CAPÍTULO 4 - A balada das nossas vidas!

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Hoje a balada promete muuuuuito!!! E simbora comigo! Sentir na pele o que aconteceu a esses dois... 

Não deixem de me contar o que estão achando da Mila e do Kiko, hein?! Bjs mil e vamos lá!!!

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***Camila**

Ele me encarou surpreso e abriu um sorriso lindo, já se aproximando de mim com ansiedade.

— Não acredito que te achei.— falando no ouvido, assim que atravessou meu ombro com o braço sarado e me acertou o mesmo beijo larápio a centímetros da boca.

— Nem eu... — aliviada. — Não consegui te ligar o dia inteiro...

— Sabe que meu celular quase foi parar na parede pelo mesmo motivo?

Só pude rir, fazendo com que o Kiko me acompanhasse.

Logo depois, cumprimentei os amigos dele: o Bola, o Cabeça, um tal de Califa e outro de apelido Manguá, que eu ainda não conhecia.

O Bola, quando me viu, fez um cara de alívio. E te digo que adorei essa reação. É sinal que o Kiko talvez tivesse querendo me ver também, chegando a dividir com os amigos a vontade.

Em menos de um minuto, as meninas e os amigos dele evaporaram dali, deixando a gente sozinho.

— Chegou faz tempo? — ele me pergunta.

— Uma meia hora... E você?

— Uns quinze minutos.

— Bem que eu tinha te procurado...

— Você tentou me achar???!! — se você soubesse o quanto, Kiko...

Eu só balancei a cabeça, confirmando.

— Se era pra gente se ver, ia acontecer de qualquer jeito, linda... Pode ter certeza. — e aproveitou o volume alto da música pra colar os lábios no meu ouvido e me pressionar um pouco mais contra a parede.

Só senti os pêlos do corpo eriçando e a visão ficando turva.

Juro que pensei que fosse desmaiar com aquela declaração...

— Pode me dizer outra vez seu número do telefone...? — nem sei se cortei o clima, mas eu tava me martirizando com a possibilidade de ter anotado algo errado.

O Kiko ditou bem devagar pra eu não me atrapalhar.

certo... — confirmei. — Ai! Pera aí!! Acho que não coloquei o zero onze na frente.

— Não diz isso, Mila! Deixa eu ver. — e arrancou o aparelho da minha mão com tudo. — Não acredito, linda. — esfregou a testa de nervoso. — Aproveitando, deixa eu confirmar o seu também... É zero onze, nove dois, três, quatro...

— Onze não! — gritei. — É zero doze.

— Quê??!

— É zero doze... O código da minha cidade.

— Você não é de São Paulo??!!!

— Não... Sou de São José.

— Não acredito. — e olhou pra mim, inconformado, coçando a cabeça com força.

— Eu não te falei do zero doze? — tampei a boca com a mão.

Que lerdeza, esquecer dessa informação mais do que básica...

(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...Onde histórias criam vida. Descubra agora