CÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!!
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Uma garota com tendências suicidas
cruza o caminho de um
Assassino em série.
Oque pode dar errado?
TUDO.
Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade,
e entendeu o motiv...
" Eles me chamam de mau sem saber a metade do que passei, sem dor, sem dor pra mim de novo , prefiro machucar do que ser machucado, e eu gosto disso. A palavra piedade não existe aqui, não adianta implorar. Eu te torturo ... Eu sou um louco pela dor."
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Depois de dirigir por um tempo, sem muita demora já que estava na cidade, cheguei à minha cafeteria favorita, onde eu costumava tomar café sempre. Às vezes eu vinha com Acerá, mas sinceramente eu preferia vir sozinho. Não demorei muito ali, inclusive, pedi meu café da manhã pra viagem. Já eram onze e quarenta da manhã, faltava pouco pra Claire sair da escola e eu precisava estar lá em ponto. Eu estava no balcão, esperando e rapidamente ficou pronto. -Obrigado, quanto deu? P
eguei meus dois cafés, um café trufado e outro com leite. Depois a atendente me entregou uma caixa com alguns donuts que eu havia pedido. - Cento e vinte, qual a forma de pagamento? Peguei o dinheiro em meu bolso, e entreguei à ela. - Dinheiro. Ela então o pegou, e me entregou oque sobrou. - Muito obrigada senhor, tenha um bom dia! Assenti, e sai dali. Entrei no meu carro e coloquei os cafés no porta copos e os donuts perto do volante. Claire saiu tão atrasada que nem tomou café, então resolvi comprar algo pra ela comer até esperar o almoço. Porra, nem sei se ela gosta de café... Mas, oque escolhi pra ela tinha uma grande concentração de cacau, mel e chantilly. Então acho que ela vai gostar... todas as garotas gostam de chocolate, certo? Espero que eu não esteja errado. Dirigi pela estrada com uma mão no volante, enquanto tomava um gole do meu café com a outra mão. Estava quase na escola dela, caralho... Essa garota me deixa tão louco que só algumas horas é como se fosse um dia todo sem ela. Inclusive, não vejo a hora de ver a reação dela com o buquê. Já consigo ver em minha mente, seus olhos brilhando como um céu estrelado, suas bochechas coradas... Então, distraído enquanto dirigia, mal notei e já havia chegado em frente à escola dela. Parei o carro em frente à escola, sem ter outra opção, aqui era o melhor lugar pra que Claire pudesse me ver. Era perigoso óbvio, mas seria rápido. Então fiquei esperando a minha garota sair, enquanto tomava meu café e olhava pelo vidro fumê do meu carro a movimentação dos alunos saindo da escola. O café quente e levemente doce saciava a fome matinal de meu estômago, era uma das minhas bebidas favoritas, principalmente para ser saboreado pela manhã. Olhei para o portão da escola e vi quem eu mais queria ver. Minha perfeita e irresistível garota, segurando o buquê que eu havia pedido para entregarem pra ela. Ela olhava de um lado para o outro, aparentando estar confusa. Bem, óbvio que ela estava me procurando. Já que coloquei na carta em meio às rosas lindas e vermelhas que iria buscá-la às 11h. Então, pra facilitar pra ela, sai do carro ficando visível o mais possível. Eu não posso me arriscar, me aproximando dessa escola e dando às caras à tapa depois de ter matado alguém aqui. Isso é perigoso, eu sei. Mas não vai demorar. Claire então finalmente me viu, e atravessou a rua, vindo em minha direção. Me encostei no carro, esperando ela me alcançar. - Bom dia! Oh céus, você está tão...lindo. Disse ela, com um sorriso doce no rosto, vermelha como as rosas que segurava nas mãos. Sorri de canto, e a puxei para um beijo rápido. - E você é perfeita, meu bem. A olhei nos olhos, e acariciei suas bochechas fofas e rosadas com meus dedos. Depois, deslizei os mesmos devagar até seus lábios avermelhados e doces. - Vamos pro carro. Eu disse, com pressa. Claire então assentiu e eu abri a porta pra ela, que entrou no mesmo. Então, dei a volta e entrei também. - Ei... essas rosas, eu amei tanto! Obrigada, estou muito feliz! Disse ela olhando