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Árabe (Levi)
Domingo
15:03pm

A outra tinha acordado hoje soltando os cachorro, fui buscar ela ontem assim que a mesma chegou do trabalho.. Mina tava suavona, pra hoje acordar querendo matar quem aparecesse na frente.

- Essa carne ta cheia de pelanca, Levi! - Ela reclama.

- Que cheia de pelanca o que, cara.. Ta vermelhinha.. - Falo.

- Vemelhinha, Vermelhinha.. - Ela fala pegando a faca - Vai ficar aqui me olhando? - Me encara feiona.

- vou mesmo, oxi.. Quer manda em mim? Rum.. - fico ali mesmo.

Ela não fala mais nada e fica la tirando os bagulho da carne, pego uma bud pra mim na geladeira e sitonizo o meu celular com a caxinha de som. Boto orochi ali pra marolar mesmo e vou atrás de uma seda pra bolar um, voltei pra cozinha começando a bolar um Skank..

Fito a morena dos cabelos presos no topo da cebeça e tiro um tempo ali pra analisar; a pele bronzeada e a sirulheta larga acompanhada por uma bunda tanto quanto grande com aquelas pernonas torneadas era de deixar qualquer um doido, Vejo quando seu cabelo se solta por si do coque e toma toda as suas costas, lisos e bem pretos.

Ela suspira e olha pra trás me pegando no flagra a observando, n faço a mínima questão de desviar o olhar.. Pelo contrário, fito seus seios fartos dentro daquela top que mal a cabia.
Ela vem na minha direção e toma o baseado da minha mão, tragando ali e deixando os ombros cairem ao soltar a fumaça..

- Ta tensa filha.. - Comento pegando o baseado da sua mão e a trazendo para meu colo, ela suspira negando.

- Uns problemas ai.. - Comenta.

- Quais? - Quis saber.

Ela me fita por um momento antes de selar nossos lábios, correspondo deixando o baseado sobre o cinzeiro ali pra envolver sua bunda. ela deixa uma perna de cada lado e rebola sobre meu pau, afasto nossos rosto pra tirar seus peito daquele treco apertado.. Chupo o bico do peito dando aquela mordidinha fraca que eu sabia que ela se amarrava e eu tbm, suguei um enquanto apertava o outro..

- Me fode, agora! - Ela manda.

- Aqui? - Pergunto por perguntar, claro que eu ia foder ela ali e agora.

Ela sai de cima de mim pra tirar o short e eu faço o mesmo, boto ela ali com o dorço deitado sobre o balcão da cozinha e me posiciono sobre a sua entrada ja bastante lubrificada pelo seu mel.

Botei ali sem do, ela gemeu erguendo o tronco e eu envolvo seu cabelo os puxando pra trás enquanto metia ali no talento.. Do jeitinho que nós dois gostava. Ela da aquela rebolada e eu paro por um estante vendo sua bunda se movimentar contra meu pau, meto dois tapão e retorno a socar pra dentro dela ouvindo aos seus grunhidos baixos.

- Rebola pro teu homem, cachorra! - Mando vendo ela dar a primeira rebolada que me deixou instigado.

- Levi.. - Ela geme meu nome, fico louco fácil!

Larguei tapão na bunda e segurei em seu quadril socando pra dentro dela, desacelero nos movimentos investindo numa pegada gostosinha.. Mantendo ali na calma, ela suspira baixinho gemendo gostodo do jeito que só ela sabia.

Paro por um momento pra apressiar aquela obra de mulher inclinada sobre o balcão, com a bunda bronzeadinha empinada so pra mim.. Teve como n, irmão.. Tirei ali e encaixei novamente metendo tudo, dali foi so sacadão e tapa de qualidade.

Ela gemia meu nome pedindo por mais, essa mulher me deixava fraco! Suas pernas fraguejam e eu tenho a confirmação de que ela havia alcançado seu orgasmo, me retiro de dentro dela e a mesma fica de joelhos ali em minha frente para receber seu leite!

Idas e Vindas (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora