Capítulo 117 :

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Arthur: É Moleque, seu amigo aqui vai casar e ter três filhos. E o primeiro eu acho que já foi produzido, bem ali no seu sofá peludinho de mariquinha.

Rodolffo: Vocês falam sério?

— Sim — respondemos em uníssono.

Rodolffo: Eu te avisei... Só faltavam as algemas. — Ele se aproxima e abraça nos dois ao mesmo tempo. Ele se afasta um pouco e fala: — Que alívio — põe uma das mãos no peito e continua...

Carla: Alívio? — Carla pergunta ainda sem entender, mas conhecendo bem esse cara, sei que e só mais uma de suas brincadeiras.

Rodolffo: Alívio, por saber que esse cara aqui não é uma gazela encubada — Carla cai na gargalhada e o abraça.

Carla: Mas não é mesmo, Rodolffo! Esse aqui e cabra macho dos bons. — Ele intensifica o abraço e deita a cabeça próxima aos seios dela. Que porra é essa?

Rodolffo: Fofinho e cheiroso — enquanto ele fala, segurei bem em sua clavícula e o afastei da minha mulher. Moleque abusado. — Ai... Ai... Arthur! Essa porra dói seu bastardo.

Carla: Vocês são sempre assim? Parecem duas crianças mimadas brigando pelo mesmo brinquedo — Carla fala sorrindo.

Arthur: Amor a culpa é dele.

Deixamos a festa e fomos direto para a nossa cobertura, nos amamos até o dia amanhecer e caímos extasiados em nossa cama. Puxei-a e coloquei sua cabeça em meu peito, cheirei seus cabelos como se eu dependesse apenas disso para adormecer. Quando meus olhos pesaram e entreguei-me de vez, consegui ouvir sua voz melodiosa e baixa dizendo:

Carla: Eu te amo.

~~~~

Carla: Amor... — senti suas mãos macias acariciarem meu rosto, abri meus olhos e a primeira imagem que vejo é o seu sorriso perfeito. — Preparei o café da manhã para você — ela mostra uma bandeja em cima do criado mudo ao lado da cama.

Arthur: Amor, obrigado! Estou fraco mesmo. — Faço uma cara de coitado. — Abusaram do meu corpo a madrugada inteira.

Carla: Ah é? E quem foi essa malvada, dessa bruxa malvada? — ela fala e beija todo o meu rosto como sempre fez quando acordamos. Nunca nenhuma mulher beijou meu rosto desta maneira. Quando ela faz isso, sinto-me amado.

Arthur: Quem? Uma loirinha baixinha que enfeitiça pobres homens solitários, com o seu cheiro inebriante e ilícito de morango. Conhece? — Ela balança a cabeça negando.

Carla: Abra a boca Dr. Arthur — uma uva é enfiada em minha boca sem que eu esperasse.

Arthur: Carla, hoje tem um churrasco na casa dos meus sócios da clínica de Ipanema e amanhã é o aniversário da minha mãe — lembrei-me das joias que comprei de pedras naturais e brilhantes. — Nós iremos juntos.

Carla: É claro que irei com você. Não quero meu futuro esposo solto por aí.

Arthur: Amor sou todo seu.

Depois de comermos o mini banquete, ela me obrigou a tomar banho quando a prendi embaixo do meu corpo. Acho que o meu cheiro não estava lá essas coisas. Mas... De brinde recebi um sexo oral surreal. Que boquinha deliciosa que essa mulher tem.

Estou na porta do banheiro há exatos 20 minutos esperando-a terminar de se arrumar. Quando ela começa a trançar os cabelos eu a interrompo...

Arthur: Não. Deixe solto. Você fica linda com eles soltos e cheios.

Carla: Sério? Eu não lavei e suei na nossa maratona, eles não estão fedendo mais esta volumoso. — fala olhando-se no espelho, mexendo nos cabelos.

Arthur: Amor estamos atrasados para o churrasco.

Carla: Acabei!

Arthur: Você está linda! Mas, está faltando alguma coisa — analisei seu rosto e vi o quanto ficou indignada quando disse que faltava alguma coisa. — Vem? — Saímos do quarto e fomos para a sala. Fui até a enorme mesa de jantar e peguei as duas caixas com as joias e, uma pequena caixa onde está o anel. Caminhei até ela e a chamei para sentar no sofá.

Carla: O que são essas caixas? — abri a primeira caixa e o lindo colar chegou a brilhar quando viu a minha mulher. — Que lindoooooo... Ai Deus! Vou ter que comprar a ROUPA para usá-lo — abro a segunda caixa, e ela da outro gritinho.

Parece uma criança abrindo presentes.

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