para as rosas, suas bochechas coraram e seus olhos escuros como a noite brilharam. - Não precisa agradecer, gatinha. Você merece. Falei, pensando em como ela se esforçou pra me agradar hoje mais cedo. Ela então arregalou os olhos. - E-Eu... M-Mereço? Perguntou ela um pouco confusa. - Uhum. Assenti enquanto ligava o carro, dando partida até minha casa. - M-mas... Eu te desobedeci, te apontei aquela arma.... Ela disse com uma voz baixa e suave. Sim meu bem, realmente. Mas também, eu não poderia imaginar que você sacrificaria um bom tempo de aula, só pra me satisfazer. Ela me surpreendeu pra caralho, então ela mereceu ser recompensada. Mas isso não significa que vou esquecer da punição dela, claro. - Você me saciou hoje de manhã, mesmo atrasada pra aula, você mereceu ser recompensada. Ah, e aliás... comprei café e donuts pra você. Estávamos tão excitados que até esquecemos de tomar café da manhã... Falei a olhando de relance já que estava dirigindo,e entregando à ela o copo de café que ao ver de longe, parecia um milkShake. Já que tinha chocolate, caramelo, chantilly... Ela então sorriu alegremente e me abraçou, colocando o buquê de rosas em seu colo. - E-Eu te amo, muito obrigada! Ela disse, se inclinando pra beijar minha bochecha, e pegou seu café. Pude sentir seus seios grandes e fartos contra mim. Suspirei fundo, e mordi os lábios tentando conter meu tesão, e me concentrei na estrada, agora colocando a outra mão no volante. - Uhum... e então, Como foi a aula hoje? Perguntei, tentando abafar aquele clima quente no carro. Claire ao ouvir minha pergunta estremeceu um pouco e abaixou a cabeça, ela pegou o canudo do copo e virou ao contrário, para alcançar a calda de caramelo mais fácil. Então suspirou fundo, e tomou um gole do café. -... A polícia compareceu na escola hoje no segundo horário. Disse ela, aparentemente tensa. A olhei e Arqueei uma sobrancelha, aguardando ela continuar. - Polícia? Eu espero muito que ela tenha seguido cada palavra minha, ou vou acabar com ela. Vou cortar sua pele branca e macia, com minha faça mais afiada, e ela vai sangrar até morrer. Já que não me importo com ela, só estou me divertindo com seu corpo e sua mente. Ela então engoliu em seco, e tomou mais um gole do café, assentindo. - Sim, e... e-eles... fizeram um interrogatório... Disse ela enquanto aparentava ficar ainda mais nervosa. Porra... que merda aconteceu? As mãos de Claire tremiam, e ela estava tão ansiosa que tomava um pouco do café o tempo todo. - Quero que me conte cada detalhe do que aconteceu, sem me esconder nada, entendeu? Falei gravemente e em tom bruto, pra que ela entendesse que está sob minhas ordens. E como já é de se esperar, ela assentiu. - S-Sim! Exclamou ela, olhando para seu lado do vidro do carro. Para a floresta fria e alta que eu acabara de adentrar, onde era minha casa. Finalmente, depois de tanta estrada... Se bem que, de apé demora ainda mais. Parei em frente à minha casa, finalmente eu tenho toda a privacidade que preciso com Claire. E ela vai me contar tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO. Ou vai sofrer as consequências da sua desobediência. E elas não serão nada leves. Então, louco pra saber tudo oque houve naquela escola, peguei a caixa de donuts e sai do carro. Fui na direção dela e abri a porta. Claire então pegou seu buquê de rosas e sua mochila, e desceu. Peguei minhas chaves e abri a casa para entrarmos. Claire foi na frente e eu fui atrás dela. Subimos as escadas, e claro, eu não poderia deixar de notar sua bunda grande e perfeita bem à minha frente, destacada por sua legging preta colada e um pouco transparente. E se nos detalhes que ela me contar eu perceber qualquer falha, vou deixar sua bunda ardendo de tantos tapas. Ou talvez uma corda... Isso, ela vai sofrer mais. As marcas vão arder a semana toda. É isso que ela merece se me desobedecer. Claire então colocou o buquê na mesa, e olhou pra mim. - V-Você tem um vaso com água? Não quero que elas morram... Disse ela, mas eu a puxei para o sofá. - Depois vemos isso, agora quero você sentada aqui. Ela então, rapidamente