' Dessa selva eu não posso fugir.
Quando ele me segura em seu colo, sussurra em meu ouvido e a noite inteira fazemos o "Bang-Bang".
Gorila.
Oh, sim, nós fazemos bang-bang a noite toda como gorilas "_
Acordei devagar, sentindo mãos quentes sob meu corpo, e já sabia quem era.
Claro, era ele...
Abri os olhos e então pude vê-lo olhando pra mim.
Ele me olhava de cima a baixo, enquanto acariciava minhas bochechas e dava um leve sorriso.
Droga... eu já estava caindo nos braços dele novamente.
Mas não tinha como lutar contra, ele era tão lindo, tão perfeito, eu precisava de seu toque quente em mim. De seu beijo...
Eu preciso dele.
Ele disse... uma coisa que nunca havia dito, hoje de manhã e agora, disse que me ama...
Aquilo deixou meu coração fervendo em chamas e minhas bochechas quentes.
Mas... eu ainda não acreditava totalmente.
Oque é o amor?
Amor é um sentimento gentil, recíproco, e onde não há dor, traz paz, alegria e tranquilidade .
Isso é totalmente o oposto do que eu sinto...
Ele me machuca, me doma como um animalzinho de estimação, me manipula a cumprir seus caprichos e isso acaba comigo dia após dia...
Isso? Isso não é amor.
- Você é linda enquanto dorme, gatinha.
Disse ele com sua voz grave e rouca me distraindo de meus pensamentos.
Ele então levou sua mão até meus lábios e passou seus dedos grandes nos mesmos, enquanto me olhava nos olhos e dava aquele sorriso lindo exibindo suas covinhas, aquilo me nocauteava.
Mas bem... sei que ele é bruto e cruel, sei que ele me possui de um jeito doloroso e forte, que é um assassino terrível e oque mais me assusta é que ele sente prazer em machucar...
Mas, ele disse que é assim, que sua mentalidade mudou Quando ele foi torturado e que se eu o quisesse e o amasse de verdade, eu ficaria ao seu lado e suportaria tudo.
Essa onda maligna de dor, submissão e assassinatos.
E bom... talvez ele não me ame como diz, mas eu o amo.
Eu sou acostumada com a dor. A vida toda fui torturada por parentes e pessoas da escola, eu me machucava, então porque não suportar um pouco mais?
Então eu o olhei, e decidi que faria isso. Por ele.
E se ele estivesse mentindo, e não me amasse, eu juro... juro que irei levar ele à lugares lindos, cuidar dele, fazer ele esquecer um pouco de sua vida de assassinatos e psicopatia, vou fazê-lo sentir amor...
Porque se ele estiver mentindo, pelo menos ele estava fazendo isso pra não me perder e pra não me deixar magoada.
Eu sei... sei que sim.
Mas eu prometo aos céus que vou fazê-lo sentir tudo que inclua paz e calmaria.
Pureza, alegria.
Logo ele será como os outros, alguém com cem por cento de sanidade.
- mal acordou e Já está tão pensativa... porquê?
Perguntou ele arqueando uma sobrancelha, vendo que deixei de responder a seu elogio anterior.
Eu... vou dizer isso à ele.
O olhei e comecei.
- Ah... sabe oque você tinha me dito hoje à tarde?
Perguntei, trêmula e nervosa.
- Uhm... oque? Me diz.
Ele disse enquanto acariciava meus longos cabelos loiros.
- Sobre seu amor... que era um amor obscuro, doloroso e que eu teria que aguentar, se realmente amasse você?
Falei, o olhando enquanto apertava os lençóis da cama, e ele então desceu suas mãos até meu pescoço, me fazendo arrepiar, assentindo.
- Uhum, oque tem?
Então, naquele momento me preparei pra falar oque eu queria.
