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- Oi, entra.

- Não sabia do que você gostava então trouxe metade mussarela e metade calabresa. - respondi apoiando a pizza que estava na minha mão na mesa. Senti as duas mãos dela na minha cintura me virando rapidamente quase derrubando as cervejas que eu tinha trazido e que ainda estavam na minha mão.

- Deixa isso aí. - disse isso e tomou meus lábios me puxando pela nuca, me beijando intensamente.

- Camz.. vai derrubar tudo. - tentei falar entre os beijos, ela pegou as sacolas da minha mão as colocando no chão. Em seguida me empurrou na direção da mesa, sem deixar de me beijar, me pegou pela cintura me pondo em cima da mesa, ficando entre as minhas pernas- Que isso? - perguntei rindo entre um beijo e outro.

- Saudades! - ela respondeu inclinando seu corpo sobre o meu, buscando a minha língua enquanto eu buscava a dela. Mas o telefone tocou nos interrompendo. Nos separamos- Vou atender antes que acorde ela. - ela falou ainda com a boca colada na minha, eu só afirmei com a cabeça e ela foi atender enquanto eu descia da mesa, me ajeitando e tentando recuperar o fôlego.

- Oi mãe... - o telefonema foi até rápido mas ouvi meu nome. Assim que ela desligou perguntei.

- Tudo bem?

- Parece que sim. Ela está no hospital mas os médicos disseram que está tudo sobre controle, mas ela vai ter que dormir no hospital. A minha mãe ía dormir com ela lá.

- Ela não tem mais ninguém?

- Tem. Mas minhas tias são todas de idade então pra dormir em hospital é meio complicado.

- Ah sim.

- Ela te mandou um beijo.

- Você falou que eu estava aqui?

- Aham.

- Hum.

- Bom... Vamos guardar na geladeira essa cerveja? Deve estar quente né.. - ela falou indo pegá-las.

- Deve.

- Vamos lá então. - ela pegou a sacola com as cervejas e eu peguei a pizza pra esquentar e fomos pra cozinha- Você quer beber o que? Tem cerveja aqui na geladeira.

- Pode ser. - ela pegou uma pra mim e outra pra ela.

- Quer ir lá pra sala enquanto a pizza esquenta?

- Vamos.

- Laur, fica a vontade aí, só vou olhar meu irmão e já venho.

- Ah tá. - ela me deixou sozinha ali na sala e fiquei olhando uns porta retratos que tinha ali perto da mesinha do telefone, foi quando ouvi passos dela voltando e me sentei no sofá- Dormindo? - perguntei assim que ela voltou que confirmou com a cabeça.

- A pizza deve estar boa né, vou ali ver. - ela foi na direção da cozinha e fiquei ali esperando. Uns minutos depois ela voltou com a pizza e os pratos, sentamos ali na sala mesmo, no chão, pra comer- Quer mais? Tem lá ainda só precisa esquentar. - ela perguntou depois de eu comer uns três pedaços de pizza e ela deve ter comido por aí também.

- Não, comi muito, tô satisfeita. - falei jogando meu corpo pra trás, encostando no sofá.

- Eu também. E cerveja, quer?

- Não, brigada.

- Milagre... Recusando bebida. - ela comentou rindo.

- Tô cheia. - falei rindo também.

- Quer ver televisão? - ela me perguntou e apenas neguei com a cabeça, a encostando no sofá.

- Vem cá. - pedi mais com os lábios sem fazer som algum ainda na mesma posição, bati as mãos no chão ao meu lado. Ela veio sorrindo até mim, me deu um selinho e se sentou ao meu lado, de frente pra mim.

- Já tinha pensado em passar seu sábado a noite assim... Em casa cuidando de uma criança de três anos? - ela me perguntou rindo.

- Não. - respondi da mesma forma.

- Nem eu. - ela confessou e nós duas rimos- E namorando?

- Muito menos! - confessei rindo a olhando.

- Nem eu. Acho que se alguém me contasse eu não acreditaria. - ri também e ela se aproximou mais de mim.

- Não tá gostando?

- Tô amando. - me respondeu com nossos lábios a centímetros.

- É? - perguntei sussurrando olhando pra boca dela que se aproximava cada vez mais da minha.

- Aham. - ela respondeu da mesma forma olhando diretamente pra minha boca.

