AVISO: HOT LEVE
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Eu me divertia, e me sentia ainda mais excitado ao ver cada reação de Claire, enquanto eu desabotuava minha calça e dizia coisas maliciosas pra ela.
Coisas que eu ansiava fazer com ela algum dia.
Ela tampou os olhos, evitando ver enquanto eu tirava minha calça, ficando apenas de cueca em sua frente.
Ela parecia querer me ver daquele jeito, mas evitava não olhar, e aquilo só me deixou ainda mais louco.
Um dia vou te pegar, Claire, e quando isso acontecer, não vou ter piedade.
Pensei enquanto me inclinava pra pegar meu roupão preto, e logo o vesti, dando Um leve laço na frente.
- Sinta- se livre pra ver oque quiser, loirinha. Pra quê lutar contra seus desejos?
Falei maliciosamente, enquanto me aproximava dela, tirando as mãos de seus olhos.
Ela evitou me olhar novamente, pude ver suas bochechas vermelhas de tanta timidez.
- Bom, eu vou tomar banho, logo volto pra comermos algo, você deve estar com fome.
Falei e levei uma mão até seus lindos lábios, aquela boca levemente avermelhada era meu desejo mais profundo.
Segurei na nuca de Claire, devagar, e a acariciei levemente com meus dedos. Senti ela se arrepiar a cada vez que eu a tocava.
Claire ainda continuava de olhos fechados, apenas sentindo meu toque.
Me aproximei dela, e dei uma mordida em seu pescoço.
Ela se contorceu um pouco, e ficou ainda mais Trêmula quando eu subi mais e fui até aqueles lábios perfeitos.
A beijei, novamente. A tensão subia, a cada vez que eu penetrava minha língua em sua boca, com minha mão em sua cintura, a apertando firme.
Caralho, isso era gostoso pra porra.
Eu nunca senti tanta tesão por uma garota.
Nem a acerá me causa mais essa sensação...
Agora, a única garota que eu quero fazer gritar de prazer, é ela.
Minha vítima misteriosa, que estava fodendo minha mente e me deixando ainda mais insano.
Eu a beijava como se o mundo estivesse acabando, e ela aceitava, fechando ainda mais os olhos enquanto sentia aquilo.
Puxei seu cabelo devagar, e parei o beijo, chegando perto de seu ouvido.
- Eu te proíbo de transar com qualquer outro que não seja eu, entendeu? Se quiser ser fodida, vai ser por mim!
Eu disse em um surto de tesão e loucura obsessiva, eu queria ela só pra mim, se ela se envolver com alguém, a família e o amiguinho dela VÃO PAGAR MUITO CARO! VOU METER BALA NESSES FILHOS DA PUTA ENQUANTO ELA NÃO ENTENDER QUE É MINHA!
Ela é minha vítima, faço dela oque eu quiser.
E se ela não me obedecer, sempre há um preço à se pagar.
Peguei em seu queixo, com os dedos em suas bochechas as apertando com força, fazendo ela olhar pra mim.
- ENTENDEU PORRA???
Perguntei em tom alto e ameaçador, e ela assentiu desesperadamente, vendo meu olhar irado e malicioso sobre ela.
- E-Entendi!! As minhas bochechas... d-doem!
Ela suplicou, e eu a soltei, me levantando da cama ainda olhando para seus olhos escuros vazios e sem vida.
- Vou tomar banho e vou voltar pra decidirmos onde vamos comer, e você vai tomar banho também.
Falei, e ela assentiu concordando.
-T-Tudo bem... eu espero...
Provavelmente ela não iria fugir, pois já sabia oque aconteceria se ela o fizesse.
- Eu já volto.
A olhei novamente, e sai do quarto, a deixando na cama com um olhar confuso e nervoso.
Entrei na suíte e encostei a porta, tirando meu roupão logo em seguida, ficando totalmente nu.
Abri o chuveiro, e fechei o box de vidro, me emergindo naquela água quente e relaxante.
Afastei meus pensamentos sobre Claire, e comecei a me concentrar em algo que logo me traria problemas.
Eu iria voltar pra Nova York, pra mostrar cada lugar onde passei pra Claire. Faculdade onde eu fazia biologia, a porra do centro comunitário onde fui torturado, o sanatório, e aquele rio onde acordei quando tentei me matar.
Respirei fundo, enquanto passava a mão por meu corpo, me lavando.
Preciso levar armas, minha roupa de médico da peste negra, luvas de látex...
Se caso alguém ou até mesmo um policial me reconhecer, posso dar neles um fim sem ser reconhecido.
E quanto mais antes ir e voltar, melhor será.
Então pensei em sair hoje a noite de Nova Jersey, com Claire.
Porra... provavelmente vou ter que ficar sem fazer redroom, mas que se foda, assim que eu voltar eu continuo minhas lives, dinheiro é algo que nunca me falta.
Lavei meu cabelo, e desliguei o chuveiro.
Passei um perfume, desodorante, um pouco de gel e penteei meu cabelo pra deixá-lo pra trás.
Escovei os dentes, e abri a porta, saindo dali.
