Capítulo 29 :

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Senti o colchão afundar quando Arthur ajoelhou lentamente na cama, afastou com as mãos nas minhas pernas para abri-las. Deitou sobre o meu corpo encostando sua ereção em minha vulva melada, colou seus lábios nos meus, invadiu com sua língua toda extensão da minha boca, apesar de toda a nossa excitação, ele me beijou com carinho e lentidão.

Esperei um beijo avassalador, mas não. Fiquei aturdida e surpresa com sua ação, não consegui fechar meus olhos, fiquei ali observando seu rosto, seus cabelos espessos e castanhos, seu nariz grande dando harmonia ao seu rosto, seus cílios longos e escuros, seguidos por sobrancelhas grossas. Continuamos nos beijando devagar, seu pênis na entrada do meu sexo, abri ainda mais a perna para senti-lo, inalei desesperadamente seu cheiro de macho misturado com a água salgada do mar, meu abdômen contraiu involuntariamente várias vezes quando seu cheiro passou por minhas narinas, cheiro excitante. Senti uma pontada no peito estranha, como se servisse de alerta para alguma coisa que ainda não sei explicar.

Abriu os olhos, mas continuou me beijando, agora me olhando fixamente, cheguei até a ficar vesga por olhá-lo tão de perto, pois estávamos com lábios e rostos colados. Não entendi o que exatamente ele transmitia, mas nossos olhos mostravam o quanto aquilo estava sendo intenso. Tanto eu quanto ele franzimos o cenho, como se estivéssemos com alguma dúvida. Eu tinha as minhas, mas, não fazia à menor ideia quais seriam as dele.

Arthur: Espiando? Você beija sempre com os olhos abertos? — perguntou tirando-me dos meus pensamentos.

Carla: Não, só quando sinto vontade de gravar a cena, para repassá-la mais vezes em meus pensamentos — sorrio com os lábios nos dele.

Suas pupilas se dilataram diante dos meus olhos, ficaram mais escuras e seu olhar intenso, pecaminoso. Imagem digna de ser gravada. Não falou nada, apenas deu um beijo em minha testa, e foi descendo distribuindo beijos molhados em todas as partes do meu corpo até chegar à minha vulva. Ele se acomodou entre as minhas pernas, abrindo-as mais ainda, olhou-me antes de começar o que ele iria fazer, fui invadida por aquela imagem linda entre minhas pernas, minha vagina pingava de tanto tesão.

Antes de passar sua língua quente, ele separou os lábios superiores com os dedos com cuidado, parecia que estava se habituando a um novo brinquedo, pois olhou tão fixamente para o que estava a sua frente. Apesar do desejo louco que eu sentia, diante daquele gesto, fiquei corada. Imaginei mil coisas do tipo: será que não gostou da minha vagina, ou não gostou da minha depilação, achou ela é estranha e feia? Sei lá, tem louco pra tudo. Mas não, ele beijou e enfiou sua língua invasora, usurpadora, lambendo tudo com movimentos rápidos, sua língua habilidosa invadiu meu canal fazendo movimentos semelhantes a uma penetração.

Senti um calor descer através da minha barriga, se instalando no meu ventre, fechei os olhos com tanta força, devo ter feito uma expressão de dor, mas, era puro prazer, êxtase, tesão. Quando ele parou sua língua somente no clitóris, intensificou o movimento, cheguei a arquear as costas quando senti espasmos involuntários, avisando que eu explodiria em mais um orgasmo...

Carla: Ohhhhh... — Segurei com as duas mãos sua cabeça para forçá-lo a ir mais rápido, mais fundo. — Isso... Faz... Gostoso... Aaaaaa... — Meu corpo inteiro estremeceu, levantei a bunda da cama, totalmente descontrolada, ele segurou meu quadril para me conter na cama. Isso foi demais! Quero mais, muito, mas muito mais...

Ele se aproximou da minha boca, beijou-me com volúpia e sofreguidão, investiu a sua língua sugando toda a minha saliva, parecendo um esfomeado, faminto, sedento impulsionado pelo desejo.

Arthur: Que delícia, até nela tem esse cheiro viciante de morango — ele disse ainda me beijando intercalando mordidas e lambidas nos meus lábios, esfregando seu pênis no meu sexo, fazendo-me sentir novos espasmos involuntários.

Carla: Eu quero você, quero agora — eu disse impulsionada pelo êxtase do prazer. Ele sorriu e falou:

Arthur: Calma loirinha, ainda nem começamos — arfei totalmente ansiando por mais.

