CÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!!
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS!
Uma garota com tendências suicidas
cruza o caminho de um
Assassino em série.
Oque pode dar errado?
TUDO.
Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade,
e entendeu o motiv...
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- T-Tudo bem!! Eu vou ligar!! O homem falou, gaguejando e tremendo muito, suava frio e estava com medo, visivelmente aterrorizado com minha decisão repentina de fazê-lo ligar pra polícia e se "Entregar". Se entregar por um crime que não foi feito por ele. Ou foi? Já que ele me pagou pra matar. Quer saber? que se foda, Só quero que esse filho da puta se vire, tenho mais oque fazer. Não posso me atrasar no meu compromisso, o mínimo atraso pode fazer com que as garotas desistam e todo meu plano vá por água abaixo. - Que ótimo, pode começar a ligar então. Olhei meu "Cliente" nos olhos, e sem desfazer contato visual, me sentei na poltrona à sua frente devagar, e comecei a carregar a arma enquanto assoviava como antes, de forma baixa, mórbida, e deixando o homem assustado. Ele tremia ainda mais, e então me olhou com muito esforço devido ao terror que sentia, compartilhando o ambiente com um assassino e três corpos mortos, engoliu em seco e com muito sacrifício disse algo. -... V-você n-não vai embora? Ele perguntou e rapidamente se arrependeu do que falou, ao me ver ficar em silêncio por um tempo, o observando dos pés a cabeça. Aquele silêncio o deixou ainda mais nervoso e amedrontado, e ficou pior quando eu me levantei e caminhei vagarosamente em volta dele. Ouvi o barulho de sua saliva descendo sua garganta, e senti o cheiro do suor escorrendo de sua testa. Nada melhor do que tocar o terror. Me aproximei bem de seu rosto, e falei em tom claro, mas baixo. Bem perto dele. - Não, quero ver você ligar. Algum problema? O homem então negou várias vezes imediatamente, arrecadando os olhos e se afastou dois pés de mim. -N-não senhor! Nenhum! M-mas eu... eu vou ligar! E-eu juro! Ele estava tremendo tanto que parecia que logo iria infartar. - Uhum, pode começar então. Agora. Tô mandando. Passei meus dedos devagar sob minha arma, o deixando com ainda mais medo, e então sem pensar duas vezes ele pegou seu celular, e discou com dificuldade o número da polícia local. Andei ao redor dele várias vezes, o deixando com medo suficiente para gaguejar e tremer ainda mais, acariciando de leve o cano da arma, ameaçando-o indiretamente. - Coloque no viva-voz. Exclamei em um sussurro, e ele rapidamente me obedeceu. Pude ouvir a ligação chamar e chamar, e então logo um dos policiais atenderam. - Polícia de Nova Jersey, em que podemos ser úteis? O homem então gaguejou várias vezes, batendo os pés insistentemente no chão para se acalmar, mas juntou forças pra falar. - E-Eu...E-Eu...q-quero... Ele suou frio e parou um momento pra engolir em seco. E enquanto isso, um curto silêncio pôde ser ouvido do outro lado da linha, mas logo o policial por trás dela respondeu o homem. - Do que o senhor precisa? Porfavor, seja claro para podermos ajudá-lo. O senhor está em perigo? Quando ele perguntou aquilo, eu me sentei devagar na poltrona à frente dele e o olhei com um olhar de ameaça que o fez tremer o dobro, mirei o cano da minha arma para a parede ao seu lado, e atirei uma única vez. O homem então deu um pulo de susto e quase soltou um grito, vendo que quase teve seu ombro estourado pela bala, ele urinou de medo ali mesmo e se forçou a fazer logo oque eu queria, para não acabar como sua mulher e seus dois amantes. - E-Eu quero... c-confessar um crime! Eu... eu matei minha mulher! Ela estava me traindo com dois homens e eu... e-eu... O olhei e assenti, esperando que ele terminasse. - O senhor matou sua... sua esposa? Vamos enviar uma viatura em seu endereço agora mesmo, ok? Educadamente pedimos que o senhor colabore, podemos rastrear seu número de celular onde quer