Entre Amor E Mortes

Capítulo noventa: Perto de ser dominada

Olhei pra Claire, pude ver que o olhar dela estava preso em mim.
Ela me observava de um modo diferente, eu nunca a vi com esses olhos em mim.
Mas pude ver que ela perdeu ainda mais o brilho dos mesmos.
- V-Você...tem razão.
Ela disse, com a voz rouca e baixa, parecia estar pensando muito sobre algo.
Creio que seja sobre oque eu disse à ela.
Mas é claro que eu tenho razão, porra.
Os pais dela a tratavam como um saco de pancadas, nunca vi uma garota sofrer tanto na mão dos próprios pais.
Mas Claire, era inútil e chorona, poderia se defender, ou até mesmo denunciar... porém foi fraca demais pra fazer isso
E eu tive que fazer no lugar dela.
- Eu sempre tenho.
Falei, a olhando nos olhos e a puxei pra perto.
Claire parecia um pouco fora de si, claro que parecia, já que estava em choque por ter visto sua madrasta morta em sua frente.
Mas, diferente de hoje de manhã quando matei a garota que fazia bullying com ela, Claire pareceu aceitar aos poucos tudo oque eu disse, era como se ela estivesse processando cada palavra minha, e absorvendo em sua mente.
E lógicamente eu estava feliz com aquilo, estava tomando Claire aos poucos, logo ela estaria comendo nas minhas mãos.
Mas, agora eu preciso me livrar da sujeira que fiz e sair daqui com ela o mais rápido possível.
Já que provavelmente a polícia pode rastrear o número do pai de Claire e mandar uma viatura pra cá.
Então coloquei Claire na cama dela, para que ela se sentasse e se acalmasse, para o estado de choque ir sumindo aos poucos.
Ela se sentou, estava sem expressão em seu rosto, e sequer uma reação.
- Bom... então Vou me livrar dos corpos, enquanto isso você faz sua mala e se arruma, entendeu?
Falei, olhando para o lindo rosto dela, e ela assentiu.                                              Pude sentir que a aura de Claire estava diferente, não do mesmo modo que antes, quando Eu a conheci naquela noite fria e chuvosa, mas ela parecia agora mais... rendida á mim, é como se toda a tortura e assassinatos que cometo presenciados por ela já não a deixassem tanto surpresa.            mas ainda há muito que ela precisa ver, essa vadia não sabe nem a metade do que eu sou, e do que sou capaz de fazer. mas oque mais me intrigava, era que há poucou ela estava lutando contra mim, querendo ao menos dar aos pais um enterro digno, mesmo sabendo que eles não merecem.                                                      ela se arriscou e avançou contra o próprio diabo, desferindo um tapa em meu rosto quando eu havia dito que os pais dela eram apenas merda. oque não é mentira, claro.                                  e então, minutos depois digo que vou me livrar dos corpos e ela apenas assente que sim?               
essa garota... ela me deixa louco, a cada dia que se passa ela fica ainda mais misteriosa, e isso só me intriga ainda mais.                                                     mas eu ainda vou descobrir o mais intenso dela, vou tocá-la, sentir seu calor, ouvir seu gemido ofegante e sedento enquanto a fodo, ainda vou fazer claire depender do meu toque, da minha boca na dela, a porra toda. já que é isso que essa safada merece.     ela pode até tentar fugir, mas jamais conseguirá se livrar de mim.                   esta noite, ela saberá que está em minhas mãos.                                              passei meus dedos nos labios doces e lindos dela, como era excitante beijá-la... mas eu não queria apenas isso.
E é claro, não vou forçar nada. Claire terá que se render à mim, e implorar como uma cadelinha no cio, e aí, quem sabe. Eu vou fodê-la.                       Olhei em seus lindos olhos sem brilho, eu tinha pressa pra limpar toda aquela sujeira que fiz quando matei os pais dela, aqueles inuteís, já que provavelmente a polícia estaria procurando pela localização de meu assassinato atual. então,eu precisava correr pra sumir com os corpos e enquanto isso, claire tinha que fazer sua mala e nós iriamos para nova york.                                             
