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Não era como se se importasse com quem eram os seus pais, não fazia muita diferença em sua vida e nem nada do tipo, porém também não conseguiria negar que falar que era filho de Madara e de Hashirama fez com que seu ego fosse nas alturas.

Percebeu que ser o primeiro descendente de um Senju com Uchiha o tornava raro e bem mais forte do que seria se fosse filho de outras pessoas. Era quem portava o sangue de dois dos clãs mais poderosos que já existiram e que vinham direto da progenitora do chakra. Se sentiu muito mais forte do que antes e isso aumentou sua vontade de matar aqueles quatro por quase impedirem que Deidara se tornasse sua família.

Não que tivessem chego perto disso. Não era como se fosse descansar até encontrar seu pequeno e Hidan. Faria um inferno na terra se não os encontrasse e sabia disso, mas o pensamento de que poderia ter perdido o menor fazia com que seu coração doesse ao imaginar que eles quase conseguiram tirá-lo de si mesmo que nada fosse impedir que o menor fosse seu Uchiha de cabelos loirinhos. Somente o não dele poderia impedir seu casamento que estava extremamente próximo.

Sorriu e arqueou uma sobrancelha assim que as peças com o formato de pera começaram a chegar em seus limites. Ouvia os sons desesperados e agoniados de todos eles, aquele objeto doía e sabia disso, por isso o utilizava sempre que precisava de algo lento e doloroso.

O barulho dos ossos quebrando cada vem que a peça de abria mais deixava sua mente inundada de satisfação. Vê-los sofrendo era algo que fazia seu coração se sentir bem e uma onda de prazer se alojar em seu peito. Não sabia se sentia mais prazer com tudo que fez com Sasori após ele e o desgraçado de seu subordinado terem tocado em seu loirinho ou com o que estava fazendo agora.

Via o sangue escorrendo por baixo das cadeiras. As folhas de metal cortavam a entrada dos quatro e faziam com que o líquido vermelho descesse por causa da área não ser muito grossa e as pontas serem extremamente afiadas.

- eu disse que não faria a mesma coisa que vocês fizeram com o meu noivo, certo? - eles concordaram com o desespero. - e volto a confirmar: eu não vou me igualar a vocês. Mas isso não significa que vocês não vão pagar da mesma forma que fizeram o meu garoto sofrer. - apertou outro botão que estava próximo ao móvel onde Sukuna observava tudo com um sorriso no rosto e viu os objetos que queria se aproximando com a máquina.

Tirou a cobertura de cima e pode rir alto assim que os olhares de medo ficaram maiores e mais desesperados.

Berço de Judas era um parente próximo da empalação. Era como um banco, mas ao invés de ter uma superfície lisa para se sentar existia uma pirâmide muito pontuda e que a base ia apenas engrossando. Podia ser feita tanto de metal quanto de madeira e era um método de tortura bem lento e sôfrego.

Usava pesos nos pés das vítimas para que deslizassem mais rápido, mas não de uma hora para a outra. Era um processo longínquo e que serviria muito bem para deixá-los sofrendo até Deidara e Hidan se recuperarem e poderem terminar com aquilo tudo.

A única coisa que esperava era que eles ficassem bem novamente antes de seu casamento. Não queria perder aquele dia que seria tão importante em sua vida e queria que seu amorzinho estivesse muito bem e feliz.

Sabia que teria que usar um genjutsu nele para poder retirar as memórias ruins de sua mente e não se considerava errado por isso. Era um trauma, ficar com aquilo na cabeça, se casar e partir para uma lua de mel não era nada legal ou empolgante. Não queria que ele sentisse nojo do próprio corpo, nem que ficasse recluso de seus toques por medo ou inseguranças.

false innocence - Tobidei | Obidei Onde histórias criam vida. Descubra agora