Capítulo 35

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R A F A E L  G A R C I A

Cidade de Deus, Rio de Janeiro.

— Que saudades que eu estava desse seu pau gostoso. — Natascha fala entre gemidos enquanto eu fodia a sua boceta sem dó.

Ouvimos o som do meu celular tocar, ignoro total, no meio de uma foda nego vem querer encher o saco? Meu cu né caralho.

— Fode com vontade, Russo. — sorrio safado e deposito um tapa forte na lateral de sua coxa.

Tiro  meu pau de dentro dela e fico sentado no sofá, a danada entende na hora e já vem por cima encaixando meu pau na sua entrada, cavalgando com vontade enquanto eu ia chupando aqueles seios fartos dela, Natascha segura meu rosto com as mãos e quando ela estava prestes a beijar meus lábios eu puxo seu cabelo com força fazendo ela tombar a cabeça para trás.

— Senta gostoso cachorra. — assim ela faz.

Sentando com vontade no meu pau e rebolando no mesmo, ouço o bip do meu radinho que estava sobre a mesinha de centro, tiro a Natascha de cima de mim com brutalidade e ela resmunga, se essa porra tá tocando é porque o algo de errado tem.

— O que tá pegando?

— Onde você tá porra? — ouço sons de tiros e já levando no pique.

— O que tá pegando LP?

— Os cara do Tucano porra, tão invadindo o morro, bem no dia que nós tá suave.

— Já to indo.

— Russo..

— Fala caralho.

— Eles tão indo em direção a sua casa. — meu coração para, esse é o horário que a Solange tá chegando do trabalho.

Visto minhas roupas com rapidez pegando minhas coisas e picando o pé até a minha moto sem ao menos falar com a Natascha.

Monto na minha moto e acelero até a minha casa, chego lá em dois minutos ainda não tinha ninguém ali, suspiro aliviado mas o tiros já estavam próximos, entro pra dentro de casa e grito a Solange e ninguém responde.

Porra.

Volto pra rua e desço umas duas quadras a procura da loira, olho para o lado e vejo ela ali encolhida no beco, relaxo os ombros ao ver que ela estava bem, ela sorri ao me ver e quando penso em correr até ela, ouço um barulho de tiro e logo sinto uma dor filha da puta na costa.

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