- Eu odeio isso e me machuca muito, mas também amo seu toque e seu carinho, como já te disse... m-mas eu te amo muito!! Não posso ficar sem você, Rafael... é como se meu mundo girasse em torno de você, você é o chão que me mantém de pé... então eu prometo!! Prometo que vou aguentar!!
O abracei fortemente enquanto lágrimas corriam pelos meus olhos, e ele me abraçou de volta...
- Uhm... agora sei que você me ama mesmo, boa garota.
Ele disse, me beijando na testa.
- Fico feliz por você estar satisfeito.
Eu disse, sorrindo enquanto me sentia corar.
- vejo que minha gatinha merece ser recompensada...
Disse ele e eu sorri alegremente, quando ele dizia isso, significava que estava satisfeito e eu ficava tão feliz em saber disso...
- a-ahh!! Oque v-vai me dar?
Perguntei enquanto o olhava, ele era tão perfeito, céus...
- Vou te levar pra jantar, oque acha?
Perguntou ele e eu logo assenti.
Jantar com ele... vai ser tão romântico!
Sorri quase pulando de alegria e assenti várias vezes.
- S-Sim!!
Falei, me inclinando para dar nele um beijo rápido, e então assim que eu
Era um beijo quente, hipnotizante e que me levava às estrelas.
Então, assim que terminei eu
Me levantei e olhei para o terraço, a cortina aberta e a porta de vidro fechada, era noite e a lua reinava na escuridão, estava tudo tão lindo...
Uma noite romântica com meu blacktide, em meio à esse lindo céu com uma lua nova tão bela, eu estava tão feliz.
Bom, ainda mais pelo fato de que Rafael poupou a vida de Ethan.
Meu melhor amigo estava vivo, o homem que amo havia dito que também me ama, tudo não poderia estar melhor.
Então naquela noite eu estava tranquila e calma.
Mas bem, pensei um pouco, eu tinha algo de extrema importância para lembrar!
Ah! Céus! Minha Meredith!!
- Oque houve?
Perguntou ele se sentando na cama e eu me virei para olhá-lo.
- Meredith... ficou na minha casa, precisamos ir buscá-la!
Falei, e ele logo assentiu.
- Então vamos, já aproveita e Se arruma lá.
Disse ele e eu assenti, e então ele se levantou, pegando algumas roupas de seu guarda roupa e seu roupão, indo á suíte.
- Vou tomar banho, quer vir junto?
Perguntou ele, maliciosamente.
Mas bem... eu estava com muito frio.
- Estou com muito frio...
Falei e ele deu uma leve risada grave e sarcástica.
- O chuveiro e a banheira tem várias temperaturas, você escolhe. Mais alguma desculpa, loirinha?
Disse ele enquanto me olhava.
Bom, eu ainda estava com um pouco de vergonha...
Mas mesmo assim, concordei com ele e fui.
- Ótimo. Vá na frente, eu já volto.
Disse ele, me olhando por inteira.
Céus... aquilo me deixava sem ar.
Apenas assenti, e fui até a suíte.
Ele então, desceu as escadas.
Bom, só me resta esperá-lo.
Chegando na suíte, encostei a porta e tirei de meu corpo o moletom preto dele, tão quente e macio, e também tirei as meias brancas e fofas.
E como aquilo era tudo que eu vestia, logo eu já estava totalmente nua.
Então, liguei a banheira e entrei na mesma, que rapidamente se encheu.
Molhei meus cabelos enquanto esperava ele voltar, e me ensaboei, oque fez a água ficar bem espumada.
olhei para as espumas, e as assoprei, vendo as mesmas brilharem e voarem pela suíte enorme e sofisticada dele.
Olhando aquela água cheia de espuma, me lembrei de quando eu era apenas uma criancinha, e minha mãe me dava banho e cantava pra mim, enquanto eu brincava com minhas bonecas na água.
Ela era linda, doce e gentil.
E quando meu pai ainda não havia sofrido a dor de perdê-la, ele dizia sempre que éramos parecidas.
E eu nunca vou me esquecer de sua aparência.
