Capítulo cento e sete: perdendo a inocência.

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- Oque você disse? Repita.
Perguntou ele enquanto me olhava de cima à baixo, como uma presa pronta para ser devorada.
Ele havia me dito que não confiava em mim, e que eu deveria provar de corpo e alma que eu me entregaria nas suas mãos.
E agora, eu estava pronta para provar.
Eu faria o que ele desejasse, eu sou dele agora.
Pois meus olhos brilharam como todas as estrelas do céu ao ouvir sua voz grave e maligna, tão baixa e arrepiante, sussurrando que me queria como sua namorada e que ansiava me tocar.
E sim, eu também ansiava o toque dele.
Rafael disse que havia duas formas de provar que eu agora pertenço à ele: Escolhendo entre ele, ou meu melhor amigo... E a segunda: entregando meu corpo intocado à ele, para satisfazer seus
Desejos insanos, suas loucuras, e o que mais quisesse.
Ele havia dito que se eu quisesse fazer sexo algum dia, teria que ser apenas com ele.
Então talvez tenha chegado à hora.
Reneguei Ethan, eu amava meu melhor amigo e ele era como um irmão para mim, mas meu desejo pelo homem sádico e dominador falava mais alto, então agora tudo oque me resta é me entregar.
Engoli em seco, um pouco nervosa e trêmula, eu nunca havia feito sexo antes, nunca havia sentido o toque de um homem, e agora eu pertenço à um...
Respirei fundo tomando coragem para repetir oque eu havia dito, e olhei aquele homem tão perfeito diante de mim,de braços cruzados e com olhar maligno.
- E-Eu disse que quero ser dominada por você! Faça oque quiser... c-comigo.
Engoli em seco novamente, eu suava frio, enquanto sentia meu corpo esquentar, parecia cada vez mais difícil me manter firme de tão trêmula que eu estava.
Ele então sorriu de canto, e pegou aquela corda que estava em suas mãos antes, e se aproximou de mim.
Senti minhas pernas tremerem ainda mais, enquanto ele amarrava a corda em meu pescoço a apertando um pouco e deixando uma ponta para que ele segurasse.
Gemi de agonia e com um pouco de falta de ar, mas me manti forte para obedecê-lo.
Rafael segurou a ponta, e puxou a corda, me fazendo ajoelhar no chão à sua frente.
Rapidamente o obedeci, sentindo o roupão escorregar de meu corpo devagar, e então ele puxou a corda com força me fazendo suspirar de falta de ar.

- Pense duas vezes, pois não vou ter piedade com você em momento algum, Não se esqueça que eu sou um assassino, gatinha. Quer mesmo isso?

Perguntou ele ansiando por minha resposta enquanto me olhava nos olhos.
Sim, eu sei que ele não terá piedade e que irei sentir dor, mas eu preciso provar... que estou em suas mãos.
Assenti freneticamente e olhei pra baixo, envergonhada e com um pouco de medo.

-Sim, eu desejo isso... Então p-porfavor... me possua, Rafael Blacktide.

Eu disse e apertei os olhos com força, esperando o momento mais doloroso que terei, e então ouvi sua leve risada grave e perversa.

- A partir de agora você é minha cadela, e vai me obedecer como uma.

Ele disse me fazendo ficar ainda mais arrepiada, e eu assenti novamente.

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