CÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!!
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS!
Uma garota com tendências suicidas
cruza o caminho de um
Assassino em série.
Oque pode dar errado?
TUDO.
Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade,
e entendeu o motiv...
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Quando acordei novamente, eu me vi em uma situação agoniante, eu não conseguia respirar, e quanto tentava algo pequeno e ardente entrava em meu nariz e boca. Toquei ao meu redor, e pude ver que era realmente terra. Eu havia mesmo sido enterrada enquanto estava quase morrendo. Senti a terra entre meus dedos e dentro da minha boca, senti meus olhos arderem também por estarem cheios de terra, e naquele momento cavei na direção contrária desesperadamente, tentando chegar ao solo e finalmente respirar ar puro. Cavei e cavei ainda mais, quase morrendo sufocada pela terra, e quando quase perdi as esperanças, com minhas mãos machucadas pois haviam também muitas pedras em meio à terra, e também com a mesma dentro das unhas, finalmente eu havia conseguido achar uma saida. Me esforcei pra sair dali, com muita dificuldade, e consegui. Passei a mão pelo rosto tirando o excesso de terra que me impedia de respirar e Deus, eu nunca agradeci tanto por respirar ar puro. Eu estava muito ferida e e senti meus machucados arderam cada vez mais. Nada me fazia esquecer, aqueles merdas, me estupraram, me violaram e espancaram meu corpo como se eu fosse lixo! Estava jogada e sem forças em meio à grama e terra daquela floresta deserta, e iluminada apenas com a luz da lua, que estava escondida em meio às nuvens e neblina. Respirei fundo, eles mataram minha irmã! A única coisa, que de verdade dava sentido à minha vida, era minha pequena e alegre eleonor... E AQUELES DESGRAÇADOS Á MATARAM! Mas isso não ficará dessa forma! Não ficará! Eu havia me levantado, devagar, gemendo de dor enquanto sentia minhas pernas tremerem fracas do tanto que fui espancada, e andei devagar, ainda mancando e chorando de dor, com meu vestido vermelho curto e colado, sujo de sangue e terra. Logo, vi um garoto ruivo, de olhos verdes brilhantes e doces, e ele então me olhou com uma feição de susto e preocupação. E eu, sem ter oque fazer e vulnerável ali, com minhas últimas forças pedi ajuda. - Porfavor... S-Socorro... Falei enquanto andava até ele, mas tropecei em uma pedra grande e cai no na grama verde e fria, sujando meu rosto de terra e folhas, humilhada, suja, maltrapilha e violentada... ali estava eu, por pouco havia conseguido escapar da morte. E então aquele garoto, veio até mim como um anjo do céu, estendeu sua mão e com um gentil sorriso, me ajudou. Quem era ele? Caio Harper. Ele me encontrou na pior situação em que já estive, de vida e morte, ele me ajudou, me deu roupas, uma cama pra descansar e me recuperar, e me abrigou no clã Blacktide. Naquele castelo bem no meio da floresta. Conheci os outros criminosos que se escondiam da polícia lá, Voltaire, Tânia, Dylan... Todos me contaram sobre seus crimes, suas vinganças... E naquele momento, foi o exato e perfeito empurrão que eu precisava. Pra vingar minha pequena Eleonor, e me vingar também. Pelo que aqueles nojentos haviam feito comigo. Fiquei sedenta por vingança a partir daquele dia, e planejei passo a passo da minha doce e deliciosa vingança. Passado uma semana e meia, daquele acontecimento que mudou minha vida pra sempre, eu era uma mulher mudada, louca pra acabar com a vida daqueles que me fizeram mal, e dar o troco. Eu era Acerá Khomeini, a mulher que já não tinha mais medo de nada. E lá estava eu, novamente em uma outra noite sombria e fria. Mas não pra me sentir mal, e sim fazer com que aqueles otários se sintam muito, muito mal. Naquela noite, coloquei um salto alto preto, um vestido colado brilhante como um céu estrelado, em tom dourado, com um grande decote nos