- Faça oque mandei, e não demore.      eu disse, a olhando nos olhos e ela apenas assentiu e se levantou devagar, ficando de pé em minha frente.
As lágrimas de seus olhos já haviam secado, e ela já não parecia mais tão comovida e chorosa com a morte dos pais, como antes.
Sorri de canto, olhando a vítima que eu mais queria possuir por completo, ficando cada vez mais em minhas mãos.
Aquilo era tão satisfatório, e seria ainda mais quando eu colocasse meu plano em ação.
Caralho, tudo está saindo como eu quero, logo essa putinha vai ser minha.
- R-Rafael...
Ela sussurrou meu nome em tom baixo, olhando para o chão parecendo pensativa,e se aproximou de mim.
- Diga, Gatinha.
Falei, olhando para a garota diante de mim, que parecia pensar muito em algo, ela levou sua mão ao peito, e criou forças para olhar mais uma vez sua madrasta morta em sua frente.
- E-Eu sou uma pessoa ruim?
Se perguntou, com um tom de voz baixo e duvidoso, ela aparentava se sentir culpada.
A olhei de modo sarcástico, mas que cacete, ela se culpa por estar livre das agressões dos pais ? Que porra é essa?
Arqueei a sobrancelha, aquilo me irritava, ela era tão burra e fraca.
era patética.
- Ah, Claire, Claire... você é tão ingênua.
Sorri de canto perversamente e segurei-a pelo queixo, a fazendo olhar pra mim.
E eu pude sentir a tensão de nossos olhares se cruzando.
Ela então engoliu em seco e desviou o olhar do meu novamente.
- E-Eu quis dizer... se eu sou uma pessoa ruim por mudar de ideia... e deixar que você esquarteje meus pais?
Claire perguntou, parecia nervosa, e por suas expressões era perceptível que ela estava se culpando.
Olhei pra ela, e a soltei, me virando de costas e andando até o corpo da madrasta dela.
Me abaixei, e encarei a situação do corpo por alguns segundos, e voltei meu olhar à Claire.
- Uma pessoa ruim, é alguém que sente prazer em ver a dor e sofrimento alheio, não quem dá o troco das torturas que sofreu. Entenda, minha gatinha assustada.
Falei, e me levantei, passando a mão pelo cabelo.
Claire estava paralisada, como se ainda estivesse tentando processar oque estava acontecendo ali, seus pais mortos, um assassino diante dela, talvez seja informações demais.
Mas, isso ainda é só o começo.
Depois de alguns segundos, ela assentiu.
- E-Entendi...
Olhei para ela, um olhar demoníaco e um pouco sádico.
- Sugiro que vá se arrumar enquanto termino aqui, se não quiser ver seus pais serem cortados em pedaços como porcos é claro.
Sorri de canto, perversamente enquanto controlava uma leve, mas grave risada.
Pude ver as pernas de Claire estremecerem, e seu rosto lindo e claro como neve suarem frio.
Ela então apertou os olhos, e assentiu.
-M-me desculpe! Eu vou me arrumar...
Ela disse, com a voz ainda um pouco falhada e rouca, tão baixa e pouco notável, e então, antes que eu pudesse fazer algo ela se virou e correu para dentro da suíte, fechando a porta logo em seguida.
Isso, minha loirinha. logo você vai estar na palma da minha mão, vou brincar com você até que eu me canse, e aí, quem sabe eu poderei te matar...
Sorri de canto, sentindo meu Sádismo me dominar, peguei minha máscara de pássaro a vestindo novamente e me virei pra sair pela porta.
Eu desci as escadas, fui até meu opala e peguei um machado que estava no banco de trás.
Depois, voltei rapidamente e sem demora pra dentro da casa pra começar a cortar aqueles corpos humanos como um açougueiro.
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AVISO

Oii minhas leitoras que tanto amo♡ vim me desculpar pela demora para postar capítulos novos 😔 bom, eu estou passando por alguns maus bocados e é complicado escrever assim, estou tendo alguns bloqueios criativos e umas tristezas que batem do nada tirando todo meu ânimo, ma prometo que vou postar com mais frequência e não deixar mais vcs sem atualização! Amo vcs e não se esqueçam do meu livro❤❤🥰😔