Capítulo 37 :

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Carla: Você ficou estranho, depois que disse que irei ficar — claro, fiquei no mínimo curioso em saber porque usa essas drogas. Pensei.

Arthur: Eu? Não. Estou como antes, cheio de vontade de foder você... Todinha de novo.

Carla: Hum... Isso é bom, muito bom Arthur Picoli

Enquanto falava ela roçava sua vagina em cima do meu pênis semi- ereto. Sua lubrificação ultrapassava o tecido da minha boxer. Colou sua boca na minha, abraçou-me em torno do meu pescoço. Seu beijo apesar de suave e macio, tinha uma dose de lascívia. Desfiz o laço do roupão que ela vestia, deslizei lentamente através dos braços dela, até cair no chão. Afastei nossos corpos para poder olhá-la, sua barriga lisa, cintura afilada, quadril curvilíneo, seios redondos e perfeitos, os pelos pubianos aparados e depilados dando o formato de um triângulo de cabeça para baixo, mas nos lábios superiores não tinha nenhum pelo, era lisinho. Voltei a fitá-la, e ficamos nos olhando por um logo tempo.

Arthur: Tão macia e suave — murmurei perdido pelo tesão que já me consumia. Acariciei sua barriga, suas coxas e parei as duas mãos em sua bunda. Ela desviou seus olhos para o meu pênis, extravasando da boxer.

Carla: 4G — disse sorrindo.

Arthur: Você é a culpada por ele estar assim — acariciei os pelos da sua vulva.

Não havia reparado antes, mas, entre os poucos pelos, ela tem uma cicatriz fina e branquinha. Ué, ela já fez uma cesariana? Não tem filhos. Poderia ter sido alguma intervenção cirúrgica no útero?

Levantei da cadeira com ela grudada no meu pescoço e com as pernas enroscadas em minha cintura. Espalmei as duas mãos em seu bumbum delicioso... E dei um tapinha leve.

Arthur: Gostou?

Carla: Sim. Muito! — disse sorrindo.

Arthur: Foi bom saber que você curte uns tapinhas.

Carla: Há muito tempo não recebo uns tapinhas — essa mulher é de outro planeta. Só pode!

CARLA

Arthur Levantou da cadeira me levando junto com ele. Eu envolvi minhas pernas em sua cintura. Abracei-o com sofreguidão e deitei minha cabeça em seu ombro, dando-lhe acesso ao meu pescoço. Seus lábios febris colaram em meu pescoço, intercalando beijos, mordidas e chupões. Estava ligada no 220, se ele escorregar um dedo no meu canal melado, entrarei em êxtase no mesmo instante. Suas mãos seguravam minhas nádegas abrindo-as, expondo todo o meu sexo e meu ânus. Fiquei enlouquecida com o cheiro de macho e sexo que ele exalava. Perdi a noção de tudo, dei-me por inteira, deixaria que me fizesse dele de qualquer maneira, de qualquer jeito.

Arfava em seu ouvido, gemendo silenciosamente, mostrando o quanto me deixava extasiada, excitada, dada. Sexo para mim é assim: ou é tudo, ou nada. Nunca tive frescuras, gosto de sexo, sexo e sexo. Sexo duro, sexo cru, sexo com carinho, sexo acompanhada e até mesmo sexo sozinha. Na verdade, fui ensinada, aprendi assim, a ser entregue completamente.

Arthur: Delícia vou te dar duas opções — sua voz vibrou no meu pescoço, Fazendo-me estremecer inteira. Seu hálito quente, gostoso e excitante. — Cama ou hidromassagem?

Ele não imagina o quanto estou excitada, digo, por dentro. O fogo me consome, paira no meu ventre, conseguiria gozar apenas com um assopro no meu clitóris. Mas não quero assustá-lo. Então, farei apenas a escolha. Elevo minha cabeça o suficiente para falar em seu ouvido. Deslizo a língua molhada em toda sua orelha, paro no lóbulo, colo meus lábios e mordo, resolvo responder:

Carla: Na cama — procura meus olhos, seu olhar pesado de tanto tesão, fitou-me com adoração. Antes de falar qualquer coisa, lambeu meu rosto, meu nariz, e meus lábios. Voltou a fitar-me e disse:

Arthur: Sem limites. Mulher sem limites.

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