Capítulo 162

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S O L A N G E A G U I R R E

Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

— Gente eu to ansiosa, ninguém vem dar notícias. — minha irmã fala.

— Certeza que o Titto desmaiou. — Pinguim fala nos fazendo rir.

— Parem com isso.

— Eles só estão brincando amor, relaxa. — LP fala rindo enquanto abraça a Emma por trás.

— Bora fazer um mini Russo ou uma mini Sol? — Rafael me encara.

— Deus me livre, se puxar para vocês são mais dois rostos feios pare eu olhar. — Russo da um tapa na cabeça do Pinguim, que resmunga.

Assim que vimos o Felippe entrar na sala de espera com os olhos vermelhos, levantamos todos em um pulo.

— Ela nasceu?

— Tá tudo bem com a Yasmin?

— Puxou pra tu não né?

— Podemos ver o bebê? — pergunto.

— Caralho gente, deixa o Titto falar. — Russo fala.

— Nem to raciocinando direito mano. — rimos. — Está tudo bem com as duas, mas as duas vão ficar em observação até amanhã. Então podem ir pra casa, que eu assumo daqui.

— Não podemos ver ela? — Emma faz biquinho.

— Não vão morrer se esperarem até amanhã. — reviro os olhos. — Mando uma mensagem pra tu vir buscar a gente amanhã demoro? — encara o Rafael que assente.

— Qualquer coisa liga pra gente ok? — falo e Titto concorda com a cabeça.

— Ainda acho que deveríamos ver a Mika. — minha irmã cruza os braços.

— Bora loirinha, vamos é voltar pro baile.

— Tem freio não filho da puta?

— Também quero voltar amor. — Emma fala.

— Vou é pra casa fazer um filho.

— Para de ser idiota, Rafael. — belisco seu braço. — Vamos então?

Entrelaço minha mão na de Russo e saímos com os outros dois casais para fora do hospital.

— Usem camisinha. — Pinguim fala.

— Vai a merda cara. — diz rindo.

(...)

Cidade de Deus, Rio de Janeiro.

— Se você quiser a gente pode voltar para o baile também. — fala assim que adentramos a nossa casa.

Me viro para ele com um sorriso malicioso nos lábios.

— O que você quer querido, eu quero em dobro. — vou andando até o sofá e me sento no mesmo, me livrando das sandálias de salto.

— Vamos subir pro quarto? — nego.

— Quero que você me foda aqui, nesse sofá.

Rafael não diz nada, apenas caminha até mim e segura meu rosto com as mãos, sustento nossos olhares antes dele beijar minha boca com voracidade, tínhamos a urgência um do outro. Fui deitada sobre o sofá, e Russo se encaixa entre minhas pernas me fazendo sentir sua ereção contra a minha intimidade nua.

— Estava sem calcinha esse tempo todo? — assinto rindo.

Ele gruda nossos lábios novamente e eu solto um gemido abafado, assim que sinto seus dedos tocarem a minha intimidade que já estava completamente molhada.

— Sempre pronta para mim. — morde meu lábio inferior e desliza dois dedos para dentro da minha buceta.

Involuntariamente eu começo a rebolar nos dedos de Rafael, gemendo durante o beijo quente, cravo minhas unhas em sua nuca e ele aumenta a velocidade do vai e vem com os dedos, me levando a loucura.

Quando Russo nota que estou prestes a gozar, ele tira seus dedos de dentro de mim e eu murmuro um palavrão vendo um sorriso safado surgir em seus lábios, com a minha ajuda Rafael tira o meu vestido e o joga para algum canto qualquer da sala.

Russo deposita um tapa forte na minha bunda e eu mordo os lábios, o mesmo se encaixa entre minhas pernas ficando de cara contra a minha intimidade e eu me contorço no sofá ao sentir sua respiração quente contra a minha buceta.

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