Felicidade plena

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Obs.: Este Capítulo contém cenas impróprias para menores de 18 anos. (E cardíacos Lucien stans haha)

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Foi o beijo mais longo e mais maravilhoso de sua vida. Intenso e profundo, impaciente e quente.

Lucien abriu mais a boca, os braços subindo para o pescoço de Vaughan, segurando os cabelos grossos e lindos. Eram como seda.

Vaughan se inclinou mais para ele, como se o devorasse. O coração de Lucien galopou dentro do peito quando se colocou mais perto.

Seu parceiro.

Podia sentir cada pedaço onde seus corpos se tocavam.

Ele emitiu um suspiro entrecortado, e Vaughan começou a andar, segurando-o contra si. Era uma coisa e tanto, aquela sensação. Estar com alguém que realmente o queria. Não pela metade, mas por inteiro.

A parte de trás das pernas de Lucien bateram contra madeira e colchão, e cederam. Ele se sentou na cama, os lábios de Vaughan contra os seus, com uma urgência deliciosa.

O macho o soltou e as duas mãos seguraram os joelhos de Lucien. Uma onda de excitação o deixou desconfortável sob a calça.

No espaço criado, Vaughan se ajoelhou, o corpo inclinando contra o de Lucien. Ambos estavam da mesma altura agora, pelo tamanho de Vaughan e a cama mais baixa.

Lucien fechou as pernas ao seu redor, nem um pouco surpreso com a dureza ao redor de seus quadris e de seu próprio membro.

O beijo se tornou mais intenso, suas línguas se movendo, quente e úmidas, uma contra a outra. Era um choque de calor nunca visto.

Ele passou a mãos pelas costas de Vaughan, que se pressionava contra ele, a firmeza de seu membro deixando uma onda de névoa de desejo para trás.

Vaughan inclinou-se, a boca deixando a de Lucien, que precisou de uns segundos antes de abrir os olhos.

Fixou nos olhos negros do macho a tempo de ver ele sentando sobre os calcanhares.

— Pela Mãe — sussurrou Lucien, quando Vaughan levou os dedos a corda de sua calça, e ele entendeu o que o macho faria.

Vaughan levantou a cabeça para ele.

— Hoje você será adorado como merece. — Aquela promessa sensual fez sua boca secar.

As amarras se soltaram e ele ergueu um pouco o quadril, a fim de que Vaughan puxasse a calça para baixo. Ele nem mesmo conseguia crer que estava realmente acontecendo.

Depois de tanto tempo em expectativa e interrupções.

Vaughan arrancou suas botas e puxou a roupa, libertando seu volume dolorosamente duro que inclinava um pouco para a esquerda. As veias pulsavam com aquele desejo animal de sentir Vaughan, da maneira que ele se despusesse. Aceitaria qualquer coisa, daria qualquer coisa.

O macho o encarou, antes das mãos subirem lentamente, os polegares traçando círculos lentos no interior da coxa de Lucien, que tudo que conseguiu fazer foi abrir ainda mais as pernas em busca daquele toque exploratório.

Vaughan se abaixou, os olhos eram puro fogo e malícia quando finalmente suas mãos tocaram as partes de Lucien.

Ele circundou as bolas rígidas de Lucien, com um maldito toque maldoso, e desceu mais, avançando no pedaço de pele lisa que ali estava.

Virando-se para trás, Lucien colocou as mãos contra a cama, recebendo o primeiro toque em seu membro. A velocidade lenta e calculada o enlouqueceria em algum momento, talvez até antes que a boca de Vaughan descesse contra seu pau.

Corte de Fogo e GeloOnde histórias criam vida. Descubra agora