que esteja. Clássico. Agora vou esperar essa ligação terminar, e sair o mais rápido possível daqui. Já está quase na hora. - E-Eu não tenho a intenção de...f-fugir. Ele engoliu em seco novamente, e suspirou fundo olhando de relance pra mim. - o senhor está sozinho na casa? O policial do outro lado da linha perguntou, e eu novamente fixei meu olhar no homem, para que ele entendesse que sua resposta era que decidiria se ele iria viver ou morrer. -...Sim. estou. Ótimo. Tudo conforme o planejado. - certo senhor, novamente vou pedir sua colaboração para que não precisemos usar força ou armas, a viatura está a caminho. A ligação foi desligada do outro lado, e o silêncio tomou conta do quarto cheirando a sangue, onde eu estava com meu tal " Cliente". Ainda tremendo, ele colocou devagar seu celular na mesa à sua frente, e suspirou fundo, tentando se acalmar, oque me fez pensar em algo. Bom, fazer ele se entregar pra polícia como se fosse o autor desse massacre seria interessante. Mas tem uma grande porcentagem de risco, agora que pensei bem. Quem é que me garante que esse filho da puta não vai me entregar pra polícia? Se eu for pego, todos os meus planos irão por água abaixo, Porra... Mas, eu tenho uma carta na manga. Isso, eu vou fazer isso. Assim não vou correr nenhum risco por enquanto, e ainda vou me saciar mais. Combo. Em poucos segundos eu já sabia bem o que fazer. Me levantei da poltrona devagar, ajeitando a máscara de médico da peste em meu rosto, e me aproximei do homem, que tentou se afastar de mim quase que imperceptivelmente, suando frio e engolindo a própria saliva de tanto medo e nervosismo. - Uh... sabe, eu iria embora agora, mas não sei se posso confiar em você... Peguei minha pistola que estava no bolso de meu sobretudo, e a examinei detalhadamente, passando levemente os dedos em seu cano curto e colorido com um preto fosco, caminhando devagar em volta do homem, que ao ouvir oque acabei de dizer estremeceu ainda mais e negou várias vezes com os olhos arregalados em desespero. - S-Senhor eu... jamais te entregaria!! J-jamais! E-eu juro! Ele implorou para que eu acreditasse em suas palavras, se esforçando pra olhar em meus olhos, ainda muito nervoso e com medo pra caralho. Então, pra piorar ainda mais sua apreensão, me aproximei dele e me inclinei, sussurrando bem perto de seu rosto. - Uhm, na verdade... eu acho que no fim das contas você está certo. Você nunca vai me entregar pra polícia... Mas sabe porquê? Eu engatilhei a arma atrás de mim, enquanto via o homem morder a própria língua de tanto medo. Então rapidamente levei minha pistola até sua cabeça, engatilhada, pronta pra estourar seus miolos, e com um sorriso frio e excitado em meu rosto, falei em tom grave e firme. - Porque os mortos não falam. Disparei três vezes seguidas em seu crânio, fazendo mais sangue jorrar e manchar a parede em tom pastel bege de vermelho, de sangue, de morte. Marcando território, esbanjando terrivelmente que ali havia passado um assassino brutal e impiedoso, que sente prazer em matar. O homem então parou de tremer, porque já estava estourado assim como sua mulher e os dois amantes dela, sua última visão foi o meu olhar insano e excitado sobre ele, por trás da minha máscara grande e horrenda de médico da peste negra. Ele caiu, e seu sangue coloriu o chão de vermelho, me dando uma linda e deliciosa visão, um massacre perfeito e silencioso. Tudo isso feito por mim. - Uh.... Suspirei prazerosamente ao ver a sujeira que eu mesmo tinha feito. Ótimo, agora esse filho da puta não vai mais me entregar, se era isso que ele tinha em mente. - Pobre homem... não aguentou ver sua esposa o traindo com dois amantes, e tirou a vida dos três movido pela decepção e tristeza, e em seguida, ele não aguentou e se matou... Dei risada daquela história que eu mesmo inventei, parecia tão real. Me abaixei devagar até o homem e peguei sua mão morta e ensanguentada, a colocando na base da arma, para deixar suas digitais nela. Já que eu estava de luvas. Então deixei a pistola ali, montando uma cena de assassinato seguida de suicídio falsa. E pronto, mais um triste e infeliz homem traído, que não aguentou passar por tamanha humilhação e resolveu se vingar e por fim à própria dor. Isso. Oque eu queria já estava feito, e muito bem feito. E agora eu só precisava sair daqui o mais rápido possível pra não ser pego pela polícia, ou vou me foder feio. Olhei uma última vez aquela deliciosa cena de um massacre friamente executado, e sai do quarto, descendo as escadas da casa e indo até meu carro, atrás das árvores, onde estacionei. Sem perder tempo entrei rapidamente e dei a partida, saindo dali, indo em direção ao parque onde as duas vadias provavelmente já estavam me esperando. Liguei novamente o som do carro em volume ambiente e dirigi pela estrada neblinosa e bela, apreciando o final da minha música favorita, The other side. O dia ainda estava nublado e frio, era provável que o inverno já tinha começado. Mas sendo sincero, era melhor do que qualquer dia de sol. Eu me sinto muito melhor com o tempo assim. Cinza. Não demorou muito até eu entrar na parte central da cidade, já perto do parque, mas eu resolvi parar em algum lugar antes, pra checar minha aparência e ver se eu não estava muito suado ou com respingos de sangue na roupa. Já que infelizmente logo hoje, coloquei uma calça clara. Um bege fosco quase branco. Uh, por isso prefiro preto. Parei em frente ao teatro da cidade, que quase sempre era bem vazio, e me olhei no espelho do carro. Coloquei meu cabelo no lugar passando a mão sobre ele, o jogando pra trás, e conferi minha roupa. Por sorte a calça estava limpa, eu estava de sobretudo e ele era grande o suficiente pra proteger o tecido claro da minha roupa de baixo. Liguei o ar- condicionado para que eu não suasse, ótimo. Olhei as horas no relógio, eu estava dez minutos atrasado. Caralho. Espero que elas ainda estejam lá. Ou todo meu plano vai por água abaixo. Então pensando nisso e sem demorar muito, logo liguei novamente o carro e dei a partida, subindo a rua de cima em direção ao parque, passando pelo bairro silencioso de forest hill e acelerando um pouco mais. O parque Branch era tão belo, cheio de árvores e até mesmo cerejeiras, com lindos lagos em meio à florestas e vistas incríveis. Parece ser um lugar que minha doce Claire gostaria de ir. Mas agora, preciso focar no meu plano. Isso. Então virei a pequena curva que da para o bairro roseville, e já pude ver as lindas árvores de cerejeira me mostrando que ali já era o parque. Ótimo, não vejo a hora de concretizar logo isso. Dirigi mais até a entrada do mesmo, e logo já vi as duas. Bem em frente à faixada do parque, sentadas em um banco. Mas estavam com roupas diferentes da de hoje mais cedo, a tal Laurie, a de cabelos castanhos estava usando um conjunto de saia e uma blusa curta, ambos muito colados. E sua amiga, lizzie, usava um vestido rosa muito curto e rendado que mais parecia uma lingerie. Uhm... devem ter saído mais cedo e se preparado pra mim, eu imagino. Que putinhas. Sorri de canto, e me aproximei ainda mais delas, parando na frente de ambas. Quando elas reconheceram que era o meu carro, sorriram maliciosamente trocando risadinhas e se aproximaram sem demora. Destravei ambas as portas, e elas entraram. Lizzie entrou no banco de trás e Laurie no banco ao meu lado. - Estávamos esperando por você, gatinho. Você se atrasou... Exclamou Laurie, se inclinando pra mais perto de mim e levando sua mão até meu pescoço, descendo para meu abdômen. Suspirei fundo de tesão, eu estava louco pra foder, desde hoje de manhã. - Você é uma vaca mesmo, em? Eu queria ir no banco da frente ao lado dele! Exclamou lizzie, se encostando em mim por trás do meu banco, descendo suas mãos pelo meu corpo também. Caralho... - Perdeu, fofa. Além do mais... Eu vou ser a primeira também. Se é que me entende. Laurie deu uma risada má, debochando