- Graças a Deus não aconteceu nada demais, foi só a pancada mesmo. Por isso a dor de cabeça, Lauren.
- Como sabe meu nome? – Lauren.
- Todo mundo aqui conhece a filha do Dr. Michel.
- Hum. – ela respondeu revirando os olhos- Eu já posso ir embora então?
- Rs, daqui a pouco. Vamos esperar uma hora pra ver se está tudo bem mesmo, aí se tiver eu te libero.
- Uma hora? – Lauren.
- Lauren! – falei a repreendendo.
- Rs, bom vou pedir pra uma enfermeira vim fazer um curativo nessa testa.
- Tá bom. – Camila.
- Até daqui a pouco meninas. – falou e saiu.
- Eu quero ir embora! – ela se virou pra mim com uma carinha de choro, fazendo bico, achei graça e não tive como não rir.
- A gente já vai. – peguei na mão dela e vi que estava fria- Sua mão está fria..
- Eu odeio isso Camila. Odeio hospital, médico e qualquer coisa que me lembre isso, odeio essas paredes brancas, quero sair daqui!
- Rs. – não tive como não sorrir, estava achando muito engraçado vê-la assim com medo.
- Qual a graça?
- Nada, só que nunca imaginaria você com medo de hospital, justo você... Seu pai sendo médico.
- Vai ver que é por isso que eu odeio.
- Rs, mas fica calma tá, a gente já vai e enquanto isso eu tô aqui com você. – falei enquanto fazia carinho na sua mão, nesse momento a enfermeira entrou.
- Olá, boa noite.
- Boa noite. – ela virou o rosto pra ela mas sem soltar minha mão.
- Vamos ver isso aqui.. – ela falou olhando pra testa dela.
- Aii. – Lauren gemeu quando a enfermeira tocou num ponto dolorido.
- Desculpa. Pelo visto vamos ter que da ponto aí, vou preparar a anestesia.
- Precisa mesmo disso? – Lauren.
- Quer tomar sem anestesia? – a enfermeira perguntou e Lauren fez careta pra ela.
- Não. – de bico, hahhah, tão linda até com a testa toda cortada.
Enquanto ela preparava senti meu celular que estava na minha mão vibrar, Lauren me olhou eu vi no visor que era Selena.
- É a Sel.
- Hum. Por falar nisso cadê o meu?
- Não pode celular aqui. – a enfermeira.
- Eu sei, desculpa. – falei pondo ele no silencioso.
- Bom, vamos lá. – ela veio se aproximando com a agulha, Lauren fez cara feia e a enfermeira rindo falou- Aperta a mão da sua amiga aí.. pode apertar né, querida? – me perguntou.
- Pode sim. – sorri também pra Laur tentando passar-lhe força, a enfermeira começou a injetar a anestesia e Lauren me apertava forte, apesar de nem doer rs.
Depois da anestesia ela deu os pontos bem mais tranqüila, Lauren já não estava sentindo mais nada.
- Prontinho. Bom, o médico daqui a pouco vê aqui falar com vocês, tá?
– ela falou e saiu.
- Doendo? – perguntei.
- Nem tô sentindo.
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•Cᴀᴍʀᴇɴ √ •R̶єntαl G̶írlF̶ríєnd• 1ᵗ
Fanfic17 •𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚• √ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴅᴇ ᴍɪɴʜᴀ ᴀᴜᴛᴏʀɪᴀ √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ Umapessoaai2 S͎I͎N͎O͎P͎S͎E͎ - Eu queria ela.. - Eu nem a conhecia.. - Eu sempre a amei.. - Eu nunca me apaixonei.. pra mim o amor não existe!! - E...