Capítulo 74

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S O L A N G E  A G U I R R E

Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Thiago e Elda estavam em uma conversa aleatória enquanto eu só observava e saboreava a delícia que estava esse petit gateau, sinto meu celular vibrar sobre o meu colo pego o mesmo e dou uma leve revirada de olhos enquanto troco mensagens com o Russo.

Thiago e Elda estavam em uma conversa aleatória enquanto eu só observava e saboreava a delícia que estava esse petit gateau, sinto meu celular vibrar sobre o meu colo pego o mesmo e dou uma leve revirada de olhos enquanto troco mensagens com o Russo

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Será que isso tudo é preocupação ou só é ciúmes por eu estar com o Thiago? Eis a questão!

— Aconteceu alguma coisa Sol? — pergunta e eu a encaro negando com a cabeça.

— Só é a minha tia preocupada comigo. — minto.

— Quer que eu te leve embora? — Thiago me encara.

— Por favor. — sorrio tímida. — Minha tia não vai conseguir dormir enquanto eu não chegar. — Elda ri.

— Parece eu quando o Thiago fica viajando, primeira vez que ele fica tanto tempo aqui no Rio.

— Então você viaja bastante? — encaro Thiago que assente sorrindo, afasto a cadeira e me levanto, Elda faz o mesmo que eu e vem até mim, me dando um abraço.

— Obrigada por ter vindo Sol, gosto da sua companhia. — sorrio retribuindo o abraço.

— Eu que agradeço Elda, sua comida estava maravilhosa.

— Usem camisinha, não quero ser avó agora. — brinca e eu coro de imediato fazendo minha chefe gargalhar.

— Você é sem filtro mãe. — nega rindo. — Vamos? — me encara e eu concordo.

Saímos para fora da casa de sua mãe e caminhamos até o seu carro, adentramos o mesmo e Thiago logo da partida seguindo para o morro.

(...)

Cidade de Deus, Rio de Janeiro.

Thiago estaciona o carro desajeitado em frente ao morro, abro a porta saindo do mesmo, Thiago caminha até mim com as mãos no bolso de sua calça.

— Desculpa mais uma vez pela minha mãe. — sorri tímido se encostando no carro, macho gostoso né? Puta que pariu.

— Estou acostumada com isso. — sorrio e me aproximo dele o puxando para um abraço. — Até mais, Thiago. — dou um beijo estalado na sua bochecha.

Sua mão vai para a minha cintura apertando-a de leve, afasto meu rosto do seu e ficamos nos encarando, engulo em seco quando ele se aproxima novamente deixando nossas bocas centímetros de distância.

— Bora Solange. — ouço uma voz rouca e muito bem conhecida, Russo.

Thiago bufa frustado e eu lhe dou um meio sorriso, gesticulo com a boca um "desculpa" e ele assente sorrindo de canto, me afasto dele e caminho até o Russo que estava com um fuzil nas costas e de braços cruzados com uma cara fechada.

— Você ia beijar ele? — pergunta assim que eu me aproximo dele.

— Se você não tivesse atrapalhado, sim. — falo debochada e um sorriso vitorioso surge em seus lábios, babaca.

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