Me beijou entrelaçando suas mãos nos meus cabelos enquanto eu a abraçava pela cintura, ela me puxou mais aumentando a velocidade do beijo e fui subindo minhas mãos pelas suas costas, arranhando, senti ela me apertar com a mão que agora estava na minha nuca e num reflexo apertei sua cintura a puxando pra mim, ela sentou no meu colo sem pararmos o beijo.
Senti a língua dela tocar meu pescoço quando ficamos sem ar pra continuarmos o beijo. Me arrepiei na hora, apertei sua cintura e desci minhas mãos pro bumbum o apertando também, ouvi ela gemer na hora no meu ouvido.

- Camila vamos sair daqui... Seu irmão..- pedi tentando controlar a voz, porque imagina se ele acorda!

- Eu sei. - ela respondeu sme parar de beijar, chupar e morder meu pescoço.

- Você vai me deixar toda marcada assim. - reclamei rindo num tom de voz que denunciava que eu estava gostando.

- Quero você! - ela falou me beijando novamente.

- Me leva pro seu quarto. - falei quando paramos o beijo, sussurrando entre os lábios dela. Ela me olhou nos olhos e se levantou me dando a mão, alguns segundos depois estávamos na porta do quarto dela. Ela entrou e eu entrei em seguida.

- Melhor garantir né..- ela comentou fechando a porta com a chave.

- Ele acorda a noite? - perguntei a abraçando por trás, beijando a parte do pescoço dela que estava a mostra, sem o cabelo.

- Não. Mas por via das dúvidas né..- ela comentou sorrindo ainda de costas pra mim.

- Verdade.

Sussurrei em seu ouvido enquanto as minhas mãos desciam pela sua barriga até achar o botão da calça, o abri fazendo a mesma escorregar até o chão com a ajuda dela.
Fui subindo minha mão devagar pela barriga até chegar nos seios dela, apertei ainda por cima da blusa e ela gemeu. Sem deixar de beijar a região do pecoço dela fui deslizando as alças da sua blusa até chegar quase na altura da barriga, deixando só o sutiã os cobrindo. Com a mão ela começou a segurar minha cabeça deslizando os dedos pela minha nuca e me puxando pra beijá-la.

Subi as mãos de novo a tocando nos seios e mesmo sobre o sutiã pude sentí-los arrepiados e com o bico durinho, comecei a apertar mais e ela a gemer mais entre o beijo, levei uma das minhas mãos por dentro do sutiã massageando o seio dela que gemeu mais alto ainda, desacelerando o beijo, só o que saía da boca dela agora eram os gemidos. E como se eu já não estivesse excitada o suficiente com aquilo ela levou a mão até minha bunda apertando, agora os gemidos não eram só dela, estávamos com as bocas coladas mas sem conseguir nos beijar, principalmente quando ela desabotoou a minha calça levando sua mão a minha calcinha e me apertando sobre a mesma, minha mão tinha até perdido a força no corpo dela e só piorou quando ela começou a enfiar a mão por dentro da minha calcinha, mas não deixei porque eu a queria primeiro.

- Não, quero você!

Falei parando a mão dela e num movimento brusco a virei, encostando suas costas na porta. Tirei imediatamente seu sutiã e desci um pouco o corpo, chupando com a boca e com a mão apertando o outro. Ela apertava minha cabeça pra aumentar a velocidade do que eu fazia, peguei uma de suas pernas a levando até a minha cintura e a mantendo ali. A Camila gemia tanto que eu espero que a menina tenha sono pesado, se não... hahaha.

Não aguentei mais e larguei o peito dela e fui descendo pelo seu corpo deixando a marca da minha língua por onde eu passava, e sem delicadeza nenhuma arranquei a calcinha dela, antes de começar a chupá-la a olhei. Ela estava de olhos fechados com a cabeça encostada na porta, completamente entregue a mim. Sorri com a cena que vi e sem perder mais tempo comecei a chupá-la deixando uma das pernas dela apoiadas no meu ombro, foi sensacional chupar ela daquela forma, ouvir ela gemendo daquela forma pra mim e finalmente vê-la tremendo e gozando na minha boca.

•Cᴀᴍʀᴇɴ √ •R̶єntαl G̶írlF̶ríєnd• 1ᵗ Onde histórias criam vida. Descubra agora