Abençoada com longos cabelos macios e dourados assim como eu, porém com lindos olhos verdes- musgo, herdei do meu pai os olhos escuros e sombrios como uma noite sem luar.
Eu sinto tanta a falta dela...
Uma lágrima caiu de meus olhos, e então ou ouvi a porta abrir.
Rafael havia voltado, e ele segurava duas taças de cristais e uma garrafa de vinho.
- Você me parece pensativa.
Disse ele, e então o olhei melhor.
Ele já havia tirado sua roupa, e a única coisa que não o tornava nú era o fato de ele estar usando roupão
- Ah... estava pensando na minha mãe.
Falei, desabafando. Já que a dor de perdê-la era terrível, e ainda doía muito.
Ele então tirou seu roupão, ficando totalmente nú.
Era quase impossível não olhar seu membro grande...
Corei de vergonha e abaixei a cabeça, enquanto ele colocava o vinho e as taças na borda extensa da banheira e entrava na mesma, deixando a água morna e borbulhante o tomar.
Ele então me olhou, e assentiu.
- Uh, entendo. Ela deve ser assim como você, queria poder conhecê-la.
Disse ele, enquanto me olhava.
Assenti várias vezes, concordando.
- Sim, É. Ela era linda, herdei dela esses cabelos dourados e longos, porém seus olhos eram verdes. E era gentil e amável.
Falei, enquanto me lembrava dos momentos que tive com ela...
- Por isso você é tão linda.
Disse ele, sorrindo levemente olhando todo o meu rosto, até meus seios que estavam cobertos apenas por meus cabelos.
Sorri e senti minhas bochechas esquentarem.
- O-Obrigada... Bom, sabe oque ela me dizia? Que até mesmo no mais cruel e tenebroso lado, há uma gota de bondade e luz.
Falei, lembrando do dia em que ela havia me dito isso, e notando que se encaixava bem em Rafael.
Ele era cruel e maligno, era rude e bruto.
Mas cuidava dos animais indefesos e inocentes, e os protegia.
- Isso se encaixa a você, você é cruel... mas cuida dos animais que precisam, e isso se chama gentileza.
Falei enquanto me aproximava dele, e segurava sua mão, o olhando.
Ele então sorriu, talvez meio sarcástico e assentiu.
- Uhm, talvez.
Disse ele, acariciando meu rosto molhado e corado.
- Então ela amaria ter conhecido você, porque mesmo sendo um assassino, ainda é gentil.
Falei, me encostando em seu peito, em meio à água.
- Uh, fico feliz em ouvir isso.
Disse ele, acariciando meus cabelos enquanto eu o abraçava.
E então me soltei de nosso abraço quente e relaxante.
E então, ele pegou o vinho, e uma das taças.
Sorri confusa.
- Oque estamos comemorando?
Perguntei, e ele então deu risada.
- O fato de que você não me abandonou.
Ele disse, olhando pra mim.
Sim, eu apontei aquela arma pra ele e o ameacei, talvez eu esteja errada por ter me deixado levar por um sonho! Mas parecia tão real...
Ainda mais com oque aquela mulher, a Acerá, havia me dito.
Mas bem, vou ouvir meu blacktide! Eu nem a conheço, e ela deve ter inveja de mim.
- M-me desculpa, porfavor... Eu não sei o-oque deu em mim.
Falei, enquanto ele colocava um pouco da bebida alcoólica na taça, e entregava para mim.
A peguei, e então ele encheu a outra taça.
- Bom, tudo bem. Já estou pensando numa punição pra você.
Disse ele, e eu apenas assenti.
Eu merecia! Confiei em uma mulher que nunca havia visto, e que provavelmente tinha inveja de mim com meu blacktide.
- F-Faça oque quiser comigo... s-sou sua.
Falei, tomando um gole e deixando o álcool esquentar meu estômago.
Ele então, sorriu satisfatoriamente, bebendo o vinho.
