Capítulo 58
Christopher abriu os olhos de repente, seu coração estava felizmente acelerado, sentia o sangue correr mais rápido, tudo dentro de si pulsava uma estranha vibração de felicidade.
Girou o rosto para o lado e viu a noiva dormindo tranquilamente, encolhida em seus braços e com o rosto apoiado em seu ombro; era adorável a forma como ela se enroscava tão naturalmente nele.
Esticou o braço livre até o celular e viu que o despertador ainda demoraria cerca de dez minutos para tocar, então cancelou-o, deixou o aparelho de lado e virou-se para a morena.
Apertou-a contra si e deslizou suavemente os dedos pela coxa exposta dela enquanto depositava suaves beijos em sua macia bochecha.
— Bom dia, meu amor... – sussurrou para ela. – María, chiquita... bom dia.
— Hm. – suspirou e escondeu o rosto no ombro dele.
— Preguiçosa... – sorriu sozinho. – Acorde, vai...
— Hm-hm. – resmungou, subindo uma das mãos até o cabelo dele. – Durma mais um pouquinho aí...
— María... – riu ao senti-la fazer o cafuné em seu cabelo. – Você está tentando me fazer dormir?
— Espero conseguir. – disse abafado.
— Não vai, não... – riu baixo e desceu a mão até a bunda dela, apertando a região. – Garota...
— Não aperte a minha bunda! – mordeu o ombro dele, que riu alto.
— Amor... – sorriu e ela levantou o rosto para olhá-lo. – Você dormiu bem? Está melhor?
— Sim. – beijou a bochecha dele. – Quer uma resposta boba? Acordar ao seu lado sempre me deixa bem.
— Eu adoro as suas respostas bobas! – encostou o rosto ao dela. – E adoro muito mais te ver bem. Fiquei preocupado contigo.
— Eu não esqueci nada. – suspirou. – Mas hoje é o seu dia, eu quero te apoiar. Você é a minha prioridade!
— Meu amor, eu também não esqueci nada, e prometo que nada será em vão, nada será deixado para trás. – encarou-a. – Confia em mim.
— Como eu sempre confiei. – assentiu prontamente. – Sempre, chiquito.
— Vou cuidar de você. – grudou o corpo ao dela. – Vou proteger vo...
— O que é isso? – arregalou os olhos e afastou-se dele.
— Isso o que? – assustou-se com ela. – María!
— Ah... senhor senador! – olhou para baixo. – Você armou a barraca e não me chamou para o acampamento?
— María! – gargalhou, corando levemente.
— Deu até para assustar! – não escondeu o olhar sobre o volume na samba canção dele. – Está bem... notável!
— Verdade seja dita... – puxou-a novamente para si. – Estava sonhando com você.
— Hm, gosto disso... – colocou a perna sobre a cintura dele. – Como era esse sonho?
— Quer saber em detalhes? – a mão caiu sobre a bunda dela. – Precisará ter pique para aguentá-los.
— Estou aberta a isso. – mordeu o lábio inferior e o viu sorrir. – Como era?
— Sonhei que estávamos em casa... – deslizou a boca sobre o pescoço dela.
— Uhum. – fechou os olhos.
— E você me contava que... – beijou a região. – Seríamos pais.
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Jogada Paralela
RomanceEle queria o senado. Ela traçou o caminho. Ela buscava justiça. Ele entregou por inteiro. Atraídos como imã, foram cegados pela jogada perfeita. Desencontraram-se. Fizeram-se independentes. O jogo não para. O tempo corre. Arrisque uma Jogada Parale...