Capítulo cento e dezoito: Encurralado.

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Em meio a escuridão da noite, quase perto do amanhecer, lidando com minha insanidade, estava eu naquele centro comunitário abandonado, onde um dia me torturaram e machucaram, e agora

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Em meio a escuridão da noite, quase perto do amanhecer, lidando com minha insanidade, estava eu naquele centro comunitário abandonado, onde um dia me torturaram e machucaram, e agora.. eu estava torturando e machucando. no topo do meu orgulho, me sentindo mais forte do que nunca. estava com a minha fiel e obediente garota ao lado, fazendo absolutamente tudo oque eu desejo, e ainda, torturando josh, o filho da puta que havia escapado da minha tortura anterior não sei como... mas agora eu estou fodendo com a vida dele e vou me certificar de que ele não escape dessa vez. graças a eu ser precavido pra cacete, eu sempre carrego sedativo, seringa, armas, nunca se sabe quando vou precisar matar alguém, certo? inclusive, se eu tivesse que ir até minha casa pegar tudo, eu provávelmente o perderia de vista e ele escorregaria entre meus dedos. porém, eu e claire conseguimos cercá-lo, e agora fazia exatamente uma hora que ele estava sendo torturado. vi as horas no meu celular, o sujando de sangue. - O-oque faremos agora? claire perguntou enquanto segurava uma faca, ajoelhada ao lado de josh, que estava amarrado. e porque ela segurava uma faca? simplesmente, quero induzí-la a matar. sorri de canto, e me aproximei dela, olhando para josh que ainda estava desacordado devido ao efeito do sedativo. - quero que você corte todos os dedos da mão dele. Falei enquanto a olhava por trás da minha enorme máscara da peste negra, o lindo rosto de claire, macio e rosado, também estava escondido, porém com uma máscara de Coelho. ela parou por um tempo, parecia nervosa e em dúvida do que estava prestes a fazer, ela olhou pra mim. - V-Voce... tem certeza? perguntou ela, ainda com aquele ar de inocencia que raramente a deixava, arqueei a sobrancelha e coloquei meu celular no bolso novamente, a olhando sárcasticamente.
- Como eu posso não ter certeza, porra? esse desgraçado me torturou.
falei olhando para ela, que assentiu e se inclinou um pouco. - T-Tudo bem! eu farei... me surpreendi um pouco com a resposta dela, mas não tanto pois eu sabia que uma hora ou outra, ela acabaria cedendo. sorri perversamente, e me abaixei até ela, acariciando seus lindos cabelos loiros.
- Isso, docinho. sussurrei para ela, que provávelmente havia gostado do carinho. ela então suspirou fundo, e aproximou a faca do dedo indicador de josh.
a olhei extasiado, louco para ve-la torturando, assim como eu. - Vai, corta.
falei novamente, me aproximando dela.
A induzindo à torturar pela primeira vez.
- Faça oque estou mandando, você não é a minha garota?
Perguntei, dando ainda mais forças para que ela o torture.
A manipulando de pouco à pouco para que ela faça o mal, me tornei o próprio demônio em sua mente, que agora, ela dá ouvidos.
Claire então colocou a faca sob um dos dedos de Josh, e a afundou sob o mesmo.
O sangue jorrou no chão e o dedo dele foi arremessado pra longe.
Sorri de canto, e me abaixei até Claire.
- Estou orgulhoso de você, gatinha.
Pude ver que seu coração palpitação forte, e que ela estava em choque por um momento.
Quem diria que ela faria algo assim?
Minha garota realmente é uma caixinha de surpresas.
Logo, Josh acordou devagar.
Suando frio, estava sem cor alguma em seu rosto, e ele abriu os olhos, olhando rapidamente para mim ali.
Ele suspirou fundo, olhando o local em que estava, o mesmo lugar onde ele me torturou. Ele juntou forças pra dizer algo, mas as mesmas estavam esgotadas.