seios, ele era muito, muito curto. Fiz uma maquiagem pesada, e finalizei com um batom vermelho vivo. Arrumei meu cabelo, peguei minha bolsa preta de ombro e sai pela porta do quarto onde eu estava no clã, descendo as escadas. Eu me sentia incrível, poderosa, pois agora aqueles desgraçados estavam nas minhas mãos. E eu finalmente poderei dar o troco três vezes pior por conta do que eles fizeram à mim e minha irmã. - Wow, está linda, Onde vai Cer? Disse Caio, sentado no penúltimo degrau da escada, me olhando com aquele olhar fofo e gentil que só ele tinha. Dei um sorriso, soando talvez um pouco maligna, e respondi. - Preciso fazer uma coisa, preciso ME DIVERTIR! Disse dando uma leve risada, enquanto andava até a porta da frente do Castelo. - Okay... Só se cuide, porfavor. Disse ele e eu apenas Assenti. - Não se preocupe. Falei e sai pela porta, andando para a floresta, sentindo o ar frio em meu rosto, e a determinação me tomar mor completo. Eu estava pronta pra me vingar, e eu iria encontrar aqueles seres nojentos onde quer que estejam. Quando me virei para passar pelo lugar onde eu mais odiava, onde eu havia sido enterrada viva, tive uma surpresa. Minha boca se formou em um "o" bem grande, eu de fato não esperava aquilo. Para meu espanto aqueles filhos da puta que me violentaram uma semana e meia antes, estavam com as mãos sujas de terra, com suas faces congeladas em medo e terror, ao verem a "cova" onde me jogaram quase morta, vazia. - Cadê aquela vagabunda? Um dos idiotas falou em tom preocupado. Sorri de canto, que maravilha, que beleza! Eles estavam ali sem ninguém pra ajudá-los, sozinhos na mata, e eu já tinha um plano perfeito. Sai de trás das árvores onde eu estava escondida os observando, e fiquei na frente deles. - Estão procurando alguém ? Falei, passando a mão por meu lindo cabelo ruivo e sedoso. Coloquei as mãos na cintura, e os olhei com um sorriso no rosto. Vi eles suarem frio, e quase se mijarem de medo. - ESSA VADIA NÃO ESTAVA MORTA??? um deles gritou, ainda desacreditado e assustado. Dei uma leve risada e andei pra ao meio da mata, em direção á cachoeira linda e profunda que havia ali. - VAMOS MATAR ESSA PUTA DE VEZ! OU ELA VAI NOS DENUNCIAR! ouvi a voz de um dos merdas exclamar, e também a voz de passos rápidos atrás de mim. -Denunciar? Oh... tenho algo MUITO, MAS MUITO melhor pra vocês. Falei baixo enquanto tirava meu salto alto dos pés, e o jogava na grama, sendo ainda mais rápida ainda que eles. Logo eu já estava correndo pela floresta, como ágil e esperta, como uma serpente feroz, pronta pra dar o bote e agonizá-los com meu veneno de vingança e morte. Senti algo molhado e frio nos meus pés, e logo parei de correr, meus cabelos caíram sob o rosto, e abaixei a cabeça. Eu já havia pisado nas cristalinas águas da Cachoeira, pude sentir a correnteza sob meus dedos. Olhei as águas correrem, e me lembrei que ali tinha vários sumidouros, fundos buracos que ficavam embaixo da água, por isso Caio sempre me dizia pra tomar cuidado toda vez que eu viesse tomar banho aqui nesta cachoeira. E então sorri perversamente, tive uma ideia. - TE ACHAMOS VADIA! ouvi uma voz já reconhecível, que era de um dos merdas que acabou com a vida de minha irmã, mas não me virei, continuei de costas, com os pés na água da Cachoeira e tocando no lodo verde lá de baixo, senti meus olhos marejarem de ódio e rancor, mas ao mesmo tempo de satisfação por minha mais chegada vingança. - VAMOS QUEBRAR LOGO ESSA VAGABUNDA NO MEIO DE UMA VEZ!! Um deles disse e ouvi seus passos rápidos até mim, desgraçado, vai pagar caro, muito caro! Quando senti que estava só há alguns poucos pés de distância de mim, o peguei pelo pescoço com força, e o joguei na água da Cachoeira, ele se levantou, molhado e fervendo de ódio, tentando me golpear a todo custo. - ACABA COM ELA !! um dos outros nojentos gritou, aquelas vozes, nojentas! Me davam ânsia. - Você matou minha irmã