(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...

CAPÍTULO 159 - Acordando do susto

E agora, meus amores... Os 5 últimos capítulos da Mila e do Kiko para vocês!

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Quem puder adquirir, sua ajuda será imensamente bem vinda para que eu possa reunir recursos e sonhar com o lançamento do livro físico. 

Obrigada a todas/os que acompanharam, curtiram, comentaram... Estou realmente honrada em tê-las/os comigo.

Até o fim de semana eu volto para postar o Epílogo.

Bjs mil e super obrigada mais uma vez!

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**Cristiano**

Acordei sonolento, sob o olhar admirado da minha mãe. Ela fazia carinho, alisava meu rosto, ria e chorava ao mesmo tempo, as bochechas vermelhas, a maquiagem escorrida, o cabelo bagunçado... Essa é a dona Valentina despida de qualquer máscara...

— Cadê a Mila, mãe? — foi a primeira coisa que saiu da minha boca.

— A Camila teve um pequeno desmaio, filho.

— Quê?! — e fiz força pra levantar da maca.

— Não, Cristiano! — minha mãe me pressionou contra o colchão, ao mesmo tempo que o alarme da sala começou a tocar. — Por favor, filho... Fique calmo. Seu pai foi buscá-la e já vai trazê-la para cá.

— Você não tá mentindo pra mim, né?!

— Claro que não, meu amor... — e me deixou outro beijo na testa. — A Camila ficou muito nervosa... Passou a noite sem dormir.

— Vai buscar ela pra mim, mãe.

— Seu pai já está...

— Mãe... Traz a minha esposa aqui, por favor.

— Eu não posso deixar você...

— Eu fico com ele, dona Valentina. — a Mirian se ofereceu.

— Que está acontecendo? — a enfermeira rompe a porta do quarto.

— Nada... Está tudo bem. — minha mãe se justifica.

A enfermeira fez exames em mim pra tirar a prova se tava tudo certo mesmo...

— Vai lá, mãe... Agora... Por favor... E traz a Camila com você, se você não quer um filho morto.

Dona Valentina fechou os olhos, respirou fundo... As lágrimas escorrendo sem parar.

— Tudo bem, meu amor. — e precisou contar até mil pra não desabar, ou me esganar.

Mas era o que eu sentia... Era o que eu queria... Minha mãe tinha que entender. Eu precisava da minha esposa ali comigo. Ter certeza que ela tava bem. E não dava pra esperar.

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**Camila**

Despertei numa maca de hospital, dentro de um quarto a meia luz.

Por que eu tô de paciente aqui?

Abri os olhos que pesavam toneladas e enxerguei a silhueta do quê parecia meu sogro.

— Que... aconteceu?

— Você teve um desmaio, Camila. — dr. Alberto, com seu timbre áspero e objetivo, se levantava da poltrona ao lado da maca pra se aproximar de mim.