R A F A E L G A R C I A
Cidade de Deus, Rio de Janeiro.
"Pensei que fosse ouvir os gemidos falsos da Duda hoje" a voz da loira falando isso está na minha mente até agora, desde quando ela sabe que foi tudo uma brincadeira? Puta merda, é de de fuder mano. Hoje é dia de baile e eu não estou afim de esquentar minha cabeça com nada, só quero beber e sarrar naquelas que deixar, hoje eu to sem limites e se a loira não quer, vou atrás de quem queira e não é me gabando não, tem várias no pé do pai aqui.
Pego meu celular e começo a trocar mensagens com alguns contatinhos, Natascha me chamou mas nem me dei ao trabalho de responder ela.
— Aí Russo. — Yasmin abre a porta do meu quarto com tudo. — Tu pode levar a Sol para o baile?
— Se ela encher meu saco deixo ela ai. — aviso e a minha irmã sorri.
— Vocês vão se resolver ainda, Sol é cabeça dura mas tu sabe que ela te curte, né?
— Sei de nada não, agora vaza aí vai.
— Tu é ignorante pra cacete, eu em. — faz careta saindo do meu quarto.
Deixo meu celular de lado e levanto da cama indo para o banheiro, tiro toda a minha roupa e entro embaixo do chuveiro tomando aquele banho gostosinho, com os pensamentos voltados para a loira.
— Mina do caralho tio, toma no cu. — resmungo para mim mesmo.
Não vou negar não, mo saudade de ficar coladinho com ela depois do sexo foda que a gente faz, saudades de beijar aqueles lábios macios dela, saudades de tocar aquele corpo violão que ela tem, mas porra se ela me curte por que não assume?
Toma no cu, fica nessa de pega e não se apega, comigo não tem essa não, se eu sei que a mina é daora e fechamento, me envolvo mesmo sem medo. Afasto esses pensamentos e termino meu banho e já aproveito pra escovar os dentes e deixar o cabelo no talento, saio do banheiro com a toalha enrolada na cintura caminho até o meu guarda roupa e começo a me vestir pondo uma camisa polo preta e uma bermuda clara, coloco as prata no pescoço, finalizo passando aquele perfume que eu sei que elas pira.
Pego minha carteira colocando no bolso e minha arma a pondo da cintura, saio do meu quarto dando de cara com a loira toda linda naquele vestidinho colado que valorizava muito bem as curvas do seu corpo.
— Quer um balde baby? — pergunta debochada fazendo aquela pose de marrenta.
— Avisei a Yas que se tu enchesse o meu saco, te deixaria ir apé. — respondo grosso e ela fecha a cara me fazendo sorrir de lado.
Descemos as escadas e a filha da puta fez a questão de descer na minha frente rebolando aquela raba linda e grande dela, quando eu falo que ela é o próprio capeta em forma de mulher ninguém acredita.
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Sublime Amor [M] ✓
RomanceSolange Aguirre, uma bela moça no auge dos seus vinte anos que ama a liberdade e adora quebrar todos os tabus impostos por seu pai, que devido aos seus atos rebeldes tem como consequência, morar com a sua tia no Brasil. Onde é obrigada a viver uma r...