Capítulo 29

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R A F A E L G A R C I A

Cidade de Deus, Rio de Janeiro.

Nossas línguas sambavam em uma perfeita sintonia, enquanto minhas mãos deslizavam por todo o seu corpo, apalpando cada pedacinho dele o conhecendo melhor, deposito um tapa forte em sua bunda grande e empinada, fazendo ela sorrir durante o beijo.

— Vamos para a sua cama. — pede em um tom de sussurro, o que já fez meu amigão crescer.

— Sei não loira. — hesito, vai que no dia seguinte ela dá uma de maluca e me bate por nós ter fodido.

— Vai Rafael. — sussurra em meu ouvido e eu me arrepio todo. — Eu sei que você quer tanto quanto eu quero. — morde o lóbulo da minha orelha.

— Você está bêbada. — tento me controlar ao máximo, mas resistir a essa perdição que está na minha frente não é tão fácil assim.

— Mas é isso que eu quero. — segura meu rosto com as mãos. — Eu quero você Russo. — gruda nossos lábios.

Taco o foda-se e dou início a um beijo cheio de desejo, tiro minha cueca e pego Sol no colo que entrelaça suas pernas em minha cintura, um gemido abafado por conta do beijo sai de seus lábios ao sentir meu pau roçando na sua buceta, ainda molhados e sem sessar o beijo a deito na cama com delicadeza, estávamos no encaixe perfeito, mas não quero ser afobado e não sentir o seu gosto na minha boca.

— Podemos pular as preliminares? — morde meu lábio inferior e eu nego sorrindo.

Dou um selinho em seus lábios e desço os beijos para o seu pescoço onde dou algumas mordidas e deixo alguns chupões, encaro seus belos seios fartos e sorrio safado antes de abocanhá-los com vontade, fazendo Sol soltar um grunhido de prazer, chupo seus seios com vontade e vou descendo minha boca para sua barriga até chegar na sua intimidade, onde eu solto um ar quente e passo minha língua devagar por toda extensão da sua buceta.

— Isso é maldade. — se contorce na cama.

Penetro dois dedos dentro dela enquanto começo o trabalho com a língua, ouvir os seus gemidos de prazer me deixava louco de tesao por essa mulher, aumento a velocidade dos meus dedos e vou estimulando seu clítoris com a minha língua, Sol começa a rebolar gostoso na minha boca e não demorou muito para que suas pernas estremecessem e seu primeiro orgasmo da noite chegasse, tiro meus dedos melados de dentro dela e os levo até a sua boca, fazendo ela sentir seu próprio gosto, e a danada chupa meus dedos com vontade o que faz meu pau latejar.

— Não esquece a camisinha. — assinto sorrindo e pego uma na gaveta do meu criado mudo, coloco a camisinha no meu pau e me encaixou na sua entrada. — Mete logo Russo. — pede baixo e eu sorrio safado com a sua pressa, deslizo meu pau pra dentro dela de uma só vez, tirando gemido dos lábios de ambos.

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