(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...

CAPÍTULO 18 - Presente de aniversário pro Kiko... E que presente!

Eis outro dia de puro amor na vida desses dois, cheio de entrega, carinho, cuidado, capricho um com o outro... E algumas encanações da cabeça, como não poderia faltar...

Espero que aproveitem e dividam comigo suas opiniões, anseios, críticas e tudo o mais que sentirem vontade...

O convite para fazer parte do nosso grupo no Facebook está de pé... E é como coração de mãe... Cabe todo mundo e mais um pouco... ;-) facebook.com/groups/vivieoslivros/

Espero por vocês lá!

..........................................................

**Camila**

Dia dezesseis de agosto era o aniversário dele. Pedi uma sugestão de presente, mas ele não quis escolher. Disse que confiava no meu bom gosto.

Dei uma camisa pra ele trabalhar que tinha comprado na viagem aos EUA. Nada especial. Mas o melhor mesmo foi o que guardei pro final...

***

À noite, combinamos de comemorar no meu ap. (Que novidade!).

Até tentei convencê-lo a pegar um barzinho, ou mesmo uma cervejinha com os amigos na casa dele, mas, de novo, Cristiano nem me deixou terminar a frase pra recusar.

Lógico que eu já imaginava isso! E nem insisti mais. Afinal, se o aniversário é dele, a escolha é dele também.

Vesti a lingerie que minha mãe me deu, assim que voltamos da ginecologista, por baixo da roupa. E caprichei na depilação, não deixando um só pelo pra contar a história ali embaixo.

Jantamos uma pizza com vinho sem muita novidade. De novo, o vinho tava qualquer coisa de bom. O tal do vendedor da loja perto da casa do Kiko tem realmente talento. Não errou uma até agora.

Depois do jantar, eu puxei o Kiko pro quarto e, assim que me deitei na cama, ele começou a desembrulhar o "segundo" presente da noite.

Abriu minha camisa...

— Huuum... Que sexy... — já avançando pra apertar meus peitos sem dó, sobre o sutiã mesmo.

— Gostou? — sem disfarçar a ironia na voz.

— E tem como não gamar...? Linda desse jeito e com esse sutiã...

Eu, como quem não queria nada, desabotoei um dos botões de pressão que prendia a renda do bojo à armação.

— E ainda vem com dispositivo interessante... — esse é o Cristiano exalando safadeza pelos poros.

Eu lancei meu olhar mais sonso, fingindo que não compreendia toda aquela empolgação.

— Deixa eu ver como esse brinquedinho funciona... — e, de repente, ele puxou a renda com tudo, expondo meus seios. — O que tava bom, agora ficou simplesmente... — e nem conseguiu completar a frase, já caindo de boca num dos peitos pra chupá-lo com uma volúpia que chegou a provocar dor. Mas eu nem reprimi ou reclamei.

O dia era dele... O presente era dele... Tudo pra ele... E tudo liberado...

Quando se cansou dos peitos, ele começou a desabotoar minha calça bem devagar... E, a cada botão aberto, seus olhos se arregalavam mais e mais até quase não caberem na cara.

— O-que-é-isso-aqui???

— A segunda parte do seu presente, gatinho...

Ele desceu minha calça pelas pernas, não conseguindo atinar o que seus olhos testemunhavam.