Pokémon Restructure - Arco Alola

Para Completar a Prova Final

Ao amanhecer da segunda-feira, dia treze, Hapu estava novamente em seu trabalho no campo, colhendo rabanetes, enquanto alguns Oricorios se reuniram ali para embalar o trabalho da nova Kahuna com sua música e dança.

— Isso sim é um Rabanete de Poni. – sorri Hapu, após arrancar um do solo com certa dificuldade, levando-o até uma das cestas de Mudsdale.

— Muuudsdaa. – relincha o cavalo.

— É, você tem razão. Está na hora de nos prepararmos. – concorda Hapu.

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Algum tempo depois, nas Ruínas da Esperança, o grupo estava reunido aos pés da escadaria para o altar de Tapu Fini. Os sete adolescentes olhavam para Hapu, que usava um vestido cerimonial e adereços representando Tapu Fini, para começar a cerimônia de confirmação de sua posse como Kahuna da Ilha Poni.

— Finalmente. – sorri Ash, de mãos entrelaçadas com Serena.

— Essa é uma cerimônia importante. – diz Kiawe – Pessoal, sem dar um pio.

— Hurum. – concordam Lillie, Lana e Mallow, que tinham Snowy, Sandy e Shaymin em seus braços.

— Eu estou tão animado. – sorri Rotom, já começando a tirar suas fotos – Eu vou documentar tudo!

— EU NÃO FALEI PRA NÃO DAR NEM UM PIO?! – berra Kiawe.

— Shhhhhh! – as quatro moças o repreendem por seu destempero, fazendo-o se calar, e eles voltam suas atenções para o altar.

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— E agora eu, Hapu, da Ilha Poni, ofereço esta dança para Tapu Fini, que habita as águas da ilha. – a fazendeira se levanta.

— Vai começar... – murmura Serena, enquanto eles veem Hapu começar a dançar.

— Ela dança como Tapu Fini. – repara Lana.

— É assim mesmo. – diz Sophocles.

— Olha só ali. – Lillie aponta pra um ponto da água atrás do altar, na direita, que estava formando um fosso, e de dentro dele, surge a Guardiã da Esperança, que flutua para o altar e revela-se de sua concha. Tapu Fini observa a dança de Hapu, e logo se junta a ela, tornando oficial o ritual.

— Que lindo.../É sim. – dizem Lana e Mallow. Todos seguem observando, quando Hapu tira a Pulseira-Z de seu pulso esquerdo, e Tapu Fini se aproxima.

— Eu peço: conceda-me o manto de protetora da Ilha Poni e seus mares ao redor. – entoa Hapu. Tapu Fini flutua em volta dela, espalhando algumas de suas próprias escamas e água como o manto simbólico de posse. Tapu Fini ergue a mão, liberando um pouco de seu próprio poder sobre a Pulseira-Z de Hapu.

— Tapuuuu. – entoa Tapu Fini, e pilares de água se erguem nos dois lados da ponte para o altar, no clímax da cerimônia.

— Documentando... – Rotom seguia registrando todo o ritual. A Pulseira-Z de Hapu é devolvida para ela envolta em um anel de água, que se desvanece para deixar a pulseira cair nas mãos da jovem Kahuna.

— Eu agora recebo esta pulseira purificada, que representa o nosso elo. – sorri Hapu, segurando gentilmente a pulseira.

— Agora ela é Hapu, a Kahuna da Ilha. – sorri Kiawe. A cerimônia termina oficialmente, e Tapu Fini volta para as águas, enquanto os demais seguem sorrindo para Hapu.

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— Obrigada pela presença de vocês. – Hapu agradece os amigos, quando todos já tinham saído das Ruínas da Esperança – Eu tô muito feliz.