Capítulo 38 :

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Arthur empurrou a porta da suíte com o pé e me jogou na cama. Mostrou o quanto aquilo seria duro e cru. Seus olhos passaram por todo o meu corpo, parou na minha vagina vermelha e molhada. Abri as pernas. Seus olhos brilhavam, o pênis fugia da boxer, ele passava a língua molhada em seus lábios, massageava seu pau. Seu peito o entregava, pois subia e descia, mostrava o quanto gostava do que via. Ajoelhei na cama, e o chamei apenas com o dedo. Sem desviar o olhar, ele se livrou da boxer, ajoelhou na cama de frente para mim, levou sua mão até meu rosto e acariciou-o com carinho.

Arthur: Você é surpreendente. Sua fome me deixa louco, faz o meu pau babar só de te olhar — seu pênis contraía involuntariamente encostando-se na minha barriga. Segurei-o com as duas mãos e o masturbei com delicadeza. — Assim... Eu gozo, delícia.

Deitou-se na cama levando-me junto, tomou meus lábios com uma fome voraz, invadindo com sua língua hábil. Fui golpeada por tantas sensações, meu ventre contraía, meu coração explodia, minhas mãos transpiravam. Há muito tempo não sentia tudo isso, depois de Lorenzo só transei com o Alex embora seja intenso e gostoso, nunca conseguira levar-me à beira da loucura.

Agora... Com Arthur, a sensação é de plenitude, nos encaixamos com perfeição. Só consegui sentir tudo isso com Lorenzo, ele me ensinou e viciou-me nessa plenitude. Agora sou engolfada pelas mesmas sensações, não consigo me limitar, não consigo parar, só quero me abrir mais e gozar, sem limites.

Arthur: O que está passando nessa cabecinha?

Carla: Nada... Continua — choraminguei em sua boca.

Seus lábios lascivos com fome e pressa desceram até meus seios, ele chupou, lambeu, mordeu e beijou-os. Afastou para pegar a camisinha, deitou na cama igual a um lorde. Entregou-me o pacotinho e pediu:

Arthur: Veste meu pau, antes que eu faça uma loucura e te fodo sem camisinha.

Rasquei o pacotinho, deslizei até a base do seu pau, grande, grosso, suas veias grossas estavam evidentes, mostrando o quanto ele transborda virilidade. Segurou em minha cintura fazendo-me montar em seu pênis, fui invadida por sua cabeça larga que entrou me rasgando, fazendo-me sentir um misto de dor e prazer. Cavalguei loucamente, seus olhos estavam fixos nos meus, joguei a cabeça para trás e me perdi completamente quando ele disse:

Arthur: Isso... Cavalga meu pau... Minha putinha. Essa bocetinha agora é só minha. Não quero que ofereça para mais ninguém. Escutou?

Eu só gemia e concordava balançando a cabeça. Segurou com muita força em minha bunda e intensificou ainda mais as estocadas. Elevou-me arqueando seu quadril ao meu encontro, cheguei ao clímax cavalgando loucamente naquele pau gostoso e delicioso.

Arthur: Isso... Goza no meu pau — com um único movimento ele me pôs de quatro e me invadiu, estava mais bruto, sem beijinhos, sem carícias. Estocava com tanta força que chegava a doer. — Quero essa boceta só pra mim, só minha — sua voz saiu autoritária.

Enquanto segurava minha cintura com uma das mãos, a outra mão ele massageava meus seios. Desceu sua mão até o meu clitóris e estimulou-o, fazendo meus espasmos ficarem mais intensos. Quando menos eu esperava, ele afastou e sem retirar o pênis de dentro do meu canal, desferiu um tapa na minha nádega direita, continuou estocando forte e duro, desferiu outro, outro, e mais outro. Não falava nada, só escutava grunhidos de macho sentindo prazer. Quando senti o tapa mais quente e ardido, soltei um grito para libertar o que estava sentindo.

Carla: Vou gozar... Aiiiii... Arthur... Aiiiiiiiii — cheguei a um clímax avassalador. Estremeci meu corpo sem controle. Senti seu pau crescer, inchar dentro de mim. Ele segurou meus cabelos como se estive montando uma égua, puxou-me ainda mais, fazendo-me ficar de joelhos, empinando apenas o suficiente para ele continuar suas estocadas. Seu prazer chegou, fazendo-o urrar igual a um animal fodendo sua fêmea.

Arthur: Aaaaaa. Você está me enlouquecendo.

Virei apenas para fitá-lo. Sorrio quando ele fecha os olhos e balançou a cabeça, tentando recuperar o controle sob si.

Ficamos deitados em silêncio, cada um perdido em seus pensamentos. Minha cabeça fervilhava, dúvidas, suposições e lamentações. Uma delas era óbvia, pelo menos para mim. Como pode um homem desse carinhoso, maravilhoso no sexo, viver sozinho? Quer dizer, pensando bem, com certeza ele deva ter companhia sempre quando desejar. A maneira que me tratou com tanto carinho, me trouxe muitas lembranças, saudades... AI DEUS!

Entendo que eu estou sendo a transa do final de semana dele, mas, foi tudo tão intenso que eu arriscaria até a palavra especial. Amanhã será outro dia, e com certeza lembrarei por muito tempo, esses dois dias intensos. É claro, que não o procurarei. Com certeza, tem rios de mulheres lindas, sem traumas e problemas, para satisfazê-lo. Apesar dessa realidade, eu tenho certeza que ele não esquecerá facilmente tudo o que fizemos.

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