Hoje a balada promete muuuuuito!!! E simbora comigo! Sentir na pele o que aconteceu a esses dois...
Não deixem de me contar o que estão achando da Mila e do Kiko, hein?! Bjs mil e vamos lá!!!
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***Camila**
Ele me encarou surpreso e abriu um sorriso lindo, já se aproximando de mim com ansiedade.
— Não acredito que te achei.— falando no ouvido, assim que atravessou meu ombro com o braço sarado e me acertou o mesmo beijo larápio a centímetros da boca.
— Nem eu... — aliviada. — Não consegui te ligar o dia inteiro...
— Sabe que meu celular quase foi parar na parede pelo mesmo motivo?
Só pude rir, fazendo com que o Kiko me acompanhasse.
Logo depois, cumprimentei os amigos dele: o Bola, o Cabeça, um tal de Califa e outro de apelido Manguá, que eu ainda não conhecia.
O Bola, quando me viu, fez um cara de alívio. E te digo que adorei essa reação. É sinal que o Kiko talvez tivesse querendo me ver também, chegando a dividir com os amigos a vontade.
Em menos de um minuto, as meninas e os amigos dele evaporaram dali, deixando a gente sozinho.
— Chegou faz tempo? — ele me pergunta.
— Uma meia hora... E você?
— Uns quinze minutos.
— Bem que eu tinha te procurado...
— Você tentou me achar???!! — se você soubesse o quanto, Kiko...
Eu só balancei a cabeça, confirmando.
— Se era pra gente se ver, ia acontecer de qualquer jeito, linda... Pode ter certeza. — e aproveitou o volume alto da música pra colar os lábios no meu ouvido e me pressionar um pouco mais contra a parede.
Só senti os pêlos do corpo eriçando e a visão ficando turva.
Juro que pensei que fosse desmaiar com aquela declaração...
— Pode me dizer outra vez seu número do telefone...? — nem sei se cortei o clima, mas eu tava me martirizando com a possibilidade de ter anotado algo errado.
O Kiko ditou bem devagar pra eu não me atrapalhar.
— Tá certo... — confirmei. — Ai! Pera aí!! Acho que não coloquei o zero onze na frente.
— Não diz isso, Mila! Deixa eu ver. — e arrancou o aparelho da minha mão com tudo. — Não acredito, linda. — esfregou a testa de nervoso. — Aproveitando, deixa eu confirmar o seu também... É zero onze, nove dois, três, quatro...
— Onze não! — gritei. — É zero doze.
— Quê??!
— É zero doze... O código da minha cidade.
— Você não é de São Paulo??!!!
— Não... Sou de São José.
— Não acredito. — e olhou pra mim, inconformado, coçando a cabeça com força.
— Eu não te falei do zero doze? — tampei a boca com a mão.
Que lerdeza, esquecer dessa informação mais do que básica...
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(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...
RomanceEm meio a um ginásio lotado e duas torcidas adversárias em guerra, surge uma visão inebriante atrás do gol. Algo inexplicável, que mexe com todos os sentidos... Impossível de definir ou... descrever. Sem pensar duas vezes, Cristiano abandona os co...