Capítulo 52 : 🔞

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Quando a fitei de volta, ela sorriu retraída fui em sua direção e a beijei com carinho.

Arthur: Já está tarde. Pegue o que precisará para trabalhar amanhã e vamos para o meu apartamento. — Jamais transaria com ela nesse quarto, com essas fotos dela com outro homem. Deus me livre! — Você vai dormir comigo — falei.

Carla: Tem certeza que você quer que eu durma de novo na sua casa? — Que pergunta.

Arthur: Mas é claro! — respondi de imediato. Olhei novamente para ela. — E foda cara! Que mulher! Seus seios redondos estavam expostos, seu rosto corado e seus cabelos bagunçados. — Você é linda — falei tocando um dedo nos seus lábios. Ela fechou os olhos em resposta e pude sentir sua respiração ofegante e quente. — Linda — repeti. — Vou esperar você na sala. Não demore muito, pois estou com meu pau doendo dentro desse jeans — beijei sua testa.

Carla: Pode deixar, prometo não demorar.

Saí do quarto e fui para a sala. Não ousei sentar no sofá feito exclusivamente para anões. Fiquei ali em pé, observando cada detalhe da sala e encontrei mais fotos, no homem onde ficava a TV. Não havia reparado antes que havia porta-retratos ali.

Nessas fotos estavam apenas ela e o menino abraçados sorrindo, em uma o garotinho a beijava com um selinho. O garotinho parece com o homem que Carla beijava nas outras fotos de seu quarto. Será que esse cara é o tal que quebrou o seu coração? Segundo o que ela disse ontem?

É, pode ser! De repente ele tinha um filho, e a Carla gostava da criança, por que em todas as fotos ela estava carinhosa com o garotinho.

Carla: Pronto! Vamos? — Sua voz tirou-me dos meus pensamentos.

Seguimos em silêncio para o meu apartamento, fiz todo o trajeto repassando todas as imagens que vi. Por que ela mantinha aquelas fotos? Sinto muito Carla, mas meu instinto fala mais alto e você explicará tudinho, um dia pensei comigo mesmo. Olhei para ela e recebi um sorriso, quando olhou correspondendo o meu olhar.

Chegamos já entrando em colapso, larguei sua bolsa no chão logo na entrada. Ela rodeou as pernas na minha cintura, enquanto nos beijávamos cheios de lascívia. Procurei por botões ou zíper em seu vestido, mas não encontrava de jeito nenhum.

Aquilo foi me irritando, até que agi sem pensar e rasguei seu vestido com as duas mãos, ela não se importou, pois me agarrou ainda mais com suas mãos e pernas. Saí em disparada em direção a minha suíte, abri a porta e a joguei na cama sem cuidados. Afastei-me da cama para me livrar das roupas.

Arthur: Abra as pernas, quero ver você  — ela arreganhou-se toda, sem pudor. — Quero ver você se masturbando — disse com a voz carregada de luxúria.

Carla: Primeiro quero você nu. — É uma putinha mesmo. Sabe o que quer e vai direto ao ponto. Enquanto tirava minha roupa, não desviava dos olhos dela.

Arthur: Nossa... Você é linda! — Sua vagina brilhava com o líquido que ela expelia.

O que mais me deixava louco de tesão e vontade de fodê-la duro era essa sua disposição e entrega.

Arthur: Porra! Vou comer você até o dia amanhecer.

Carla: Então se livra agora dessas roupas ou vou acabar tendo uma síncope — ela disse toda desejosa. — Vem logo Dr. Picoli, ou irei gozar com meus dedos. Confesso que eles fazem o trabalho direitinho, mas hoje quero sentir esse seu pau me rasgando — soltou um gemido jogando a cabeça para trás.

Arthur: Carla... Você não sabe onde está se metendo.

Carla: Eu não preciso saber, vem aqui me dar prazer que isso já basta.

Tirei toda a roupa e tênis. Ela se masturbava e olhava fixamente para meu pau. Quando ela jogou a cabeça para trás outra vez, fechou os olhos e gemeu, quase gozei só de olhar.

Arthur: Abra os olhos — ela abriu os olhos e gemeu de novo. Ajoelhei rendido àquela mulher que possuía um poder sobre mim, que me deixava desesperado só de olhar para ela. — Agora pare de se tocar — ordenei.

Afastei as duas mãos dela, puxei seu quadril em minha direção a deixando na beira da cama.

Arthur: Hum... Seu cheiro me excita — inspirei todo o cheiro da sua vagina molhada. Passei a língua entre os lábios superiores para abri-los ainda mais, depois minha língua se revezou entre o seu canal e o clitóris. — Deliciosa — ela arqueou o corpo e inclinou-se para olhar meu desempenho.

Carla: Ai Arthur, não para... Isso... Eu vou gozar — e assim foi. Ela gozou descontroladamente, segurando minha cabeça para que eu intensificasse as investidas com a língua, e meu pau babava livremente por ela.

Subi na cama, deitei sobre ela, ainda ofegante. Beijei sua boca com um desejo louco, o beijo saiu como se fosse a única maneira de dar prazer. Eu comi a boca dela com voracidade, urgência, luxúria, tudo que definisse excitação, tesão, eu estava sentindo. Desci os beijos para seu pescoço, distribuí beijos e chupões, minha vontade é de morder essa mulher de tão gostosa que é.

Parei em seus seios redondos e empinados, abocanhei-os sem medir o limiar entre dor e prazer, chupei com tanta força que acabei me atrapalhando e mordendo meu lábio inferior.

Arthur: Droga! — esbravejei alto.

Carla: O que foi? — ela perguntou assustada.

Arthur: Mordi meu lábio — falei passando a língua onde mordi e sangrava. Ela aproximou nossas bocas e sugou meu lábio inferior, onde havia mordido. — Beijo de amor, cura? — sussurrei ainda com nossos lábios colados.

Carla: Pior que cura, mas acredito que esse tenha sido beijo de sexo. Cura? — ela devolveu a pergunta. Senti-me ridículo, bobalhão por ter falado de amor com ela.

Sorrimos juntos.

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