Capítulo 173 :

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Carla: Positivo! — seus lábios curvaram-se aos poucos em um sorriso lento e preguiçoso. Um sorriso típico da Carla. — E agora? O que vamos fazer? — Acariciou a barriga sorrindo. Segurei em sua cintura e sussurrei no seu ouvido:

Arthur: Só nos resta... Ser feliz!

Carla: Eternamente — segurei sua mão e a fiz deitar sobre a cama. Ajoelhei ao lado dela e sussurrei em seu ouvido:

Arthur: Eu, você, três filhos, uma casa com churrasqueira, piscina e dois cachorros...

Carla: Dois filhos... Eu e você para sempre — sussurrou de volta com um sorrisinho nos lábios.

Arthur: Três! — eu disse e coloquei a minha mão sobre o ventre dela e acariciei, fechei os meus olhos e imaginei, a nossa vida depois do felizes para sempre. — Só nos restou a felicidade! — eu falei entre os seus lábios. — Sem calcinha e de seios nus. Assim eu só penso em outra coisa. Comer você e gozar dentro dessa sua vagina gostosa. Está achando que vou poupar você por causa da gravidez? Vou continuar fodendo duro todos os dias — roçou a barba em meus seios e me puxou até cairmos sobre a cama. — Vou continuar fodendo duro essa sua boquinha quente e nervosa — lambeu os meus lábios. — Vou comer essa bundinha sempre que me der vontade — desceu a mão que segurava o meu queixo, até a minha vulva, acariciou os meus pelos, brincou e beliscou o meu clitóris para em seguida estocar dois dedos dentro do meu canal. — vagina gostosa... Molhadinha... É só fazer um carinho que você fica toda melada — com a voz rouca e hálito quente ele falava entre os meus lábios.

Arthur: Meu pau está babando por você. Segura ele, segura o seu pau — deslizei minha mão entre nós dois. Segurei com força o pênis dele sob a boxer. — Arrrr... Minha puta! Segura o pau do seu macho — enfiei a mão dentro da boxer e libertei o meu 4G. Apertei e o senti contrair entre meus dedos. O masturbei com força, ele estava tão excitado que o seu pau escorregava da minha mão.

Carla: Quando fica molhado desse jeito é uma delícia — eu disse mordiscando o seu lábio inferior. Ele sorriu.

Arthur: Se você gosta tanto, leva essa sua boquinha macia até ele e chupa até o cabo — ele deitou de barriga para cima e disse: — chupa cadelinha, chupa tudo.

Fiquei de joelhos e o enfiei de uma vez dentro da boca. Engoli e suguei toda a sua excitação, deslizei a língua até o seu saco e subi lambendo até a cabeça de seu pau, quando o enfiei todo e o arranhei levemente com os dentes ele gemeu. Amo escutá-lo quando está gemendo desse jeito.

Arthur: Deita em cima de mim e me dá essa bunda gostosa — deitei sobre ele, suas mãos puxaram duramente as minhas nádegas e logo fui invadida por sua língua compulsiva e descontrolada. — Vagina gostosa.

Abriu os meus lábios vaginais e lambeu todo o meu canal. Sua língua imitava os movimentos que eu fazia com a minha língua em seu pênis. Circulou o dedo em meu clitóris inchado, ao mesmo tempo estocava e sugava com a sua língua e lábios.

Carla: Aiiiiii... Arthur... Mais...

Arthur: Geme loirinha, geme com o meu pau na sua garganta. Isso... Chupa tudo. Arrrr... Urrrr... — ele urrava, parecia um lobo raivoso.

Eu rebolava e esfregava a minha vagina em sua boca e no seu rosto, até que ele mordeu o meu clitóris e meu corpo estremeceu recebendo os espasmos involuntários para logo em seguida eu explodir em um orgasmo animalesco, pois eu não gemi, eu gritei insanamente.

Carla: Arthu... Aiiiiiiiiiii...

Arthur: Agora fala que me ama, minha putinha. Fala com o meu pau na sua boca. Fala! — mordeu a minha nádega direta e na outra segurou cravando as unhas.

Carla: Eu te amoooo... Amo. Amo. Amo — eu disse ainda com o seu pau enterrado dentro da minha boca.

Arthur: Eu te amo feiticeira — acariciou as minhas costas e sentou na cama. — Vem aqui e monta nele — me ajudou a montá-lo, quando enfiou o pau todo de uma vez, elevou o quadril e estocou rápido e duro. A cada estocada eu o sentia me alargando completamente. — Nossa... Apertadinha e quentinha.

Segurando em minha cintura e acariciando a minha coluna ele disse:

Arthur: Você é perfeita Carla. Perfeita, minha Carla — fechou os olhos e aumentou as estocadas, eu rebolava com o seu pau todo dentro de mim. — Isso... Rebola e goza. Vem comigo... — Ele procurou os meus lábios, mas encontrou os meus seios, chupou os dois, lambeu e sugou. Senti o seu pênis contrair e inchar dentro da minha vagina, ele estava perto. Cavalguei de encontro com suas estocadas duras enquanto ele lambia os meus mamilos. — Quero morrer fodendo essa vagina apertada. Seria a melhor morte do mundo — sorrio. — Vou gozar... Minha vida. Vem comigo...

Gozamos juntos em uma sincronia perfeita. Apoiei a cabeça em seu ombro, ficamos quietos, apenas as nossas respirações podiam ser ouvidas. Ele me abraçou e deitou comigo ainda em seu colo.

Carla: Você é demais. Eu quero mais, quero tudo — eu disse enquanto descolava os nossos sexos.

Arthur: Sempre terá tudo de mim. Eu sou seu e sempre serei — saí de cima dele e deitei ao seu lado. Ele me envolveu em seus braços e eu apoiei a minha cabeça em seu peito.

Carla: Sabe... Às vezes sinto medo — eu disse. Tenho medo do que Deus pode fazer com nós dois.

Arthur: Não precisa ter medo. Eu sempre estarei aqui te protegendo — beijou o topo da minha cabeça.

Carla: Promete que nunca vai me deixar? Se isso acontecer prefiro morrer, a viver sem você Arthur.

Arthur: Prometo — fechei os olhos e senti o carinho que agora ele fazia sobre o meu ventre. — Prometo cuidar de você e do nosso bebê. Viverei para isso Carla, vocês são minha vida.

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