- Isso, apenas minha.
Disse ele, me olhando maliciosamente com seus olhos azuis perversos.
- Uh, que vontade de foder você...
Logo, ao ouvir aquelas palavras corei e senti minhas pernas fraquejarem.
Mas... Já fizemos, na sala de tortura dele...
Na frente de Ethan.
Meu Deus, lembrar daquilo me deixava tão envergonhada e triste.
Mas ao menos ele está vivo e seguro.
- Não vai dizer nada, docinho?
Disse ele, ainda me olhando maliciosamente, como se eu fosse a coisa mais bela e atraente diante de seus olhos.
Aquilo me deixou feliz.
Então, mesmo envergonhada encontrei forças pra responde-lo.
- N-Nós já fizemos.... aquela hora...
Falei, e ele então se aproximou de mim, me fazendo suspirar de tensão.
- Fizemos e faremos de novo, Claire. Se dependesse de mim, passaríamos o dia inteiro trepando.
Disse ele, se aproximando mais, levou uma mão até meu pescoço o apertando com brutalidade, e se inclinou pra perto de meu rosto, selando seus lábios nos meus em um beijo lento, tão bom e tão quente... Eu me sentia no céu.
Ele me beijava intensamente, um beijo de língua que me enlouquecia do mais profundo amor, mordendo meus lábios enquanto sua mão apertava meu pescoço.
Aquilo tirava meu ar, doia um pouco, mas ele gosta de causar a dor, e eu gosto de senti-la.
Todo aquele calor de nossos corpos, o beijo em que eu estava imergida e o sabor de seus lábios me causou uma adrenalina intensa no peito.
Uma lágrima caiu de meus olhos, aquilo era pura loucura, mas eu me sentia, pela primeira vez em muitos anos, viva.
Parecia que eu estava realmente vivendo.
Estou psicologicamente acabada, ainda choro durante a noite e sei que logo irei morrer...
Mas ao mesmo tempo, eu me sinto incrivelmente feliz.
É como se eu estivesse sonhando, mas estou vivendo a mais louca história de amor e obsessão.
Com um assassino em série, sádico e brutal psicopata, em fuga.
Procurado em todo os Estados Unidos.
E então, logo ele se afastou devagar, soltando sua mão de meu pescoço e levando -a até meu rosto, acariciando minhas bochechas e meus lábios, enquanto me olhava nos olhos, ofegante.
- E-Eu te amo.
Falei, sentindo minhas bochechas esquentarem enquanto olhava em seus lindos olhos azuis.
E ele então sorriu de canto.
- Você não sabe o quanto me excita ouvir essas palavras vindas de você.
Falou ele, acariciando minhas bochechas.
Sorri docemente, eu estava feliz quando ele estava satisfeito.
- Queria foder você agora... mas temos que ir, como prometido. vou te levar pra jantar.
Ele falou, segurando minha mão e me ajudando a levantar.
A espuma escorregou pelo meu corpo nú, e Rafael o olhava por inteiro.
Me senti ficar ainda mais corada, mas não adianta esconder se ele já me possuiu por inteira...
Porém, eu não podia evitar de me sentir tão envergonhada e tímida.
Rafael então pegou uma das taças e me deu, e depois ele pegou a dele.
- E se... e-eu ficar bêbada?
Perguntei, olhando para a bebida quente e revigorante à minha frente, entre meus dedos.
- Você não vai. Uma taça apenas não faz mal.
Disse ele, sorrindo de canto enquanto tomava um gole.
- Oh... tudo bem..
Falei, enquanto tomava um gole e sentia o álcool quente em minha garganta, era tão bom...
Eu só havia experimentado álcool depois que conheci ele.
- Vou para o quarto pegar uma roupa pra você, pra irmos até sua casa.
Assenti que sim, e ele sorriu pra mim, andando até o quarto levando sua taça de vinho e a garrafa para o quarto.
Céus... eu o amava tanto.
