquíni, na nossa piscina. Entendeu? — ela meneou a cabeça concordando. Quando fechou os olhos, ainda possuída pela excitação, enfiei tudo dentro dela.

Carla: Aiiiiiiii...

Arthur: Geme feiticeira, geme — a cada investida, ela estremecia debaixo do meu corpo.

Prendeu-me com suas pernas firmes, mais ao mesmo tempo delicadas e macias. Apoiei meu peso em uma de minhas mãos e com a outra segurei um seio e o chupei, chupei com tanta vontade que o outro seio reagiu ficando intumescido, olhei para ele, seduziu a minha língua e boca, lambi, chupei e terminei mamando e empurrando duro em sua vagina quente e úmida.

Arthur: É um sonho meter em você sem aquele elástico atrapalhando as nossas peles. Eu amo isso!

Carla: Amor... Arrrr... — Entendi o recado antes mesmo de ouvi-la gemer, pois a vagina dela contraiu me estrangulando violentamente. Eu amo essa parte, amo ver em seus olhos o quanto me deseja enquanto seu orgasmo extravasa tudo só para mim.

Arthur: Abra os olhos Carla. Abra, eu preciso olhar para eles — ela abriu os olhos e me encarou. Senti novamente sua vagina apertar meu pau e... — Nossaaaaa... Que Porra de vagina gostosa! — Deslizei entre nossos corpos minha mão direita e toquei o seu clitóris, repeti os movimentos e ao mesmo tempo beijava e chupava seus seios, e metia com força buscando meu próprio prazer.

Carla: Arthurrrrr... — ela gozou segurando e puxando a minha cabeça até a sua boca. Desviei minhas mãos e as coloquei embaixo de suas costas puxando ela toda em minha direção.

Arthur: Senta nele — ajeitei nossos corpos, em questão de milésimos de segundos ela já montava descontroladamente meu pau, com as unhas cravadas na minha carne. Fodas-se. Até isso eu amo quando ela faz.

Carla: Fala que me ama — ela pediu procurando a minha boca. Segurei sua cintura ajudando-a nos movimentos. Suguei seus lábios fora de mim, mordi o seu lábio inferior e ela gemeu igual uma gatinha miando. —Aiiiinnn...

Arthur: Fala você — disse. Eu estava fora de mim, só pensava em gozar.

Carla: Eu amo você, amo foder com você, ser amada por você. Amo gozar para você — ela dizia olhando para mim, enquanto rebolava em meu pau.

Arthur: Ahhhh... Loirinha... Eu te amo... — urrei igual a um animal raivoso e louco. Louco de prazer, prazer descomunal, louco de amor... Louco por tudo que vinha dela. Esporrei tudo até a última gota dentro da vagina mais gostosa que já fodi em toda a minha vida. — Que delícia! — disse em seu ouvido.

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