Capítulo cento e oitenta e um: Inexplicável excitação.

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Acordei com meu despertador me incomodando, um som estridente
Ecoando pelo quarto.
Estava bom pra porra ali, Claire estava de costas pra mim e eu estava a abraçando por trás, a esquentando por conta do frio do ar condicionado.
Meu rosto estava em seu pescoço, e eu sentia seu cheiro doce e suave enquanto ela dormia.
Se eu não tivesse tanta coisa pra fazer, nem sairia daqui.
Mas preciso levar Claire pra aula agora.
Peguei meu celular embaixo do meu travesseiro, e desliguei o despertador, me levantando da cama.
Cobri minha garota com meu edredom fofo e quente, e dei nela um beijo na testa.
Olhei pelo terraço do quarto e vi que um dia frio se iniciou.
muita neblina, vento, e chuva.
Acredito que já estamos no inverno.
Então fui até minha suíte, fazer minhas higienes matinais e tomar um banho quente.
Entrei na mesma e tirei a roupa que eu estava usando, minha camiseta e meu short de pano fino, ficando totalmente nu.
Liguei o chuveiro e logo entrei, deixando a água tomar meu corpo.
Isso me relaxava sempre.
Como de madrugada eu já havia tomado banho, agora pela manhã tomei um banho rápido sem demorar muito e logo me sequei, indo até o espelho.
Escovei meus dentes, Passei meu desodorante, perfume e
Vesti meu roupão, saindo da suíte que agora, estava repleta do vapor da água quente.
Agora, posso começar meu dia.
Olhei para a cama, Claire ainda estava dormindo de forma calma e profunda.
Vou me trocar e acordá-la logo.
Fui até meu guarda roupa, o abrindo e peguei um suéter de mangas longas um pouco largas preto, e uma calça social bege fosca.
Me troquei ali mesmo, colocando primeiramente minha cueca e seguindo com o suéter e a calça.
Inclui sem demora meu sobretudo preto, já que estava frio e chovendo.
Por fim, calcei meus sapatos sociais com meias brancas, e adicionei uma corrente de prata no pescoço.
Me olhei no espelho do guarda roupa e apenas passei a mão pelo meu cabelo, o deixando levemente bagunçado.
E logo, eu já estava pronto.
Peguei meu celular e o liguei, olhando a hora.
6:00 da manhã.
Um horário perfeito, Claire pode se arrumar tranquilamente e ainda podemos tomar café da manhã juntos.
E ela merece um café delicioso, já que me obedeceu perfeitamente ontem a noite.
Embora ela pareça estar irritada comigo e em choque por ter comido carne humana.
Mas isso é o de menos, ontem mesmo já consegui manipular sua mente, inventando uma história mentirosa de que oque eu fiz foi pro bem dela.
E me parece que ela caiu bem, mesmo ainda estando traumatizada.
A realidade é: eu quero apenas me divertir com ela, quero somente destruir sua vida aos poucos e fazer sua queda de entretenimento pro meu sádismo.
Quero apenas foder com a mente dela.
Ainda mais.
Suspirei fundo em tom grave enquanto deixei meus olhos caírem nela, que dormia docemente em minha cama.
Calma, Rafael. Um passo de cada vez.
Sussurrei pra mim mesmo mentalmente.
Não vai demorar muito pra que eu possa finalmente matá-la.
Ótimo.
Me aproximei dela me sentando ao seu lado na cama e puxei a coberta macia e quente, a deixando sem sua maior fonte de conforto e calor.
Ela estremeceu de frio e tentou se cobrir de novo, mas eu levei uma mão até sua cintura, a chacoalhando levemente.
E me aproximei de seu rosto macio e lindo.
- Claire, acorda... anda.
Sussurrei em tom neutro, pra não assustá-la.
- AH!
Ela deu um pulo, se sentando na cama.
Seus olhos estavam arregalados e seus seios subiam e desciam aceleradamente devido à seu coração batendo forte.
- Bom dia, meu bem. Eu tentei não te assustar, mas acho que falhei.
Falei com um sorriso de escanteio, enquanto olhava minha garota, que tentava se acalmar o mais rápido possível, engolindo em seco.
- N-não, tudo bem... eu estava tendo um p-pesadelo...
Disse ela de forma séria, soltando um suspiro fundo, mas silencioso.
- Uhm... se quiser conversar sobre ele, estarei aqui. Mas por agora... vá tomar um banho, vamos passar na sua casa pra você se trocar, tomar café da manhã e depois te deixo na escola.