Suspirei, apaixonada enquanto sentia meu coração bater mais forte e terminei de tomar meu vinho.
Depois, terminei de me lavar tirando de mim toda a espuma da banheira, vesti o roupão que ele havia me dado e fui até o quarto.
Como havia se passado alguns minutos e eu estava tomando um banho mais lento, ele já estava pronto e aguardando minha saída.
Rafael estava distraído, encostado no terraço do quarto, olhando para a lua enquanto tomava mais uma taça de vinho.
Estava usando sua roupa preta social, e segurava um sobretudo cinza na outra mão.
Assim que ouviu meus passos descalços e molhados, ele se virou pra mim e sorriu de canto, exibindo suas covinhas fofas.
- É uma camiseta simples, logo você vai tira-la mesmo.
Disse ele, e então eu olhei em cima da cama onde havia uma blusa de manga comprida preta, com algumas caveiras estampadas.
Assenti concordando com ele, obviamente, eu não iria só com uma camiseta em um restaurante.
Quero estar perfeita, tudo pra ele.
Então, respirei fundo e olhei pra ele, droga. Eu odiava sentir tanta timidez assim, mesmo sabendo que somos íntimos, eu ainda tenho muita vergonha.
- Não vai se trocar, gatinha?
Disse ele, se aproximando até ficar de frente pra mim.
Estremeci de tanta timidez, e então ele percebeu, parecia um pouco bravo e revirou os olhos.
- Tira o roupão, ou eu mesmo vou arrancar ele de você, e te garanto, não serei bonzinho...
Disse ele em tom de ameaça, céus... mas ele está certo, eu preciso me acostumar! Ele já me viu nua tantas vezes, oque estou querendo esconder afinal?
Assenti e mesmo vermelha como um tomate, o tirei de mim, ficando totalmente nua.
Fechei os olhos envergonhada, mas mesmo assim ainda ouvi sua risada grave e perversa, e senti suas mãos tocando meus lábios, e descendo mais, até meus seios, os apertando levemente.
Me arrepiei, e ele se aproximou me dando um beijo rápido.
- Vá se trocar, já tá bem tarde.
Disse ele, e eu abri os olhos devagar, assentindo.
Fui até a cama e peguei a camiseta dele de mangas cumpridas, e a vesti.
Depois penteei meus cabelos e os deixei secar naturalmente.
- Eu... bom, estou pronta.
Falei, me aproximando dele.
- Então vamos.
Disse ele acariciando meus cabelos, me trazendo uma sensação de calmaria e conforto.
Eu amava o toque dele, quando não me machucava.
Rafael segurou minha mão, e nós descemos as escadas até seu opala preto lindo e sofisticado, sua pintura em tom escuro brilhava sobre a luz da lua nova.
Então, ele abriu a porta pra mim, é eu entrei.
Depois Rafael também entrou e dirindo pela estrada fria e iluminada na noite, fomos em direção à minha casa.
Eu iria me arrumar e depois, buscar Meredith e levá-la até a casa dele.
Mas... naquele momento, enquanto apenas o barulho do carro e do vento que batia em meu rosto podiam ser ouvidos, eu pensava no que ele sentia por mim.
Bem, ele disse que me amava, que eu era dele...
Mas, ele se mostra tão frio.
É sádico, cruel, me tortura...
Então, talvez, quem sabe... eu não o ajude a aquecer seu coração?
Ao pensar nisso meus olhos brilharam, imagine só! Fazê-lo ser alguém como qualquer outro, alguém normal, com uma vida e um rotina diária normal.
Aí talvez até... bem, nos casariamos e construiriamos uma família, e ele enfim superaria seus traumas...
Deus, me ajude! Pois é isso que farei.Quero fazê-lo sentir amor!
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Entre Amor E Mortes
HorreurCÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!! DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS! Uma garota com tendências suicidas cruza o caminho de um Assassino em série. Oque pode dar errado? TUDO. Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade, e entendeu o motiv...