Capítulo 164

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S O L A N G E A G U I R R E

Cidade de Deus, Rio de Janeiro.

— Sou viciado em cada pedacinho do seu corpo. — diz assim que me coloca no chão do banheiro.

— Meu corpo é viciado pelo seu toque. — ligo o registro do chuveiro na água quente.

Puxo ele pela nuca o trazendo para debaixo da água junto a mim, selo nossos lábios em um beijo carinhoso e cheio de amor. As mãos de Russo passeavam por todo o meu corpo, apertando cada pedacinho do mesmo levemente.

Suas mãos param em minha bunda, onde ele a aperta com força e me puxa para cima, entrelaço minhas pernas em volta do seu corpo.

— Gostosa. — morde meu lábio inferior e penetra seu pau na minha entrada.

Solto um gemido abafado por conta de nossas bocas estarem coladas uma na outra, Rafael penetrava lentamente o seu pau na minha buceta me fazendo sentir cada cm seu entrando dentro de mim.

Afasto nossos rostos e sustentos nossos olhares que estavam presos um no outro, vendo a cara de prazer que ambos estávamos fazendo. Mordo meus lábios quando Rafael aumenta a velocidade das estocadas, deixando tudo ainda mais gostoso e excitante.

Depois de algum tempo assim, com Russo penetrando em mim loucamente, gozamos juntos.

— Amanhã eu compro uma pílula pra tu. — diz me colocando no chão e eu nego.

— Não precisa. — sorrio. — Quem sabe vem um mini Russo ou uma mini Sol.

— Sério mermo? — assinto e ele me puxa pela cintura, selando nossos lábios em um beijo calmo. — Eu te amo, loira.

— Eu te amo, Rafael. — lhe dou um selinho.

Terminamos o nosso banho com trocas de carícias e beijos, depois caímos exaustos e nus na cama. Rafael me puxa para deitar em seu peito e fica acariciando meus cabelos, até pregarmos no sono.

(...)

Acordo no dia seguinte um cheiro em meu pescoço, abro os olhos e me deparo com o Rafael que tinha um sorriso nos lábios.

— Bom dia, linda. — me dá um selinho.

— Bom dia, amor. — sorrio. — Rola um cafezinho na cama não? — ele nega rindo.

— Te espero lá na cozinha, não enrola tio to com fome. — reviro os olhos.

Observo Russo sair pela porta, levanto da cama indo em direção ao guarda roupa pegando uma calcinha e pondo a mesma.

Visto uma camisa do Russo e calço meus chinelos, quando estou prestes a sair do quarto ouço o toque do meu celular indicando que tinha uma mensagem nova, volto para a cama e pego o mesmo que estava sobre o criado mudo, olho pelo ecrã e novamente era uma mensagem em anonimato que dizia:

"Vou ficar triste se não me responder Sol.."

Bloqueio o contato, isso já está começando a me deixar assustada, ouço novamente o toque do meu celular e era outro mensagem de um outro número em anônimo.

"Não adianta me bloquear linda, você tem o que eu quero e eu não vou desistir tão fácil."

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