Lindonas!
Já entramos na reta final dos capítulos extra-experimentais, mas peço um tantinho de paciência que tá difícil fazer esses dois se entenderem, viu? Mas acho que tenho uma boa chance... rs...
Mais uma vez, super-obrigada por acompanharem a história, curtirem, comentarem... O livro está com incríveis 8.000 estrelinhas e devo isso única e exclusivamente a vocês!
Obg. mesmo!!! bjs mil *-*
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**Camila**
— Desculpa, Celo. Eu não posso. — e o afastei de mim, já que eu tava totalmente encurralada por ele.
Ele espremeu os dedos dentro da mão. Parecia querer descontar a raiva esmurrando qualquer coisa. Respirou fundo, restabeleceu o controle e me devolveu um sorriso desbotado.
— É muito recente. Talvez mais pra frente... — ainda tentava não deixar a situação mais bisonha que já tava, apesar do balde de água fria que despejei na cabeça dele.
— Sem problemas... Te entendo, Cacá. — e ia falar o que, né?
Devolvi um sorri solidário.
— Me arrependo de não ter insistido mais, antes de ir pra Campinas. Agora perdi a vez, né? — de coração aberto, enquanto me encarava, triste.
Na verdade, ele nunca teve a preferência. Mas não precisava saber disso a essa altura da vida.
— A gente era muito criança ainda, Celo.— palavras de consolo era tudo que eu podia oferecer.
— É... — soltou um suspiro magoado. Acho que não sabia o que dizer.
— Vou voltar lá com a Mel e a Gabi.
— Posso ficar com seu telefone?
— Você já tem.
— Nunca trocou de número, Cacá?!
— Não...
— Beleza! — e recuperou um pouco do entusiasmo. — Daqui uns dias te ligo pra saber como você tá.
Ele não ia desistir fácil. Nunca desistiu, na real... Ainda mais depois desse quase... Honestamente, nem queria ter contato mais. Mas eu não sei ser tão dura quanto precisaria nessas horas.
E lá fui, atrás das minhas duas cúmplices-companheiras tão zerada quanto cheguei.
O duro de comparar é quando não tem como comparar. Em nada. A abordagem, o toque, o corpo, o papo... Nada!
Aquele desalmado é um beco sem saída pra infeliz aqui. E único ainda por cima...
Vai ser muito mais difícil que eu pensava...
Me sinto uma incapacitada, fraca. Uma boba mesmo. Mas a real é que eu gosto dele. Ele tinha que sofrer. Tinha que ficar sozinho. Quem sabe até uma vingança com um mocinho a tira-colo do meu lado. Um boa-pinta tipo um Marcelo da vida... Ele merecia sim! Merecia isso e mais o inferno! Mas e eu consigo?
A única certeza disso tudo é que, pro meu próprio bem, eu precisava pelo menos continuar tentando...
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(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...
RomanceEm meio a um ginásio lotado e duas torcidas adversárias em guerra, surge uma visão inebriante atrás do gol. Algo inexplicável, que mexe com todos os sentidos... Impossível de definir ou... descrever. Sem pensar duas vezes, Cristiano abandona os co...