se sentou no sofá ao meu lado, e me olhou. Seu nervosismo estava voltando, ela parecia pensar muito em algo.. Mas no que? Isso vou descobrir agora. - Continua, quero saber de tudo que aconteceu no interrogatório, TUDO. Falei, à olhando com ameaça. Ela então assentiu. - C-Como quiser! Bem, minutos depois que recebi o buquê, a coordenadora veio me chamar, disse que a polícia estava na escola e que queriam me I-Interrogar... A olhei, prestando atenção em cada detalhe. - Uhum, continua. Claire suspirou fundo. - E-eles chamaram Ethan também! Eu não entendo o porquê... mas o chamaram, e então eu fui... eram muitos policiais e todos estavam na diretoria, eles me bombardearam de perguntas e... a-acusações, mas eu fiz tudo oque você me mandou fazer! E-Eu fingi choro, constrangimento e consegui amolecer alguns deles... mas.... Boa, meu bem... aparentemente, me obedeceu como deveria. Só não entendi que porra aquele cara teve aver? Ou talvez, eles estavam interrogando toda a escola. - Mas? Forcei Claire a continuar, e ela me olhou, preocupada. - Disseram que sou a principal suspeita!! Estão me incriminando porque eu era a única a ter algo contra arielle... Ethan me defendeu e o diretor também, a polícia acreditou neles no momento, oque fez eles me deixarem em paz... p-por enquanto. PRINCIPAL SUSPEITA? Cacete, se vigiarem claire, vai acabar chegando até mim.... E aí eu estarei fodido! Porra... Pelo menos aquele inútil pobretão serviu pra defendê-la, isso me beneficia e muito. Já que através dela eu posso ser encontrado. mas eu não pude deixar de ficar puto pensando naquilo. Principal suspeita... Oque caralho fez todos desconfiarem dela? Justo hoje, nessa porra de interrogatório. A não ser que, Claire tenha feito algo suspeito dentro do ambiente escolar... Mas eu mandei ela se comportar... Suspirei sentindo minha iris azul esquentar de ira, e a olhei com furor. - E porque suspeitaram de você? Ela então se encolheu mentalmente, seu olhar era assustado e submisso, e ela Então negou várias vezes com a cabeça e me olhou, confusa. - P-porque ela me machucava! todos sabiam disso, então agora que ela está morta, pensam que fui eu... Disse ela, passando os dedos em uma mecha longa de seus lindos cabelos loiros. Mas, ela ainda estava nervosa e tensa. Essa vadiazinha tá me escondendo alguma coisa, E eu sei quando alguém fala a verdade e quando mente. Ainda mais ela. Então a olhei diretamente nos olhos, e assenti. - Uhum, pode continuar. Mas ela se encolheu ainda mais, e abaixou o olhar para seus próprios dedos acariciando seu cabelo. - E-É só isso... Ela gaguejou um pouco, e sua voz fraquejou. Ela mordeu os lábios um pouco forte demais, deixando os mesmos vermelhos. É, Ela está me escondendo alguma coisa... E eu vou descobrir agora. - Ok, meu bem. Já volto. Falei, e fui até o canto da sala, onde estava a cortina em tons escuros. Já puto pra caralho, arranquei com força as cordas que serviam pra ajustar a mesma, e voltei até Claire que me olhava assustada. - R-Rafael...E-Eu... Ela tentou dizer algo pra se livrar da dor que estava prestes à sentir, em desespero. - Eu Disse pra não mentir pra mim, não disse? Falei, em voz grave e alta. Ela então negou várias vezes e se encolheu, com medo, enquanto eu me aproximava cada vez mais dela, de pé à sua frente. - M-Mas eu não menti!!! Então eu a peguei com força por seus cabelos longos e loiros, e a coloquei de joelhos no sofá, de costas pra mim e a deixei inclinada. - Está mentindo de novo, você acha que pode me enganar, vadiazinha? Falei enquanto abaixava a legging dela com brutalidade, deixando a mesma na altura dos joelhos, e sua calcinha ficou à mostra, deixando livre sua bunda grande e perfeita. Agora vou fazer essa garota sofrer por achar que pode mentir pra mim. - R-RAFAEL E-EU NÃO- Então antes que ela pudesse dizer algo, apertei a corda em minhas mãos e comecei a espancar aquela bunda gostosa sem piedade. Ela chorava e gritava alto de dor, pude ver sua pele clara e macia ficar cada vez mais vermelha. - P-PARA!! P-PORFAVOR!!!D-DOI MUITO! implorou ela, tentando se virar pra mim, mas eu a empurrei