Olha só o que vem por aí... E tudo pra convencer a Camila a dar uma segunda chance pro seu gatinho. Será que o Bola vai conseguir? E vou além... Será que ela vai topar?
Só lendo pra conhecer a resposta ;-)
Capítulo longo, mas é por uma boa razão... ;-)
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**Camila**
Eu tava na casa da Lu, vendo TV. Mas ela não saía do telefone.
Tava na cara que tinha alguma coisa errada...
De repente, veio ela...
— Camis, vou precisar buscar um documento pro meu pai, no Cartório de Pinheiros.
— Tudo bem.
— Você vem comigo?
— Acho que quero ficar aqui.
— Vem comigo, amiga. Lá é tão difícil estacionar. Assim, você me faz companhia e fica com o carro, enquanto eu desço rapidinho no cartório.
A Lu vinha fazendo tanta coisa por mim. Não tinha como negar...
— Tudo bem. Quer ir agora?
— Vamo ter que esperar um pouco. Ele vai me ligar.
— E não pode ser outro dia...?
— Não. Hoje é o último dia pra retirar o documento. Deu qualquer problema com o menino que faz esse trabalho pra ele. Por isso ele me ligou.
— Tá bem... Vou ficar pronta.
Eu tinha levado pouca roupa pra casa da Lu. Precisei vestir a mesma calça jeans, uma blusinha branca e uma sapatilha. Era tudo roupa de ficar em casa, mas, pra quem não queria ver a cor da rua na frente, tava mais que suficiente.
A Lu levou uma hora pra receber a ligação do pai dela.
Quando fomos sair com o carro da garagem...
— Ai, caramba! — ela começou a dar partida, mas o Pálio não pegava de jeito nenhum.
Tentou mais uns minutos e nada.
— Quer que chame alguém pra empurrar? — eu ofereci.
— Não vai adiantar. Já tive esse problema semanas atrás. Levei no mecânico, mas, pelo jeito, não resolveu. Vamos pegar um taxi.
Enquanto caminhávamos pela calçada, em direção a uma rua mais movimentada, um carrão, de repente, freou com tudo do nosso lado.
Assim que a porta abriu, só vi o Bola e o Califa saindo feito dois loucos na nossa direção. Nem tive tempo pra nada.
Em um segundo, o Bola já tinha me levantado do chão e me jogado por cima do ombro. Eu esperneando e gritando no meio da rua.
A Luiza nem reagiu, o que quer dizer que tinha participação naquele complô, sem dúvida alguma.
O Bola me sentou no banco de trás entre ele e o Califa. E o Kibe, de motorista, arrancou feito um desvairado pelo meio da rua.
Eu nem sabia que carro era aquele, mas corria um absurdo. Só consegui ver o que parecia uma onça pulando, estampada na direção.
— Bola!!!! Que você tá fazendo comigo!!!???
— Não fica brava, anjinho. Mas eu preciso te sequestrar. Só por algumas horas...
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(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...
RomanceEm meio a um ginásio lotado e duas torcidas adversárias em guerra, surge uma visão inebriante atrás do gol. Algo inexplicável, que mexe com todos os sentidos... Impossível de definir ou... descrever. Sem pensar duas vezes, Cristiano abandona os co...