CÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!!
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS!
Uma garota com tendências suicidas
cruza o caminho de um
Assassino em série.
Oque pode dar errado?
TUDO.
Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade,
e entendeu o motiv...
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Entrei pra dentro da escola correndo o mais rápido que pude, querendo me afastar o mais rápido possível dele. Pude ver que ele ainda chamou por mim e seu tom de voz grave e ameaçador me fez tremer. Mas continuei, continuei fugindo desesperadamente de suas manipulações e mentiras. Sei que algumas coisas que ele disse foram verdade, quando ele disse que sou linda por exemplo, eu pude ver que ele realmente queria dizer aquilo, porem eu já não suporto mais viver entre esse meio termo de dor e carinho! Porque quando alguém realmente ama, nunca machuca. Certo? O amor não machuca, e se machuca, não é amor. Mas agora ao menos sei que ele não me ama. Como pude ser tão tola? Como pude me deixar levar pela lábia dele? As torturas e tudo que ele fez comigo foram o suficiente pra fazer minha mente parar de raciocinar, e eu estava tão ocupada com as mentiras dele que não acordei à tempo. Eu não sei o que ele quer comigo, ou oque está em sua mente suja e perversa, mas sei que suas intenções comigo não são sobre amor ou casamento. Não passam nem perto disso. Uma leve chuva começou enquanto eu me dirigia até a quadra de esportes da escola, que só tinha alguns alunos até o momento. Algumas gotas da garoa fria tocaram e umedeceram meu rosto, se misturando junto às lágrimas tristes e incessantes, e por mais que eu tentasse esconder, a tristeza e a insanidade estavam em meu olhar. Eu ainda pensava em ontem, naquele quarto que cheirava à ferro e no cadáver morto ao meu lado que tive que devorar. Tudo isso por influência dele. Eu estava mastigando carne humana aos prantos e totalmente manipulada enquanto ele se divertia com meu sofrimento lá fora. E de manhã, fingiu ser doce e um romântico namorado. EU ODEIO ISSO! ODEIO! Odeio o quanto ele é falso, o quanto ele atua tão bem que até parece ser verdade. Odeio o fato de ter descoberto que ele não me ama de verdade... Ele só quer me torturar e me machucar, por isso não me matou ainda. Sim! Droga! Adentro a quadra, finalmente escapando da chuva, e sem nem sequer olhar para os outros alunos, me sento em um dos bancos da arquibancada, colocando minha mochila e o lanche que aquele maldito havia comprado pra mim ao meu lado. O frio me dominou e estremeci, já que havia me negado a pegar o sobretudo dele, e eu realmente não queria. Eu só quero ficar longe dele, de tudo que é dele, ao menos por agora. Suspirei fundo e abri minha mochila, procurando por algo, qualquer coisa que eu pudesse usar pra me aquecer. Até que finalmente encontrei meu suéter branco e fofo de botões azul escuro, bem ao fundo da mochila. Eu até tinha esquecido que ele estava aqui. Agradeci mentalmente aos céus por não ficar mais com frio e o tirei imediatamente da mochila, o vestindo. A lã quente e macia aqueceu meus braços frios, e agora eu finalmente me senti um pouco aquecida. Respirei fundo passando as mãos em meu rosto, secando minhas lágrimas e então, procurei pelo meu celular em minha mochila. O peguei e o liguei. Vi as horas, eram quase oito. Então, enquanto mexia em meu celular, me distrai e não ouvi quando passos se aproximaram de mim. - Bom dia, Claire! Como vai? Uma voz madura masculina e reconhecível se aproximou. Me virei para olhar e vi que era o professor de Química, Flint Baron. Um homem já maduro de quarenta e poucos anos, pele negra, e um olhar doce e gentil. Ele era muito querido pelos alunos por sua calma, paciência e amor por ensinar. Eu também gostava muito dele, ele enfrentava Adília e não deixava ninguém zombar de mim. -B-Bom dia professor... vou bem e o senhor? Respondi gaguejando um pouco no início, e coloquei meu celular ao meu lado na arquibancada. - Ótimo, obrigado por perguntar. Você tem um minuto? Ele perguntou com sua voz gentil e tranquila, mas eu podia ver através de seus olhos que ele estava preocupado com algo. Droga... Oque será que é? Assenti que sim e abotuei o primeiro botão do meu suéter de forma rápida. - Claro... Respondi apreensiva, ainda tentando adivinhar oque ele queria conversar comigo. - Maravilha, pode me seguir? Vamos dar uma volta na escola enquanto isso. Ele disse e eu assenti, peguei minha mochila, meu celular