Capítulo 31 :

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Levanto devagar da cama, ajeitando Carla no travesseiro com cuidado para não acordá-la. Saio em direção ao banheiro da minha suíte. Abro a ducha e entro debaixo da água morna, tomo um banho merecido, lavo os cabelos.

Quando toco no meu pau, as cenas que vivi ontem invadem meus pensamentos, dando início a uma ereção rapidamente. Massageei lavando meu pênis, que a cada segundo ficava ainda mais duro. Nossa... Solto ele rapidamente quando vejo a porta do banheiro abrindo lentamente. Ela entra no banheiro, um pouco tímida, sem jeito. Olha-me com aqueles olhos misteriosos, que no fundo consigo enxergar que carregam um pouco de tristeza.

Carla: Oi. Bom dia! — disse ao se aproximar.

Arthur: Oi... Carla. Dormiu bem? — perguntei com o sorriso pecaminoso. Meu pênis ficou mais duro ao vê-la. É amigaozão...

Carla: Sim — ela respondeu e timidamente falou, — Eu preciso usar o banheiro.

Arthur: Você está em um banheiro. Pode ficar à vontade — falo abrindo os braços para lhe mostrar que ela está em um banheiro. Falei sorrindo. Ela desvia os olhos para minha ereção.

Carla: Não, eu sei que isso é um banheiro, mas, eu quero... Quero fazer xixi. — ela fala tão rápido que nem respirou.

Arthur: Carla... Pode fazer seu "xixi", juro que não vou olhar — falo, e viro dando as costas a ela. Escuto a tampa do vaso ser aberta.

Espiei disfarçadamente, mas, ela estava olhando para mim. Sorrio com o suspiro de reprovação que ela deu.

Carla: Sua bunda é linda! — ela diz.

Arthur: Não mais do que a sua, gostosa— respondi.

Virei de frente, e ela já estava em pé, próxima a pia. Abri o blindex, saí molhando todo o banheiro, peguei em sua cintura e caminhei lentamente de costas para não desviar nossos olhos.

Arthur: Quero foder você debaixo do chuveiro. — ela arfou quando encostei meus lábios em seu ouvido e lambi seu lóbulo.

Carla: Aaaa...Aarthuur — gemeu baixinho.

Arthur: Acho que nunca vou cansar de ouvir você gemer. Isso é fodidamente gostoso.

Entramos no box nos beijando desesperadamente. Meu pau já duro que nem uma pedra chegava a doer de tão ereto, esfreguei em sua barriga, pois era onde ele batia, ela é bem mais baixa do que eu.

Arthur: Caarlaa... Vou foder você de quatro — virei-a de frente, ela espalmou as mãos na parede, empinando sua bunda maravilhosa. — Isso gostosa... Maravilhosa... — Segurei em sua cintura bem forte e com uma das mãos o meu pau ereto, esfreguei em sua bocetinha vermelhinha. — Humm... molhadinha... Você sempre está preparada gostosa? — Continuei estimulando-a esfregando o meu pau. — Nossa... Sua bunda é linda, perfeita...

Acariciei sua bundinha empinada com a mão que estava livre, abaixei um pouco para alcançar sua bunda com minha boca, beijei e passei a língua descontrolada em toda sua extensão. Ela empinou ainda mais o quadril, deixando sua boceta encharcada toda exposta para mim. Desci a língua e suguei todos os fluídos que ela expelia.

Arthur: Ah... Carla... MULHER VOCÊ JÁ ESTÁ SENDO MINHA PERDIÇÃO, MINHA TENTAÇÃO... Fiquei viciado no seu sabor. — Em resposta ela empinava ainda mais aquela bunda digna de seguro. — Meu amor... Espera... Preciso de camisinha — saí do banheiro igual a um tornado, retornei já com a camisinha no meu pau.

Entrei de novo no box, ela continuava na mesma posição, não avisei... Enfiei em uma estocada só, até o seu útero.

 Enfiei em uma estocada só, até o seu útero

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Arthur: Porra... De boceta gostosa você tem... Caralho! Não vou durar muito tempo.

Meti com força, ela empurrava o quadril empinando, procurando o seu prazer, desci um dedo em seu clitóris e o estimulei, massageei com movimentos rápidos, senti sua vagina contrair estrangulando meu pau, ela arqueou a coluna inteira, na mesma hora beijei sua coluna, levei minha mão aberta até seus dois seios acariciando-os e estimulando os mamilos, até que ela chegou a um orgasmo, intenso...

Carla: Aaaaaaaa... Arthur... — Quando a ouvi chamar o meu nome e gozando ao mesmo tempo, foi demais para mim... Acabei chegando ao ápice do prazer.

Arthur: Caarlaa... Caralhooo... — gozei puxando ela em minha direção, pelos cabelos molhados. Cristo!

Quando terminamos o banho demorado, digo demorado, por que ela quis mais, fizemos no chão do box, ela cavalgou meu pau, cheia de vontade... Não deu outra, gozei igual a um cavalo. Antes de gozar ela pediu que eu gozasse tudinho no rosto dela. Eu? Fiz o que ela desejou. Por uma mulher dessa insaciável, acho que eu daria tudo. Pronto! Realmente perdi a sanidade, de médico passarei à paciente, mas, paciente de algum manicômio.

Escovamos os dentes juntos, sorrimos da nossa imagem refletida pelo espelho. Ela conseguia ser séria e ao mesmo tempo divertida. Sorriu quando tentei pentear os seus cabelos com minha escova pequena de cabelo. Dei um roupão para ela usar, ficou enorme e engraçado, mas, ela usou na boa, sem se importar se estava sensual ou não. Vesti uma boxer preta e fiquei sem camisa.

Carla: Arthur, eu preciso ir — ela disse depois de sentar na cama ao meu lado.

Arthur: Eu não vou deixar você ir hoje — falei sem medir as palavras, mas, não queria que ela fosse mesmo. Ela arregalou os olhos assustada, me arrependi no mesmo instante pela forma que falei.

Carla: Eu estou sem roupa. Você rasgou a única que eu estava, preciso ir embora.

Arthur: Fica comigo, amanhã eu te levo antes de amanhecer. Você pode usar uma blusa minha, ou se quiser pode passar o dia inteiro nua — dessa vez falei mais manso para não assustá-la.

Carla: Você quer que eu fique mesmo?

É claro!

Arthur: Você pretendia ir para o restaurante hoje?— perguntei.

Carla: Não. Geralmente nos fins de semana e feriados, Alex fica sozinho, já que durante a semana ele faz mestrado e às vezes não consegue ir ao restaurante. — Ah... O babaca!

Arthur: Então, você fica — falei puxando-a para abraçá-la. Meu coração só faltou rasgar meu peito e me dar um soco na cara, nessa cara de babaca encantado.

Carla: Preciso comer alguma coisa. Urgente! Ou vou desmaiar — falou sorrindo.

Arthur: Desculpe Carla! Não me lembrei de te oferecer nada. Mas, a culpa foi sua, insaciável. Toma — ela me olha confusa. — Eu, Arthur Picoli, entrego o meu bastão nomeado de INSACIÁVEL, para a mulher mais quente e faminta que já conheci Carla Carolina Moreira Diaz — Ela gargalhou tão alto que chegou a tossir.

Carla: Você se lembra do meu nome completo. Legal!

Arthur: Carla... Nunca vou esquecer nada de você.

Carla: Ah, tá! — Ela sorriu desdenhando do que falei.

Arthur: Vamos? Preciso alimentar uma gatinha faminta. — Saímos do quarto.

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