Claire estava sentada na cama, e logo me olhou.
- R-Rafael... Eu não tenho roupa nenhuma...
Disse ela, corando de vergonha.
Pensei um pouco, mas a única roupa que posso dar à ela são minhas camisetas.
Como uso um tamanho maior devido à minha altura, vai servir como um vestido pra ela.
- Posso te emprestar uma camiseta minha...
Falei, a olhando, e ela assentiu concordando.
Percebi uma mancha vermelha escura em seus cabelos lindos e claros, provavelmente o sangue daquela vadia caiu no cabelo de Claire.
- Seu cabelo tem uma mancha de sangue, então lave ele. Depois levo uma toalha e minha camiseta no banheiro pra você.
Eu disse enquanto a olhava, e ela assentiu novamente.
- T-tudo bem... posso ir?
Ela perguntou, me olhando com aqueles olhos tão lindos, isso, perfeito. Ela estava se comportando de pouco a pouco, nem parecia mais a putinha que me desafiou dias antes.
- Pode. Quando acabar me chama.
Ela assentiu novamente, e foi até a suíte, fechando a porta.
Meu controle sobre ela estava saindo melhor do que eu esperava, minha pequena Vadiazinha já estava me obedecendo em tudo.
Maravilha.
Fui até meu guarda roupa preto, e peguei uma camiseta preta, e um short estilo moletom preto também.
Como eu iria ficar em casa mesmo, não coloquei cueca, apenas vesti o short e a camiseta.
Eu gostava de me sentir bem na minha casa, então ficava o mais a vontade possível, de um jeito confortável.
Passei a mão pelo cabelo, para que não bagunçasse, o jogando pra trás, e me encostei na parede pra observar a floresta fria e o mar azul, essa vista, esse lugar, era tudo perfeito.
E estar próximo do mar e em meio à uma densa floresta, facilitavam meus sequestros, esconder corpos e o Caralho todo.
Ouvi a porta da suíte abrir devagar, e a voz tímida e baixa de Claire me chamar.
- Rafael... v-você pode me trazer...?
Disse ela, e sem dizer nada, eu me virei indo até o guarda roupa, e pegando uma camiseta cinza minha, e uma toalha branca.
Fui até a porta da suíte, e estendi para que Claire pegasse, mas ela não pegou a toalha e a camiseta.
Então, abri a porta da suíte e entrei.
- N-NÃO!! S-SAI DAQUI!! PORFAVOR!
Cacete... essa cena...
Claire estava me olhando um pouco assustada, suas bochechas estavam vermelhas e ela corou de raiva e vergonha, com uma mão cobrindo seus seios perfeitos, e a outra cobrindo suas partes íntimas.
Mas aqueles cabelos longos ajudavam a cobrir seu corpo.
Eu estava hipnotizado, não conseguia pensar em mais nada, eu estava vendo a maior maravilha do mundo na minha frente.
Nua, toda molhada, às gotas de água descendo aqueles seios tão grandes...
-R-RAFAEL!!! SAI DAQUI!!
Gritou ela, nervosa e envergonhada, me tirando do meu transe ao vê-la nua.
Tão gostosa...
A olhei, e entreguei a ela a toalha e a camiseta, dando um sorriso malicioso.
- eu saio, mas antes... Vai precisar disso, pega.
Falei, enquanto via ela ficar ainda mais irritada, pensando em uma forma de pegar oque precisa sem tirar as mãos de suas partes, e seios.
-D-deixa aí em cima... porfav-vor...
Ela disse, olhando pra baixo, estava envergonhada como nunca.
Coloquei a roupa e a toalha em cima da pia, e olhei aquela loirinha gostosa daquele jeito, uma última vez.
- Vou te esperar lá na cozinha, quando terminar. Venha exatamente até onde estou.
Falei, e ela ainda nervosa assentiu.
- T-Tudo bem...
A deixei ali, fechei a porta e desci as escadas.
Porra, depois de ver Claire daquele jeito, meu sangue desceu, abaixei a camiseta e deixei meu short mais largo, e evitava o máximo me imaginar no meio daquelas fartura de seios, enquanto a faço gritar.
Amarrada, rendida a mim, enquanto fodo com força, dando tapas naquela bunda perfeita a deixando cheia de marcas de mão...
Era tudo que eu mais queria com aquela Vadiazinha.
a MINHA vadia.
Passei pela minha sala grande, e cheguei na cozinha.
Pensei em fazer o almoço, já que Claire está sem roupa pra sair pra comer em um restaurante.
Iríamos comer, descansar um pouco, fazer as malas e viajar para nova York.
Onde eu iria relembrar e sentir a dor de anos atrás.
Onde morreu o jovem Rafael Wild, futuro biólogo, sorridente e amoroso, e nasceu o Rafael Blacktide, um homem puto com a porra da vida, um serial killer psicótico e pronto pra matar por dinheiro e prazer.
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Entre Amor E Mortes
HorrorCÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!! DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS! Uma garota com tendências suicidas cruza o caminho de um Assassino em série. Oque pode dar errado? TUDO. Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade, e entendeu o motiv...