de volta contra o sofá e continuei a espancando por trás. Com minha outra mão empurrei sua cabeça contra o sofá fofo e macio, abafando seus gritos agudos de dor, enquanto o tesão e a ira me dominavam. Ela vai apanhar até me dizer a verdade. - E-ESTÁ BEM!!! V-VOU FALAR!!! Ela disse entre gemidos de dor e uma voz chorosa. Então, eu parei. Claire estava trêmula e mal conseguia se sustentar de joelhos, sua bunda estava toda vermelha e bem marcada com o atrito da corda firme e resistente. Então ela quer falar... Espero que dessa vez seja verdade, ou vou acabar com ela aqui mesmo. Espertinha... pensa que pode me enganar. Logo eu, que sou ótimo nisso. Em enganar as pessoas e mentir... Peguei a corda e a estiquei, e então a coloquei sob o pescoço de Claire,apertando com força a enforcando. Logo ela apertou o sofá macio embaixo dela, e suspirou e inspirou várias vezes em pânico, tentando recuperar o ar que estava sendo roubado dela. Me encostei em seu ouvido, e sussurrei no mesmo. - Fala, mas não arrisque tentar mentir pra mim de novo. Falei em tom bruto e maligno, enquanto a enforcava com a corda. Ela então assentiu várias vezes, e eu a soltei. Fiquei à frente dela, de braços cruzados, esperando ela terminar de recuperar o ar e dizer algo. Minha garota suspirou várias vezes aceleradamente, até que encontrou forças pra falar. - V-Você... V-você disse que... Eu não poderia levantar suspeitas dentro da escola... mas eu f-falhei! M-me perdoe!! Disse ela ainda sem ar, atropelando algumas palavras e engolindo em seco. Falhou? Como caralho isso? Ela não seguiu tudo oque mandei? - Você não me obedeceu? Perguntei, enquanto olhava para ela e para a corda em minhas mãos. Mas ela negou várias vezes e ainda com os olhos cheios de lágrimas, implorou mais tempo pra se explicar. - E-Espera!! Porfavor, me permita explicar... Então assenti, e esperei que ela continuasse. - E-Eu... estava subindo as escadas até minha sala, mas me empurraram de lá, era Laurie e a lizzie, as amigas de arielle... M- Me machuquei quando cai, mas isso não estava bom pra elas. Laurie disse que viu você comigo, e lizzie também. Então elas tocaram no meu ponto mais fraco... disseram que eu não sou merecedora do seu amor, que sou inútil, fraca, e que elas sim seriam boas pra você... não eu. Disse ela, olhando pra baixo o tempo todo. Dessa vez, era verdade. Eu pude ver em seus olhos que era. Sei quando minha garota é verdadeira comigo. Mas, pelo jeito, ela não está fazendo oque ordenei. Claire nunca mata de vez essas ordinárias, é sempre humilhada por elas e deixa por isso mesmo o tempo todo. E isso me deixa puto. - Disseram que você era perfeito demais pra mim, e que se te vessem novamente iriam te roubar de mim!!! Disse ela, e então seus olhos se arregalaram e sua íris ficou fosca e sem brilho nenhum. - E NINGUÉM P-PODE TE ROUBAR DE MIM!! NINGUÉM!! Claire disse agora em um tom mais alto, enquanto seus olhos não saiam dos meus. - Elas tentaram me silenciar e me conter me afogando em uma privada, e continuaram dizendo coisas sujas sobre você, mas eu... não pude deixar!! E eu as machuquei o máximo que pude!! Bati a cabeça de Laurie no chão enquanto via o sangue dela escorrer, Liz tentou correr, mas eu não a deixei fugir e corri atrás dela, fora de mim, eu já não era mais a mesma... eu só queria machucá-la, e muito... Até que a alcancei e a chutei no estômago até que ela vomitasse sangue, eu teria as matado ali mesmo... mas... Ethan me impediu. Porra... Insana, de novo... Essa garota me surpreende com sua outrora doçura, outrora sanidade zero. Então foi por isso que ela levantou suspeitas, porque machucou as outras garotas... Cacete, eu poderia puni-la por me desobedecer, já que mandei ela se comportar e a porra toda. Mas ela fez isso por mim, machucou por mim, derramou sangue por mim. E é assim que eu gosto da minha garota... Louca, obsessiva, fora de si. Eu adoro ver oque estou fazendo com a mente dela. E pretendo fodê-la mais ainda. Até não restar nada. Então, levei uma mão até seu rosto macio e vermelho e o acariciei. Ela se assustou um pouco com meu toque, já