(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...

CAPÍTULO 79 - Casar??!! Como assim?

Lindíssimas desse wattpad!

Chegamos a 20.000 visualizações na história da Mila e do Kiko! E para celebrarmos, hoje tem capítulos extras!! Inesperadamente... 

Tive que correr para revisá-los, mas aí estão... Todo pra vocês!

Obrigada pelo feito histórico! Nada seria possível sem vocês... ;-)

E só mais um pouquinho do Chace... O nosso Kiko... Pra alegrar a sexta-feira! 

Com esse aí, até eu casava... kkkk

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**Camila**

...Só me dei conta que tinha capotado, assim que acordei, dia seguinte, nua, ainda com o aplique de trança que Raul produziu em mim e os resquícios da maquiagem perfeita que não tive nem como me livrar na noite anterior, antes que meu noivo iniciasse seu ataque inveterado. Afinal, além de tudo, ela fazia parte das fantasias que ele idealizou a festa inteira e depois, resolveu realizar todas assim que chegamos em casa.

Espreguicei com vontade, tateei a cama. Nada do meu gatinho. Abri os olhos com dificuldade e enxerguei a silhueta de um corpo torneado, vestido somente de uma cueca box, recostado ao batente da porta do banheiro.

— Já acordou? Que horas são? — enquanto eu resmungava com a voz rouca, ele se aproxima da cama.

— Hora de levar minha Bela Adormecida pro banho.

— Jura que vai fazer isso comigo?

— Por tudo... — e me enche de beijinhos pelo rosto e nas costas antes de me pegar no colo. — Pronta?

— Não.

— Sem problemas. Eu te ajudo. — e me ergue da cama, o que sempre me deixava preocupada por causa do problema na perna.

— De banheira? — e me assusto, assim que atravessamos a porta do banheiro.

Em segundos, estávamos submersos na água quentinha, em meio as bolhas que saiam sem pressa dos tubos de massagem. 

Arranquei a trança postiça. Depois, afundei a cabeça. A água certamente me ajudaria a despertar.

— Deixa eu te lavar. — o Kiko assumiu a bucha, começando pelas minhas costas.

Assim que eu retribuí a gentileza e ensaboei o corpo dele, ele me colocou no colo de frente pra ele e começou a me beijar com um entusiasmo ímpar. Sem pedir licença, aquela coisa dura já veio abrindo passagem por entre minhas pernas, dando início a um amor delicioso.

— Vai devagar aí... — eu peço, assim que ele se enterra em mim.

— Por quê?

— Porque o senhor me deixou em carne viva ontem a noite.

— Hum... Faz sentido... — e seguiu conduzindo o ato de forma leve, delicada... me beijando sem economias, enquanto dois dedos trabalhavam com proeza sobre a pelinha mágica, levando pouco tempo pra me deixar levitando com um orgasmo maravilhoso.

Ele gozou segundos depois de mim, com a cabeça enterrada em meu pescoço, esfregando a barba rala na pele arrepiada, enquanto balbuciava "amo você, Camila" ininterruptamente.

Quando a última estremecida percorre o corpo dele...

— Eu amo você também, Kiko. — e aliso o rosto e o cabelo molhados, abraçando-o com carinho.

— Casa comigo, linda? — ele me pede, o lábio recostado em minha orelha.

— Já disse que caso, gatinho. — desencosto a cabeça do ombro dele pra olhá-lo nos olhos. — Várias vezes...

— Agora.

— Oi?!

— Quero casar agora.

— Quando sair daqui? — fiquei perdida.

— Não... Agora.

— Aqui? Assim?!! — e me espanto!

Estávamos dentro da banheira. Nossos corpos ainda atados pelo sexo gostoso que acabamos de encerrar.

— Exato. Você me aceita como seu marido? — e faz o pedido.

— Claro que sim! 

— Agora você pergunta.

— E você, Cristiano Ferreira, me aceita como sua esposa? 

— Até o fim da vida, Camila Nunes. — me chamando pelo meu provável nome de casada, os olhos brilhando.

Só me restou contemplá-lo com um beijo impensável.

***

— Deixa eu colocar a aliança em você. — e tira a minha aliança do anelar direito pra ajeitá-la no esquerdo. Logo depois, foi a minha vez.

— Pronto! Minha pra sempre. — e me dá um beijinho na bochecha.

— Meu gatinho pra sempre também. — e estalo mil selinhos nos lábios dele.

Não levou nada pra nos perdermos num beijão de arrancar o fôlego. Ele me segurava com força contra o corpo dele.

Logo, aquele mastro descontrolado e assanhado criava vida dentro de mim, já que não tínhamos nem nos desmembrado.

Nos amamos outra vez. Nesse turno, ainda mais lento e apaixonado.

Parecia realmente nossa primeira vez... Agora casados, juntos e, se tudo correr bem, unidos para todo o sempre.

— Como a minha mulher tá se sentindo?

— Casada.

Ele riu.

— Além disso...?

— Perfeita...

— Mesmo...?

— Completamente.

— E o que achou do nosso banho?

— Você quer dizer... casamento?

— Isso...

— Confesso que casar com você... hum, hum... dentro de mim... foi um tanto... inusitado...

— Eu passaria a vida dentro de você, Camila, se pudesse.

— Que danado!

— Apaixonado... é a palavra certa...

— Hum... Sei... Eu também sou apaixonada por você, Kiko. Pra sempre.

— Promete? — e segura meu rosto com as mãos olhando dentro dos olhos.

— Claro. — encerramos nosso banho-casório com um beijo maravilhoso.

***

— A gente vai almoçar aqui? — precisava saber se vestia uma roupa de ficar em casa ou me aprontava pra sair.

— O Bola chamou pro churrasco no ap. dele. Quer ir?

— Quem vai?

— Só a gente mesmo, mais os brothers.

— Comemorar nossa lua de mel? — eu o provoco.

— Se não quiser, a gente fica aqui, só curtindo. Não vou achar nada mal... Aliás, me amarro ficar trancado no quarto, fazendo amor em você. Sabe disso... — e se aproxima por trás, despejando suas justificativas em meu ouvido, enquanto me espremia entre os braços. — Mas você é quem manda. Eu só quero ficar com a minha esposa.

— Vamo pro Bola, então. Aí a gente aproveita e comunica sobre o casório. — lanço uma piscadela pra ele.

— Fugindo das núpcias, essa minha esposa?

— Hum... hum... — eu nego. — Dando um tempo só, pra minha periquita se recuperar.

— Tá certo... Não quero meu anjinho machucado. — e me devolve uma piscadela linda.