Ele sentou ao meu lado, encostou a coluna na cabeceira da cama acrescida de travesseiros, me puxou para cima dele e me abraçou cheirando meu pescoço e cabelos.

Arthur: Quero sentir sua boca linda no meu pau — falou guiando-me até seu pênis ereto parecendo uma alavanca em posição vertical. — Chupa meu pau de quatro — disse já me levantando com apenas uma mão.

Ele ficou ali, sentado com as pernas esticadas, encostado em sua cabeceira luxuosa e estofada. Uma cena digna de ser lembrada, se eu pudesse tiraria uma foto com meu celular. Oh Deus!

Arthur: Isso... Boa menina! Agora vire essa bunda deliciosa para mim.

Fiquei de quatro de costas para ele, e de frente para seu pênis. Aproximei-me dele e o segurei com as duas mãos, com devoção, massageando toda a sua extensão, abaixo mais um pouco e inspiro seu cheiro... Que delícia. Pensei até em demorar mais um pouquinho para fazer um charminho, mas, seu pau me chama... Coloquei meus lábios nele... E... Ali eu perdi o controle.

Chupei aquele pau com volúpia, com vontade. Acariciava, chupava, sugava. Enquanto lambia e sugava, conseguia sentir suas veias com a língua, a cabeça lembrou o formato de um cogumelo. Liberei um gemido, quando ele segurou minha bunda com força, puxando-me para cima dele. Ficamos em posição 69, aproveitei e relaxei meu corpo em cima dele e me deliciei com seu pau delicioso. Ficamos nessa posição, enquanto eu o chupava, ele se dedicava com minha vagina. Eu já perdida com suas lambidas e sugadas. Quando chupei seu pau até a base ele soltou um gemido tão intenso que achei que ele fosse gozar. No mesmo instante mordeu meu clitóris, aí foi a minha vez de gemer.

Carla: Ahhhh Arthur...

Arthur: Assim eu gozo gostosa... — Alisou minha bunda, abriu-a com as duas mãos e passou a língua no meu buraquinho. Soltei mais um gemido, mas, dessa vez saiu histérico.

Ele abriu a gaveta do criado mudo e retirou um pacote com a camisinha, abriu e a colocou em seu pênis. Achei que não caberia, fiquei até receosa dessa merda rasgar dentro de mim.

Arthur: Agora vou foder o seu juízo, Carla. — Ajoelhou na cama, mudando-me de posição, deitei de barriga para cima.

Ele invadiu meu canal com aquele pênis gigantesco, senti como se eu estivesse sendo rasgada. Arfei...

Carla: Ahhhh...

Arthur: Relaxa meu amor, ainda falta mais um pouco, vou meter em você até o saco — enrosquei minha perna em torno de sua cintura, esperando o restante. — Nossa você é muito apertadinha, sua bocetinha está estrangulando o meu pau — ele enfia tudo sem avisar, mexo meu quadril ao seu encontro, fico louca com tudo aquilo dentro de mim. — Ohhh delícia, é um sonho comer você.

Ele estoca com força e rápido, eu já estava no meu limiar para expelir meu orgasmo. Não desgrudou seus lábios da minha boca, beijando-me com força. Ele girou o quadril, fazendo movimentos rápidos e profundos de vai e vem. Eu sentia seu pênis chegar ao meu útero, já não podia mais segurar o meu orgasmo. Ele desceu uma das mãos e pressionou o meu clitóris, gritei em sua boca.

Arthur: Isso gostosa goza no meu pau, goza no meu pau todinho. — Bastou isso, e eu explodi como uma bomba em um orgasmo que fez meu corpo inteiro arrepiar e estremecer. — Isso goza tudinhooo... Olha para mim, quero olhar para você gozando...

A cada estocada eu sentia seu pau contrair dentro do meu canal sensível. Aproveitei para mexer na mesma velocidade que ele usava para estocar e retirar seu pau de dentro da minha vagina.

Arthur: Sua feiticeira, gostosa — ele goza, soltando um urro igual a um animal, segurando minha bunda com força fazendo-me elevar meu corpo todo. — Ohhhhhh... Caaarlaa...— Ele cai sobre mim, com a respiração ofegante e ainda urrando baixinho.

Ficamos assim, por um longo tempo. Eu embaixo dele com as pernas arreganhadas e ele deitado sobre mim, com o rosto enterrado no meu pescoço e cabelos.

Arthur: Você foi maravilhosa! Você não sai daqui por nada.

Carla: Você também foi maravilhoso, Arthur.

Arthur: Sou maravilhoso em muitos aspectos. Quero mostrar todos a você loirinha.

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