Alexia Noronha é uma menina batalhadora que desde muito cedo aprendeu a correr atras dos seus objetivos, sua mãe nos três primeiros meses da sua vida a abandonou com o pai e seguiu mundo a fora sem se importar, desde aquele dia então seu pai aprende...
Instagram: @Tessandrade87 #tbt Da minha Maitê no forninho! 💗
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Recordar é vida! me peguei hoje pensando no giro que minha vida deu pós chegada da minha Mai! Uma felicidade misturada com medo, mas como já dizia o grande homem: É tudo no tempo dele! Ele sim sabe de todas as coisas, mesmo que no memento não compreendemos o por que de tais acontecimentos, mas no final acabamos nos surpreendendo.
— Pega lá a Mai na casa de minha mãe pra mim? — Peço ao Romeu.
— Não tem como, Tessiane. — Ele fala e sai com o celular em mãos.
Olhei pra ele e vi o mesmo desaparecer entre o corredor que dava acesso aos fundos, só fiz prender o cabelo abaixando alguns fios e desci pra pegar minha filha.
— E teu marido que eu nunca mais vi? — Minha mãe pergunta.
— Aquele traste lá? Vou nem comentar nada! Romeu tem mudado bastante de ontem pra cá, parece que.. — parei o que ia falar e neguei com a cabeça.
— Tá deixando o tráfico subir a cabeça, mas eu disse a vc! Uma hora isso iria acontecer! — Ela diz de frente para a pia.
— Ain mãe.. — Beijo a bochecha da minha filha. — Eu tô com medo, ele tá tão estranho.. Romeu depois do nascimento da Maitê nunca mais chegou drogado em casa como ontem, falando besteiras, que ia cair um por um... — digo a ele que nega com a cabeça.
— Eu acho melhor você vim uns tempo pra cá! Não confio em vocês duas sozinha com ele usando o que usa. — Ela vira para me olhar.
— Eu já vou indo.. — me levanto pegando a bolsa da Maitê no braço da cadeira. — vamos, amor? — falo com ela que deposita a cabeça em meu ombro sonolenta.
— Qualquer coisa vocês liguem para mim! — Disse.
— Eu quero te dar um número.. — Falo pegando o celular e indo no contato da alexia, desisto. — Não, a coitada já tem problema demais..
— O que? — minha mãe fica sem entender. — Número de quem, Tessiane? — Ela coloca a mão na cintura.
— Aín mãe, de ninguém! Deixa tá?! Vai fazer o bolo que eu te pedi? — Ela revira os olhos — Ein, Marta? — Torno a pergunta já saindo, ouço ela gritar que sim já quando estou saindo porta fora.