que a espanquei muito, mas seu olhar ainda era vazio e insano. - Você me desobedeceu, mas é justificável e eu gostei. Estou orgulhoso de você, gatinha. Falei, e depois levei uma mão até seus cabelos loiros e longos, os acariciando. - V-Você está orgulhoso d-de mim? Perguntou ela, me olhando. Pude ver suas bochechas corarem mais e ela sorrir, satisfeita. - Estou, mas não me desobedeça mais e nem minta pra mim, entendeu? Falei, beijando sua bochecha fofa e macia. Ela então assentiu várias vezes e eu a abracei por trás. - A-ai!! Está ardendo, porfavor não encoste... Disse ela, e então vi que eu havia encostado em sua bunda grande e agora, toda vermelha. - Uh, meu bem... se você tivesse me dito tudo desde o início, sua punição não seria tão pesada. Agora Lembre-se de nunca mais me esconder nada... Ela assentiu novamente e engoliu em seco. - E-Eu não vou, me desculpe... Assenti, e me aproximei dela. Passei a mão em suas nádegas devagar, e Claire gritou de dor. -N-Não porfavor!! Não toque!! Caralho, ela estava mesmo toda dolorida. Agora eu preciso cuidar dessa porra toda... Então, a peguei no colo devagar, tirando sua legging por completo a deixando somente de calcinha, e a levei pro meu quarto. Coloquei Claire na cama de bruços, e peguei uma pomada para ferimentos e queimaduras que eu sempre deixava em meu quarto. - Isso vai doer um pouco, mas até anoitecer você vai estar melhor. Me sentei na cama ao lado dela, e passei um pouco do creme pastoso nas minhas mãos, e levei até suas nádegas. Claire se estremeceu toda, e seus olhos lacrimejavam. A acariciei devagar, passando minhas mãos em toda sua bunda, espalhando a pomada e massageando ao mesmo tempo. Ela era tão macia, tão perfeita. Não pude deixar de olhar suas partes fartas guardadas pela calcinha rosa clara que ela usava. Então coloquei seus cabelos longos para o lado e levantei um pouco a camiseta que ela usava. Logo, notei. Ela estava sem uniforme, e usava uma camiseta vermelha. Havia algo escrito nela, mas seu cabelo estava cobrindo grande parte. Coloquei mais pro lado seus fios dourados e lindos, e pude ler. Liam 01. Filho da PUTA Que porra o sobrenome daquele pobretão inútil faz aqui? Enputecido pra porra, perguntei à Claire. - Onde conseguiu essa camiseta? Perguntei, e pude sentir ela estremecer. - L-Lembra quando eu disse que me afogaram na privada? E-Eu não poderia ir pra aula com cheiro de... você sabe, eu precisava me trocar, e Ethan me ofereceu sua camiseta de basquete... Disse ela. Porra... eu vou matar aquele filho da puta, juro que vou. Mas não posso me expôr, de modo algum. Preciso eliminar aquele lixo do meu caminho sem que ninguém suspeite de mim. Inclusive Claire... Talvez quando eu matar Ethan, ela fique contra mim, me denuncie, enfim... estarei fodido. Muito, muito fodido. Então preciso agir sem demonstrar que quero esfaqueá-lo até a morte e arrancar seus órgãos pra fora. Mas também não posso demonstrar que estou mentindo e sendo falso. Rapidamente liguei essas duas condições e formei uma boa resposta. - Eu não gosto disso, mas entendo. Se foi pra ajudar você... Falei, e ela assentiu. - Obrigada... p-por entender... Disse ela, e eu assenti enquanto continuava a massageando. - Por nada, meu bem. Falei enquanto minha mente exibia apenas pra mim mil formas de matar aquele desgraçado inútil. E eu vou... vou matá-lo sem uma gota de piedade sequer. Ethan vai implorar pra ter morrido antes. - Eu já volto. Falei, e fui até a sala, peguei a caixa de donuts e voltei pro quarto. Me sentei novamente ao lado de Claire, e entreguei à ela a caixa. - Seus donuts, já que você ama doces. Ela então sorriu alegre, mas um pouco cansada. - m-muito obrigada... E-Eu te amo... Disse ela, mas eu apenas a cobri com meu edredom quente e macio. - Come e descansa, enquanto isso vou fazer almoço pra gente. Quando ficar tudo pronto venho te acordar. Falei, e ela assentiu. - Caso queira ligar a TV pra ver algo, o controle está aí ao seu lado. Já volto. Me levantei e dei nela um beijo rápido, mas gostoso como sempre, e fui até minha sala de tortura. Hoje o almoço será maravilhoso.