e então desci da arquibancada, caminhando ao lado dele. - Oque eu queria dizer era que estou preocupado, na verdade, eu e outros professores. Eles disseram que você compareceu sozinha pra buscar suas notas, e geralmente são seus pais que fazem isso. Alguns alunos também notaram que seus pais não te trazem mais aqui na escola e que você nem mesmo vem à pé como fazia antes... Ele disse enquanto caminhávamos pela escola grande e extensa. Ah céus! E agora? Oque vou falar? Não posso dizer que meu namorado serial killer matou meu pai e minha madrasta. E por mais que eu esteja com raiva dele agora, eu não quero denunciá-lo. Afinal de contas, se não fosse por ele, eu ainda estaria sendo abusada por meu pai e a maldita da Rosie... Pense Claire, pense! - A-Ah sim, bom... Eu n-não tenho estado em boa comunhão com meus pais, Então não falo muito com eles e faço quase tudo sozinha, às vezes também venho de... táxi para a escola e procuro não perturbá-los... Espero que essa dê certo! Desejei mentalmente, terminando de mentir para meu professor. E é claro que eu não poderia contar a verdade. Porém sou péssima em inventar histórias. - Entendo... Mas como estão seus pais? Eles estão bem? Adília me informou que tentou entrar em contato com eles sobre suas notas, mas estão há quase um mês offline e não atendem chamadas... Ele perguntou novamente me deixando sem saber oque dizer, enquanto virávamos o corredor, andando por dentro da escola. Flint me encarava com uma expressão séria, mas ao mesmo tempo preocupada, o que me deixava ainda mais nervosa e sem saber que palavras usar para inventar uma próxima história. Certo! Me lembrei de quando aqueles policiais que foram até minha casa fizeram essa mesma pergunta que meu professor fez, e Rafael inventou uma história ótima pra enganá-los. A do celular, sim. Rapidamente engoli em seco e ditwi novamente aquela história inventada por ele. - A-ah, bom... eles estão em viagem, o celular do meu pai estragou e minha madrasta resolveu trocar de modelo... Ela está sem comunicação por enquanto, até achar oque procura. Menti, mordendo de leve os lábios, amenizando minha ansiedade em ver se minha mentira tinha dado certo, ou errado. Ele então voltou sua atenção para a escola, olhando os arredores, e assentiu. - Como conseguiu essa informação? Se me permite perguntar. Ele me olhou de escanteio, e eu senti um frio na barriga, nervosa pensando que a história não funcionaria. Então me lembrei de quando Rafael havia respondido especificamente uma pergunta parecida com essa, que o cliente do meu pai ansiou pela resposta. E ele acreditou. Certo, certo. Oque ele disse mesmo? Preciso pensar rápido... - Eu fui visitá-los no fim de semana... Falei sem gaguejar e levei uma mão até uma mecha de meu cabelo, a acariciando passando meus dedos entre elas. Sim... Rafael havia dito que ficou cara a cara com meus pais, de forma convincente e totalmente influenciadora, todos acreditaram nele. E bom... Eu estou longe de manipular perfeitamente como Rafael faz, mas uma vez ele disse que minha beleza e "fofura" poderia fazer isso facilmente sem eu precisar usar muitas palavras. Eu realmente não queria fazer isso, mas não tenho outra escolha... Eu odeio, odeio Rafael Blacktide! Mas não quero condená-lo à morte. - Entendi, eu só queria conversar isso mesmo com você. Fico feliz que esteja tudo bem então. Ele disse, enquanto passávamos pelo corredor final, em frente à diretoria e a coordenação. E à frente havia uma escada com uma espécie de sacada à céu aberto. Dali, pude ver o sol frio e sentir a brisa leve tocar meu rosto vagarosamente, de forma doce e suave. Andamos até a sacada, entrando em contato com a fraca luz solar. - Ah, olha quem está ali. Liam meu garotão! Era Ethan... Ele aparentava estar meio triste, Mas quando o professor Flint se aproximou dele, ele rapidamente sorriu e mudou sua expressão. O professor lhe deu tapinhas nas costas, e um rápido abraço. - Como o senhor está? Ethan perguntou em tom gentil e com um doce sorriso no rosto. - Estou ótimo! Hoje vai ser um dia bom pra você, hein? Já que o diretor te elegeu como presidente de educação física. P-Presidente de educação física? Isso é incrível! Não pude segurar um sorriso que escapou de meus lábios. Ethan era tão esforçado e talentoso, ele é líder de basquete e agora... de toda educação física. Estou tão feliz por ele... O olhei com um sorriso alegre e orgulhoso, quando vi que ele focou por alguns instantes seu olhar em mim. - Vai sim, eu estou muito ansioso. Disse ele se encostando na cerca de proteção da sacada. - Olha só cá entre nós três, se eu fosse você, tirava nota de todo mundo que me zuou durante o ano, aproveita rapaz! Flint deu risada e eu e Ethan também rimos. Ele era um professor muito piadista e animado. - E-Eu não sou assim professor, acho que... seria meio injusto, sei lá. Disse ele, olhando pra baixo aparentando pensar um pouco. - Injusto foi oque fizeram com você durante o ensino médio, te humilharam e maltrataram, deixar que eles reprovem seria o mínimo que merecem. Mas me admira muito você ter um coração tão bom. O professor tapeou de leve seu ombro e sorriu. - enfim, vou deixar vocês à sós, nos vemos pela escola. Ele disse e se virou pra mim dando um sinal de jóia com os dedos. - Se cuide! Assenti, e o professor então saiu apressado indo até a biblioteca. Deixando apenas eu e Ethan ali, sozinhos. Com um peso no ar que nos fez ficar em silêncio por um bom tempo. - ... Estou muito feliz por você ter conseguido essa conquista aqui na escola, você merece...I-Isso e muito mais. Falei, quebrando o silêncio, enquanto uma brisa fria tocava nossos rostos. Me encolhi tentando aquecer minhas mãos no meio do meu suéter, enquanto olhava para Ethan. Que se manteu na mesma posição que antes, e apenas deu um fraco sorriso pra mim. - Obrigado... E então c-como você está? Ele gaguejou um pouco, e cruzou os braços sem desviar seus olhos de mim. O olhar doce e gentil que afastava todas as minhas nuvens de chuva. - Bem... e você? Respondi, devolvendo o contato visual. - Melhor agora, sabendo que você está bem... Ele sussurrou quase que como um sussurro, suas bochechas coraram levemente e ele acariciou seus cabelos pra disfarçar a timidez. Um garoto tão amável... totalmente diferente de Rafael. - Você não parecia muito bem quando cheguei aqui, parecia preocupado e pra baixo... Falei oque vi mais cedo, quando ele estava sério e com um olhar caído. Ele então negou várias vezes com a cabeça e deu uma leve risada. - Não se preocupe, eu estou ótimo. Ele sorriu docemente. Mas... Eu sabia que algo estava errado. Porém eu não sabia oque. E aquilo estava me deixando de coração acelerado. Eu sei que não posso ficar próxima à ele por motivos óbvios, mas não posso ver meu melhor amigo em um dia ruim e não fazer nada. - S-Se precisar de algo, porfavor... me diga. Falei, dando um leve sorriso. - Pode deixar. Uhm... E você... está linda hoje. Ele disse enquanto me olhava por inteira, e eu não pude controlar o calor das minhas bochechas. Ethan era tão fofo e gentil comigo. Sorri visivelmente envergonhada e o olhei. - N-Não quis dizer só hoje, todo dia você está linda, mas eu quis dizer sobre hoje... droga Ethan! Vocênão sabe elogiar uma garota?! Ele brigou consigo mesmo em um baixo sussurro, mas eu ainda consegui ouvir. Não pude controlar uma leve risada. - Eu entendi, bobinho. Fico muito feliz pelo elogio... Me aproximei dele e o olhei diretamente nos olhos. - Desculpe, às vezes acabo me expressando mal. Ele disse com um olhar sem graça. - Tudo bem, eu entendo. Coloquei uma mecha do meu cabelo pra trás, e olhei pra baixo. Merda... eu precisava de um short pra colocar por baixo da minha saia, e como Ethan é presidente de educação física agora, talvez ele saiba se tem ou não. - Ei... e-eu... q-queria saber se ainda tem algum short de tenis disponível na diretoria... Perguntei, envergonhada em falar esse tipo de coisa com ele. Eu acordei tão mal hoje que acabei esquecendo do meu. - Acho que sim, porque? Ele perguntou sem entender. Eu não quero dar esse tipo de detalhes pra ele, óbvio. Eu estava sem short por baixo da saia, é claro que não vou dizer isso á ele. - V-Você não precisa saber! Só me dê um, tudo bem? Virei meu rosto na direção contrária, envergonhada, sem olhar pra ele e encarei o céu cinzento e frio. - Tudo bem, eu vou... te trazer um. Ele não se movimentou tem um tempo, ficou encostado na parede de proteção da sacada da escola e pareceu pensar um pouco antes de sair de onde estava. Andei ao seu lado e reparei que Ethan estava dando passos mais lentos. Algo está errado, eu tenho certeza que está. Comecei a pensar no que estava acontecendo com ele, seria cansaço? Ou ele não tinha tido uma boa noite de sono? - Com licença diretor, bom dia. Ele disse, sua voz também estava mais baixa que o normal e parecia fraca. Ethan abriu a porta da sala do diretor e entrou, e eu fui logo atrás dele. - Bom dia Liam, bom dia Claire, no que posso ser útil à vocês? Ele perguntou em tom prestativo. - E-Eu estou procurando os uniformes femininos de tenis, tem algum por aí? O diretor então negou com a cabeça - Por aqui nenhum, mas tenho certeza que tem uma caixa cheia na coordenação, peça pra Adília. Droga... ela não... Essa mulher é terrível! Já até imagino que ela vai nos tratar mal como sempre. As vezes penso até em pedir pro Rafael dar um fim nela. Ele poderia fazer isso com um estalar de dedos. - Certo, obrigado. Ethan assentiu, e juntos saímos da sala do diretor, fechando a porta. - Ah não, eu não esperava ter que falar com ela... Sussurrei suspirando fundo, se eu pudesse eu nem sequer olhava na cara dela... - Fica tranquila, deixa que eu cuido disso. Ele sorriu docemente pra mim, e foi até a porta da coordenação. Pude ver através da porta de vidro, a mulher asquerosa e desumilde anotando algo em um caderno grande no balcão. Fui junto com Ethan, talvez ela vá submetê-lo a mais uma de suas humilhações imundas, mas ele não vai passar por isso sozinho. - Bom dia coordenadora Adília. Ele disse se aproximando do balcão, e eu fui com ele. Ela fechou o caderno e nos olhou com seu olhar de desprezo cotidiano. - deixei de ter um bom dia desde que vocês dois pisaram os pés aqui, oque querem? Ela perguntou cruzando os braços. - Eu...Uhm...v-vim procurar pelos uniformes de tenis femininos, o diretor nos disse que aqui tem. Ele disse, se inclinando um pouco sob o balcão. Ela então respondeu de forma grossa e continuou de braços cruzados. - Os uniformes acabaram. Ela disse, e se virou de costas pra nós, nós ignorando e indo até sua mesa, atrás do balcão. - O diretor disse que ainda tem uma caixa cheia. se me der licença, eu vou procurar. Ethan deu a volta e foi pra trás do balcão, indo até o estoque da escola, onde haviam várias caixas. E eu fui junto com ele. Ele se abaixou e abriu algumas caixas, procurando pelos uniformes. - Oque você pensa que está fazendo moleque? Eu já disse que não tem! Ela retrucou e gritou com ele, e então eu me aproximei ficando de frente pra ela. - Com licença coordenadora, mas o diretor é a autoridade maior da escola, e se ele disse que tem, é porque tem. Novamente consegui me defender e defender meu amigo, coisa que eu só passei a fazer depois de ter sido feita de tapete por Rafael. Por um lado ele estava certo. A dor me vai me fazer mais forte... - OLHA COMO VOCÊ FALA COMIGO GAROTA! Ela segurou meu braço com força de forma ameaçadora, e Ethan então se levantou pra me defender. - TIRA SUAS PATAS IMUNDAS DE CIMA DE MIM. Me soltei das mãos dela e me afastei. - Encontrei, vamos embora Claire, depois reportamos essa agressão para o diretor. Disse ele, me puxando para fora da sala da coordenação. - Sumam mesmo daqui! Inúteis! Ela gritou conosco, mas ignoramos e saímos da sala dela. Ethan então me entregou um pacote fechado com o uniforme da escola. - Aqui está. Ele disse com um sorriso sem graça. Naquele momento me senti mal, por ter feito ele passar por aquilo tudo. Eu que deveria ter enfrentado isso, já que eu queria o uniforme. Mas pensei que Ethan poderia consegui-lo sem precisar falar com a nojenta da Adília. Suspirei fundo e o olhei. - M-me desculpa por ter feito você passar por isso... Falei enquanto andávamos de volta para a quadra, lado a lado. - Sem problemas... É um dever meu. Ele disse, coçando discretamente os olhos, os piscando várias vezes. Deus, ele não estava bem... algo está acontecendo... - Ethan... você não está nada bem, oque está acontecendo? Me diga por favor! Perguntei em desespero e preocupação enquanto passávamos pelo portão da quadra. - N-Nada, está tudo ótimo. Ele disfarçou com um sorriso, mas se escorou pouco a pouco na arquibancada, aparentando estar tonto. - Ethan!! Rapidamente fui até ele, o apoiando em mim já que ele era mais alto que eu, meu olhar não podia mudar pra mais nada além de desespero. Ele só estava piorando e eu não sabia nada do que estava acontecendo. - E-Eu... Eu... Então, quando tentei puxá-lo pra se sentar, ele nao conseguiu se sustentar de pé e caiu no chão, desmaiando. - ETHAN!!! NÃO!!! corri até ele e o segurei, tentando levantá-lo do chão frio, enquanto os outros alunos nos encaravam com desdém e ninguém se pôs a ajudar. Droga!! Ele desmaiou!? Porquê isso tão derrepente? Oque ele escondeu de mim?? - ME AJUDEM!! PORFAVOR!! Gritei em desespero, olhando para os outros alunos implorando ajuda enquanto lágrimas caiam de meus olhos e eu tentava acordar meu melhor amigo o chacoalhando.