de sua amiga e continuou tocando em meu abdômen, descendo devagar, quase tocando onde eu mais queria. Porra... Eu só quero ir logo pra casa. Quero acabar com essas duas o quanto antes. Dos dois modos. Elas parecem brigar muito, como cão e gato. Uh, se elas já brigam sendo amigas, oque é que não fazem com Claire na escola? E eu sei, já que ela me contou tudo, sendo humilhada por essas garotas dia após dia, das piores formas. Essas duas são vadias muito más. Porém, não por muito tempo. Sorri de canto, imaginando de cabeça o ápice do meu plano. Claire vai matá-las, eu sei que vai. De uma maneira terrível e dolorosa. O ódio e a vontade de matar vai agarrar seu coração, e ela vai surtar. Novamente. - Não vai mesmo, tenho certeza que ele quer me pegar primeiro que você! As duas começaram a discutir, pelo motivo mais idiota que eu já vi duas garotas brigarem. Quem iria sentar primeiro em mim. Dei uma risada curta e grave, fazendo elas pararem e olharem pra mim. - Calminha aí, vou comer as duas igualmente, prometo. Laurie então deu risada, e se aproximou de mim me dando um beijo rápido, mas quente e cheio de desejo. - Eu espero. Ela desceu os beijos pelo meu pescoço devagar, acariciando meu corpo. Eu podia sentir suas unhas grandes tocando minha pele levemente, oque me fazia arrepiar de vontade de fodê-la. Mas então, lizzie afastou sua amiga de mim a empurrando pro lado. - deixa ele dirigir e nos levar logo pra onde quer que seja, não quero que demore mais. Ela deu uma risadinha e se inclinou pra me beijar no pescoço também. Porra, minha nuca era minha maior sensibilidade. - Ugh, odeio admitir isso, mas você está certa, se ficarmos enrolando não vamos ter oque queremos logo. Laurie então exclamou sentindo-se derrotada pela amiga, se sentando corretamente no banco ao meu lado e cruzou os braços. - Nós vamos pra minha casa. Teremos mais privacidade lá. Falei, mordendo discretamente os lábios, ligando o carro, saindo dali e sorrindo maliciosamente, de canto. - Adorei a idéia. Lizzie disse um pouco alto demais e se sentou corretamente também. - Que bom, aliás, adorei as roupas de vocês... me deixa curioso pra ver oque tem por baixo. Falei em um tom cheio de desejo e com mais uma risada grave e maldosa. - Se quiser pode ver agora mesmo. Laurie disse com o mesmo tom de excitação que o meu, e então levantou seu top colado devagar, fazendo seus seios pularem pra fora, Olhei de relance já que eu estava dirigindo, e pude ver. Eles não eram como os de Claire, mas me deixaram duro de qualquer maneira. - Uh, porra... Eu tô dirigindo, não vamos demorar a chegar, mas não me distraiam, ou vou ter que comer vocês duas aqui mesmo... Aproveitando que eu estava em uma estrada reta e sem curvas, levei uma mão para tocar os peitos deliciosos de Laurie, os apertando firme e sentindo o quão macios eles eram. Cabiam perfeitamente na minha mão. Ela então gemeu baixo entre dentes, e me olhou com um olhar de profundo desejo com suas iris castanhas claras, louca pra ser fodida por mim. - são muito macios, não são? Lizzie disse, se inclinando pra tocar o seio esquerdo de sua amiga, os apertando firmemente também, fazendo- a gemer novamente. Uhm, olhe só... as duas parecem ter uma "boa conexão" juntas. Naquele sentido. Segurei mais uma risada safada e continuei voltando minha atenção pro volante, deixando de tocar o corpo de Laurie, que parecia implorar por mais daquilo. - Muito. Mas vocês vão ter que esperar, gatinhas. Garanto que vai valer a pena. As respondi, virando a estrada que dava até minha casa. Ah, Claire... Claire... seria tãofácil se você tivesse me obedecido e matado logo essas vadias... Mas agora, olha só oque você me faz fazer... - Sabemos que vai. Lizzie sorriu maliciosamente e se inclinou para beijar minha testa, encostando seus seios em mim de propósito. Uh, porra. É difícil dirigir assim. Mas não faltava muito até chegar em minha casa. E então logo eu poderia começar com meu " Plano".