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Árabe

Pra mim não tem parada melhor do que tu tá em sua casa, em teu canto quieto. Cheguei e pá, fui recebido com um abração de urso dado pela minha coroa e retribui da melhor forma, saudade da porra dessa mulher! Com o menor eu já tinha me trombado, tava na rua abusando quem não devia e prometi que dessa vez não contaria pra a mãe dele, garoto tá na sua fase de desenvolvimento e que continuasse a roubar manga, mangas tá suave!

Tomei aquele banho primeiro e não quis comer por já ter almoçado lá, inclusive tava cansadão. Brotei no quarto onde a maluca dormia e tava lá a garota toda aberta, com a barriga pra cima e um travesseiro no meio das pernas. Fiquei ali marolando sentado na cama, decidindo se acordo a fera ou a deixava dormir, final das contas nem precisou.

— Levi? — Ela tenta abrir os olhos e mal consegue — Vc nem me avisou que viria hoje, amor! — Ela abre os braços, vou até ele a encaixando em um abraço. Beijo seu ombro e a empurro pra trás, me jogando pro lado para que não ficasse sobre sua barriga.

— Quis fazer surpresa, gata. — a beijo, ela corresponde.

Mesma parada de sempre, mesmo sentimento e aquele fogo que dava só de sentir seus lábios molharem os meus. Sou apaixonado em cada canto desta mulher e confesso, o que encontro nela não acharia em nenhuma outra e muito menos chegaria a procurar!

— Que saudade! — beija meu pescoço, bochecha e finaliza com um selinho.

— Saudade é o que eu mais tô sentindo, garota!  — Beijo seu pescoço e aperto seus seios.

— Hum... — Ela acaricia minha nuca com a ponta das unhas. — Fechou a porta?

— Sim.

Retomo sua boca a envolvendo em um beijo que se intensificou com poucos minutos, não fazia questão de esconder o quanto estava com saudade de foder essa mulher, muitos menos ela fez questão de esconder a saudade que estava de ser fodida. Desço com uma de minhas mãos até o fino tecido da sua camisola e a subo afastando sua calcinha em seguida, iniciando movimentos sobre o seu clitóris e a escuto gemer.

— Ah.. — Suspira.

Beijo o seu pescoço e susurro em seu ouvido o quão forte eu socaria nela hoje, aumento o velocidade dos meus movimentos sobre seu clitóris e a vejo descer a mão até a minha pedindo por mais velocidade, suspiro sentindo o quanto sua buceta estava quente assim como o seu corpo. Não aguento mais um minuto e cai de boca ali, afastando suas pernas e segurando em suas coxas grossas descendo e subindo com a ponta da língua, dando uma atenção ainda mais específica ao seu clitóris.

— Porra! — Ela xinga. — Ain..

Chupo com sagacidade toda a extensão da sua buceta e a vejo se contorcer, minutos depois vejo o seu melzinho escorrer e o chupo sem pensar duas vezes, mulher gostosa da porra!

Vou pra cima dela faminto com as piores intenções possíveis, ela me empurra avisando que a partir dali, assumiria o controle. Só fiz deitar com os braços atrás da cabeça e esperei, minha mulher mandava bem pra porra no guloso, mulherzinha do caralho! Fiquei de chefinho só apreciando a vista, segurei em seus cabelos querendo ter a imagem da sua boquinha engolindo toda a extensão do meu pau, quando a própria nota que está sendo observada, olha fixamente pra mim passando a língua sobre a cabeça.
Quer matar papai, Pocahontas!

— Cachorra! — Seguro meu pau dando batidas em sua bochecha enquanto meu jato cobria seu rosto em pequenas e váriadas gotículas. — Vem cá! — A fiz deitar de ladinho.

Levanto um pouco suas pernas e me encaixo atrás de si, dali pra frente foi só socadinha amorosa pra não acordar minha filhota. Bagulho gostoso demais, muito bom. Sexo é uma parada que tu faz com qualquer um, verdade, mas quando se tem química... Porra! Parceiro, a coisa fica ainda melhor. Paixão, amor, tesão, a confiança de se entregar ao outro... Essa parada toda aí se encaixava nessas horas e fazia milagres, coisa boa demais!

Idas e Vindas (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora