Bom dia, pessoal, como vão?
Hoje quando entrei em meu email, havia recebido uma notificação de um comentário dizendo que era "um absurdo ficar sumida assim" que estava desrespeitando minhas leitoras.
Vamos lá, eu compreendo que passo tempos sem postar, compreendo que vocês queiram ler e compreendo que o ideal seria que eu postasse com mais frequência. Porém, nunca prometi posts semanais ou diários pra vocês. Eu sei que é chato esperar, já fui leitora e já passei por isso, mas, desculpem, quem me acompanha desde a época do orkut sabe o quanto minha rotina é corrida e o quanto não sobra muito tempo pra ficar aqui. O trabalho consome grande parte do meu dia, outras atividades também e quando me resta algum tempo livre também quero ficar com meus amigos, família, namorado.
Não vou encarar nenhuma das minhas webs como obrigação. Eu amo escrever, eu amo isso aqui e, desculpem, ainda que eu entenda que deveria postar com mais frequência, não vou transformar o número de capítulos em obrigatoriedade. Porque não poderia cumprir e aí sim seria uma grande falta de respeito com vocês. Porque como diz meu pai, ninguém é obrigado a prometer nada, mas, se prometer, é obrigado a cumprir com a sua promessa.
Da Let me go, continuarei postando quando posso. Vocês sabem, demoro a postar, mas quando o faço, posto vários capítulos seguidos.
Da Never let me go, os posts são ainda mais demorados. Uma vez que primeiramente a intenção era postá-la só depois que terminasse a Let me go aqui, mas para as leitoras antigas não esperarem tanto assim (porque muito eu sei que elas já esperam), resolvi fazer algo meio paralelo.
Sério, sinto muito que algumas pessoas entendam esse meu sumiço como falta de respeito. Não queria perder vocês, mas se esse for o caso, entenderei.
À aquelas que continuam aqui, apoiando, comentando, deixando boas energias, muito obrigada. De coração. Vocês me motivam a vir aqui, a continuar postando.
Era isso, mais um desabafo do que uma reclamação.
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Let Me Go
FanfictionEra só para ser mais um trabalho. Ela o faria, o deixaria e seguiria a sua vida. Autossuficiente demais, fria demais, sádica demais, Anahí Portilla era incapaz de amar qualquer pessoa que não fosse ela mesma. Acontece que o destino adora pre...