17 de Novembro de 2014 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, Brasil
Christopher sentiu o beijo em suas costas, logo em seu braço, sua nuca, seu rosto e o canto de seus lábios.
— Não seja preguiçoso. – a morena lhe beijou o pescoço. – É hora de acordar.
— Desse jeito? Nem doido. – virou-se pra ela, ainda de olhos fechados.
— Vai gostar do que eu preparei. – foi abraçada por ele. – Fiz um café da manhã especial.
— E trouxe na cama pra nós? – ela lhe mordeu o lábio inferior, sussurrando a resposta afirmativa. – Meu Deus, eu não te mereço.
— Ah, merece muito. – sorriu ao mesmo tempo em que ele finalmente abriu os olhos.
— Bom dia, minha noiva. – subiu as mãos pelas costas dela.
— Bom dia, meu noivo. – encostou os rostos. – Tem pão de queijo para o café.
— Você vai começar o dia assim mesmo, é?
—Com muito amor. – deixou que ele a beijasse.
Começaram a manhã fazendo amor, tomaram o café na cama e divertiram-se durante o banho juntos.
Separaram-se em seguida, ela foi para a revista e ele seguiu até o próprio escritório.
— Bom dia, meninas! – Christopher acenou simpático para as recepcionistas.
— Bom dia, senhor Uckermann! – a loira disse logo. – O senhor Espi...
— Será ótimo! Obrigado! – riu e foi até a própria sala. – Hm, hm, hm. – cantarolava.
— Bom dia, cunhado. – Alejandro o olhou. – Manhã animada hoje?
O arquiteto parou e olhou os trigêmeos e o sogro sentados e aparentemente bem tranquilos com o lugar.
— Bom... dia. – franziu o cenho. – Não esperava vocês aqui. Tudo bem? – foi a até eles, cumprimentando-os.
— Estou num dia bom. – Fernando comentou. – Tenho que aproveitar.
— Ele acordou já assim. – Daniel comentou. – Não ia sossegar se não viesse agora.
— Ok, tudo bem. – sentou-se de frente para o quarteto. – Como eu posso ajudar?
— Tenho um novo projeto. – sorriu ao falar. – E quero que seja assinado por você.
— Um projeto? – estranhou. – Um novo hotel?
— Sim, mas em Angra. Já havia comentado com você antes, não é?
— Sim, claro. – assentiu. – Não sabia que ia querer retomar o assunto tão rápido.
— Eu tenho pressa. – olhou-o. – A vida está escorrendo pelas minhas mãos.
— Acha que pode fazer? – Rafael o olhou. – Tem tempo pra isso?
— Precisamos conversar. – ligou o computador. – Pra quando seria?
— Quanto tempo você leva? – Alejandro o olhou.
— Depende da urgência. – pensando.
— Para o ano que vem. – Alejandro resumiu.
— Estamos em novembro. – respondeu irônico.
— Um ano. – Fernando decidiu. – Novembro do ano que vem.
— Mas já temos uma ideia de terreno, precisamos que aprove e aí damos andamento à compra. – Rafael complementou. – Quão rápido consegue fazer isso?
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Leblon após às 22h
RomanceO primeiro abuso sexual aconteceu aos 12 anos, mas ninguém acreditou quando ela disse. O pai afirmou que a menina só queria chamar a atenção, os irmãos disseram que não passava de um delírio de garota, ela nem era tão bonita assim. A mãe foi silenci...