Falei, me levantando da cama e ficando de pé a frente dela, que rapidamente se levantou também.
-C-certo... que horas são?
Ela perguntou, esfregando os olhos, ainda sonolenta. Sua voz continuava fria e séria.
- Seis em ponto. Seu roupão já está na suíte, e na quarta gaveta tem algumas camisetas minhas, pode escolher qual quiser. Te espero na sala.
Apenas dei alguns avisos à ela, que logo assentiu e entrou na suíte.
Então, me retirei do meu quarto e fui até a sala de estar extensa da minha casa.
Peguei um copo pequeno e me servi do whisky na mesa da sala.
Um início de manhã nada saudável, mas quem se importa?
Me sentei no meu sofá macio e confortável, e me virei pra olhar pela parede de vidro atrás de mim.
Observei a chuva leve, o clima frio e nublado que tanto me agradava, e o mar azul cinzento destacando-se com o fraco brilho do sol da manhã.
Hoje é o dia em que Claire vai se vingar das duas vadias, ela está insana o suficiente pra não conseguir se controlar, à mínima provocação, ela vai surtar.
Como uma bomba relógio prestes a explodir.
Que perfeito.
É isso que quero.
E tenho o plano perfeito elaborado.
Vou atrair a atenção das garotas, seduzi-las e trazer Claire até onde estou.
E obviamente com sua obsessão e ciúmes, ela vai enlouquecer ao ver as vadias comigo e vai matá-las.
É tudo que desejo que aconteça.
Não tem como dar errado.
- Eu... estou pronta.
Ouvi uma voz doce me tirar de meus pensamentos malignos, e me virei pra olhar de onde vinha.
Era minha doce Claire, que estava parada em um canto da sala, usando uma camiseta preta minha, estampada com as fases da lua.
Era incrível como minhas camisetas ficavam bem nela, como eu sou maior e ela menor, minhas roupas ficam como vestidos em seu corpo.
- Você foi rápida, meu bem.
Oque era algo diferente, já que ela sempre demorava pra ficar pronta.
Enfim, garotas.
Há a maquiagem, os cabelos, as roupas.
Mas no fim ela sempre se apresenta à mim perfeita como sempre.
- É-É que eu já tomei um bom banho de madrugada, então hoje de manhã foi um banho simples.
Ela disse, passando suas mãos entre os fios de seus lindos cabelos loiros claros, virando seu rosto pro lado esquerdo, evitando me olhar, aparentemente.
-Uhm... Mas está linda como sempre, docinho. Sua perfeição não pode ser resumida em palavras.
Falei, com um sorriso de escanteio descendo meus olhos nela por inteira.
Sua pele branca e quente, tão macia e gostosa. Seus cabelos eram lindos, longos e invejáveis por qualquer garota, e os olhos dela... o mais belo e sombrio abismo suicida que eu já contemplei.
Então, naquele momento eu apenas disse a verdade.
E ela, ao me ouvir dizendo aquilo, corou docemente.
Suas bochechas estavam rosadas em um tom cheio de calor e um tanto atraente.
Então, me levantei do meu sofá e fui até ela, que deu alguns passos pra trás e se encostou na parede.
-o-obrigada...
Ela agradeceu o elogio que fiz em um tom de voz baixo, gaguejando um pouco.
Me aproximei dela de vez, a deixando contra a parede, e a peguei no colo, levantando-a.
Ela deu um suspiro de susto, mas seus pés já estavam longe do chão.
Sua bunda estava contra abaixo do meu abdômen, e eu a olhei nos olhos rosto contra rosto,
- Já te disse que adoro quando você fica corada assim? Principalmente quando eu te fodo...
Ela suspirou fundo, e eu aproveitei sua distração e me aproximei de seu ouvido.
- Está sem calcinha?
Um sorriso malicioso e quente não pôde ser disfarçado em meu rosto, enquanto eu me dava conta de que a última roupa íntima que ela trouxe, ela usou de madrugada.
Só de imaginar minha garota sem nada por baixo... meu sangue ferve.
Ela então assentiu devagar, ainda um pouco assustada e se esforçou pra me olhar nos olhos.
- S-Sim, mas p-porfavor... n-não quero isso agora...
Ela tentou se afastar, virando seu rosto pra direção contrária, desviando do nosso contato visual.
Então, ela realmente estava sem.
Caralho, preciso me controlar como nunca agora.
Ela precisa se trocar logo pra tomarmos café.