seu desgraçado!!! E AGORA VOU MATAR VOCÊ!!! Eu gritei, sentindo o ódio me dominar e o peguei com força com as duas mãos, por seu pescoço, e então bati várias e várias vezes sua cabeça contra uma pedra pontuda que estava no meio da água. - DESGRAÇADO!!!! MORRA!! Eu gritava mais ainda enquanto ria sentindo a calmaria e a satisfação me dominarem, eu estava finalmente me vingando, finalmente! Olhei pro lado enquanto ria como uma louca, sentindo a sensação de ter cometido um doce homicídio, e vi que os outros três nojentos estavam paralisados, suas feições eram de medo, e estavam pasmos. Continuei batendo a cabeça daquele merda ainda mais e vi a água linda e clara se sujar com o sangue dele, ficando satisfatoriamente vermelha como num filme de terror, e então eu o joguei no sumidouro, vendo a correnteza levar seu corpo para o mais profundo das águas pra sempre. Dei um sorriso sádico, e me virei enquanto olhava os outros caras tremerem de medo, mas juntando forças pra me enfrentar. Me abaixei e mergulhei na água, no sangue daquele desgraçado, me sentindo vitoriosa e finalmente preenchida pelo início da minha vingança. Me levantei da água, ficando de pé novamente, eu estava molhada de água e sangue, e eu estava louca pra acabar com a vida daqueles nojentos. - VAI!VAMOS JUNTOS E ELA NÃO VAI TER CHANCE! Um deles disse, pude ver que ele estava tremendo como o inútil que é, e então sorri de maneira maníaca, passando a mão por meus cabelos ruivos sujos de sangue e molhados pela água. Vi os três se aproximarem de mim rapidamente, mas fui ainda mais rápida, e então mergulhei na água avermelhada, prendendo a respiração e desaparecendo da vista deles, olhando apenas para baixo da água. Olhei atentamente cada movimento no submerso, e vi dois pés embaixo d'água. Sem pensar muito os puxei, e o idiota caiu dentro da água batendo a cabeça nas rochas da Cachoeira, e vi mais sangue sujar a água. Bati ainda mais sua cabeça contra as pedras enquanto eu arrastava seu corpo até o mesmo sumidouro onde joguei o outro desgraçado, e quando o vi perder os sentidos, joguei seu corpo ali, pra que se perdesse pra sempre também. Subi pra margem, e respirei fundo, enquanto via os outros dois merdinhas virem em minha direção. - Vamos lá, quem quer ser o próximo? Falei sarcasticamente, enquanto os dois vinham pra cima de mim. Chutei um na água, e o outro eu peguei pelo cabelo e fiz a mesma coisa que fiz com os outros dois, rachei sua cabeça até que seu sangue jorrasse ainda mais que essa cachoeira. E quando o vi desacordar, joguei seu corpo mole no sumidouro também. O último que " Sobrou" , tentou se levantar devagar, com as mãos na cabeça, a queda o fez bater a cabeça em uma das rochas pontudas também, maravilha! Sorri perversamente já imaginando minha vingança ser totalmente concluída, e o prazer me dominava! Me abaixei pra perto dele, ainda na água, e levantei sei queixo para que ele olhasse pra mim. - Sabe, mesmo depois de te matar, não vou esquecer oque vocês fizeram á mim e a minha irmã, mas ao menos poderei ver você sofrer, agonizar e sumir no meio dessa água pra sempre! Falei com um grito de ódio e rancor, e dei um soco no rosto dele. O desgraçado gritou de dor e levou as mãos ao rosto, mas eu o peguei pelos cabelos e atirei sua cabeça contra a mesma rocha que matei os outros três nojentos, várias e várias vezes até que seu sangue espirrasse em meu rosto e manchasse tudo ao redor de vermelho. Joguei seu corpo naquele buraco profundo e imenso junto aos outros, e o vi sumir, deixando apenas seu sangue na água, que agora já não era mais cristalina. Sorri perversamente vendo minha vingança estar perfeitamente concluída, e tão fácil quanto pensei que seria. Mergulhei no sangue daqueles desgraçados, sentindo a força e a resiliência de uma nova mulher, poderosa e sem medo de mais nada, correr por minhas veias.
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