•Cᴀᴍʀᴇɴ √ •R̶єntαl G̶írlF̶ríєnd• 1ᵗ

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Saí de lá praticamente correndo, tentando me tapar, tinha conseguido só pôr a saia. E toda enrolada fui pegando a chave do carro, o abrindo. Assim que eu entrei joguei minha cabeça pra trás, me jogando no banco de olhos fechados.

- Merda, merda, merda!! - falei dando um murro no volante- Deu tudo errado, tudo!

Isso não podia ter acontecido! Não era... Era pra eu... Dei um suspiro, fechei os olhos e imediatamente me veio a imagem dela querendo uma explicação. Droga! Está tudo perdido, não era pra eu ter ficado assim, eu tinha que ter me controlado, com certeza ela deve ter percebido que me afetou e como me deixou, tão ou mais molhada que ela! Merda, merda, mil vezes merda! Eu tenho que dar um jeito nisso, não posso ficar assim! Peguei meu celular e liguei pra única pessoa que poderia me ajudar.

- Alô.

- Oi, está em casa?

- Tô... Quem é? Lauren?

- É. Abre a porta pra mim!

- Você está aqui? Mas como assim...- foi se levantando da cama, já era tarde à beça.

- Anda logo, Vero.

- Tá, calma, tô indo. Mas vai pra porta dos fundos, vou abrir lá pra ninguém ver você entrando, já estão todos dormindo mas mesmo assim.

- Tá, estou indo pra lá.

* Assim que Vero abriu a porta Lauren entrou e as duas foram direto pro quarto da morena. Assim que ela fechou a porta Lauren já foi a encostando na parede e tentando beijá-la que se esquivava.

- Peraí, o que aconteceu contigo? - perguntou olhando pro corpo da outra que ainda estava meio desarrumada e com a saia toda torta, além de estar com uma cara terrível.

- Não é nada, Vero.

* E foi atacando ela de novo, beijando e puxando e apertando, Lauren tentava se desvencilhar, porque estava sem ar já.

- Pera Lolo, assim a gente vai cair e.. - mal terminou de falar e sentiu Lauren a empurrando na cama enquanto a mesma continuava em pé só pra conseguir tirar sua roupa toda.

- Pera Lolo, assim a gente vai cair e.. - mal terminou de falar e sentiu Lauren a empurrando na cama enquanto a mesma continuava em pé só pra conseguir tirar sua roupa toda. Quando viu Lauren já tinha se jogado em cima dela, nua, sem nada. Verônica não estava entendendo nada do que estava acontecendo, ela estava estranha sem querer papo, apenas sexo.

- Que que vo..

* Vero não conseguiu nem terminar quando sentiu a minha língua deslizando pela sua coxa e a mão dela na sua bunda a trazendo mais pra si, Vero estava de camisola então era muito fácil. Mas Lauren não gastou tempo nem com isso, só abaixou a calcinha dela e começou a chupá-la, Vero gemia e isso a excitando cada vez mais, mais do que ela já estava.

Com uma mão ela apertava mais e mais minha cabeça contra seu sexo e com a outra apertava seus próprios seios, o que me dava mais tesão. Ela gemia enlouquecidamente, me pedindo pra ir mais fundo e não parar mais, eu estava mais que molhada e vendo que ela já ía gozar, sem parar de chupá-la comecei a me masturbar. No começo eu tentei me controlar pra não aumentar os gemidos, mas vendo que ela gemia e gritava alto da mesma forma, liguei o foda-se afinal quem tinha que se preocupar era ela, afinal a casa era dela! Acabamos que gozamos juntas, eu imediatamente saí de cima dela, me jogando ao lado, cansada e toda suada.
Ela continuava imóvel sem falar nada e a medida que minha respiração ía se acalmando minha consciência voltava. Eu sabia que o que eu havia acabado de fazer com ela era escroto, mas quer saber? Não estava nem aí, a vida estava sendo escrota comigo também! Me fazendo sofrer e tendo que aguentar tudo isso. Apesar de ter transado com ela o que eu vim fazer aqui não consegui, que era tirar a imagem do beijo, a imagem dela da minha cabeça. No meio aos meus pensamentos senti a vero se virando e sua mão tentando me tocar.