Eu havia cortado seu corpo inteiro, o deixando com vários cortes fundos, que jorravam sangue sem parar, por isso ele sequer conseguia se movimentar.
- Bom dia, flor do dia.
Falei alto e em tom sarcástico, me levantando e olhando nos olhos dominados pelo medo de Josh.
Ele ainda não conseguia falar, seu sangue corria como um rio, e ele estava com a pele branca de pavor.
Claire por outro lado, depois de cortar o primeiro dedo dele, começou a cortar todos os outros rapidamente.
A olhei de relance, e ela parecia estar concentrada, focando somente naquilo, enquanto Josh perdia todos os seus dedos dos pés.
Ele então começou a gritar com a voz rouca e sem forças, quando percebeu que Claire estava arrancando todos os seus dedos.
Josh se contorcia e o sangue que corria aparentava ser infinito, enquanto eu me saciava olhando ele sofrer e ficar cada vez mais pálido.
Dei uma leve risada grave, e peguei um machado que eu tinha tirado de dentro do meu carro, o empunhando.
Josh arregalou os olhos e negou com a cabeça várias vezes, em pânico.
Ele engoliu em seco e puxou ar aceleradamente para dizer oque queria.
- N-Não!! P-porfavor... n-não me mate!
Eu estava totalmente disposto a matá-lo arrancando todos os seus membros com o machado, e depois, eu queria fazer outra coisa.
- Uh, não te matar. é? Me dê motivos pra eu não fazer isso...
O olhei com desprezo e sarcasmo, enquanto ele pensava numa forma de me convencer a não matá-lo.
Mas não vai rolar.
- Viu só? Não tem nenhum. Até logo no inferno, filho da puta.
Falei e empunhei o machado com força novamente, em minhas mãos, e bati sua lâmina impecável e afiada nas pernas dele.
O ouvi gritar, eram gritos desesperados e de dor horrenda enquanto ele morria lentamente, e eu apenas me divertia com aquilo.
Seu sangue sujava o chão e as paredes, inclusive eu e Claire, enquanto suas duas pernas eram amputadas.
Ele estava se debatendo com os tocos do que sobrou de suas pernas, se afogando no Rio de seu próprio sangue, mas eu não parei.
Amputei seus braços, que foram arremessados pra longe, e o sangue correu ainda mais.
Mas o filho da puta ainda não estava morto, por conta do sedativo.
Perfeito. Vou fazer oque desejo.
- Me dê uma faca.
Falei pra Claire, que estava suja de sangue, e olhava aquela cena brutal de assassinato em sua frente com atenção.
Mas ela logo me obedeceu, e pegou a faca que havia usado para cortar os dedos dele.
Eu então apenas a olhei, e me abaixei até Josh.
Rasguei sua camiseta, e logo em seguida, abri seu peito com a faca.
Ele vomitava sangue e se engasgava com o mesmo, enquanto eu o abria como um peixe de pesca.
Claire estava de pé a minha frente, ela não me impediu, nem nada. Apenas olhava tudo atentamente.
Então abri mais ainda seu peito, e coloquei minha mão dentro.
Puxei pra fora os outros órgãos que ainda estavam funcionando, e cheguei até o coração.
Peguei a faca, e o arranquei dali.
Ainda batendo e sangrando, me levantei e fiquei de pé diante dele.
- Ainda não é o fim, vou te torturar até no inferno.
Mordi o coração dele, que sangrava em minhas mãos, e mastiguei sua carne.
Ele me olhou com os olhos congelados em pânico e terror extremo, ele não suportou me ver comendo sua própria carne, e então, depois de ser torturado, ter os membros amputados e os órgãos puxados pra fora, morreu.
Eu me divertia com aquela cena, enquanto comia o coração dele como se fosse uma comida cotidiana.
Claire estava parada, olhando pra mim, ela se quer se movia. Estava paralisada.
Quando comi o último pedaço do que restou do coração de Josh, sujando meus lábios com sangue fresco, escutei um som...
Esse som me apavorava.
Eram sirenes, e vi luzes azuis e vermelhas refletirem nas janelas.
Era a merda da polícia!
Droga!! Porque eles vieram aqui justo hoje? Justo agora?
- PORRA!!

Entre Amor E MortesOnde histórias criam vida. Descubra agora