E Ainda preciso deixá-la na escola...
Mas mesmo assim quis sentir mais um pouco seu corpo no meu, e então a encostei na parede e sussurrei próximo à seus lindos lábios doces e avermelhados.
- Você não quer, mas vou te provocar até você querer.
Senti ela se arrepiar ali, presa à mim ainda calada, e então levei minha mão até seu lindo corpo, a acariciando toda.
De suas coxas macias, até sua cintura fina e delicada, deixei meus dedos grandes percorrerem deliciosamente e de forma lenta seus seios fartos e por fim, em seu pescoço, e o apertei firme.
-Isso se tivéssemos tempo, é claro. Mas como não temos... você tem sorte, agora vá pro carro meu bem.
Falei tentando esconder o quanto eu estava puto por não ter a chance de foder com ela agora, e a coloquei no chão.
Meu tesão é grande, mas minha vontade em ver Claire matando novamente é ainda maior.
Ainda mais aquelas vadias que tanto merecem.
- O-obrigada por me deixar sair...
Uhm... até parece.
Se não tivéssemos tantas coisas pra fazer, ela estaria literalmente fodida.
Ela me olhou de forma séria, e pegou seu celular, logo me obedecendo e descendo os degraus da escada.
Enquanto eu peguei somente as chaves do meu carro, e desci as escadas atrás dela.
- Você parece pra baixo hoje. como foi sua noite, docinho? Dormiu bem?
Perguntei, mesmo já sabendo a resposta.
Claire estava traumatizada e fria depois de ter passado horas trancada com um corpo ao seu lado, apodrecendo. Teve que comer carne humana pra sair dali, e foi quando eu a tirei de lá, nisso o dia já estava amanhecendo e ela teve poucas horas de sono.
- É claro que não. Olha só oque você fez comigo...
Ela disse se virando pra me olhar, começando a chorar novamente.
As lágrimas percorriam seu rosto enquanto ela me olhava com uma expressão difícil de interpretar.
Raiva? Desprezo? Dor?
Ou uma mistura de ambos?
- Já te falei, meu bem. Oque fiz foi pra te deixar mais forte. um dia você vai entender... agora entra no carro.
Abri a porta pra ela, que ainda chorando entrou no mesmo.
Dei a volta e entrei também, ligando o meu opala e dando partida, saindo da trilha no meio da floresta que dava até minha casa e entrando na estrada molhada e neblinosa.
- Oque quer comer?
Perguntei a ela enquanto voltava minha atenção para a estrada.
- Eu... n-não estou com fome...
Ela se encolheu no banco e se virou para a janela do carro, olhando para a floresta neblinosa e bela.
Suponho que ela esteja enjoada, devido à carne humana crua que comeu e seu estômago esteja sensível.
- Mas você vai comer, ou pode acabar desmaiando por aí.
Eu disse em tom autoritário, a olhando de relance.
E ela então assentiu, sem desviar sua atenção da janela do carro.
Logo, depois de ficar dirigindo por um tempo, pela estrada fria e molhada da chuva matinal, chegamos até a casa dela.
Que também era longe da cidade, a distância entre nossas moradias não era muita, era apenas longe de forma significativa, algo entre 10 minutos ou dependendo do trânsito, 7 minutos.
Antes de estacionar, estudei bem a frente da casa dela, já que Claire estava na mira de muita gente depois do "sumiço repentino" dos pais dela.
Com cuidado, procurei por movimentações e pessoas, mas não havia ninguém ali.
Ainda bem, eu nem tomei meu café da manhã.
Imagina ter que matar alguém de barriga vazia?
Depois que conclui que a casa estava só, estacionei o carro e desci recebendo a luz do sol frio, e rapidamente abri a porta pra Claire, que desceu, indo abrir a porta.
Fiquei atrás dela enquanto ela procurava as chaves, e notei que ela estava trêmula de frio.
Suas mãos não negavam o quão gelada ela estava, o clima de Nova Jersey estava a castigando.
Então, tirei meu sobretudo e a cobri com ele, a abraçando por trás.
- Assim está melhor, docinho?
Pude sentir minha garota se arrepiar por inteira, enquanto virava a chave, abrindo a porta.
Ela então assentiu com um meio sorriso, ainda frio, e entramos dentro da casa dela.
- O-obrigada... está ótimo.
Pude ver suas bochechas fofas e lindas corarem de forma leve, mas ela logo abaixou o olhar para o chão e ficou séria novamente.
- Vou me arrumar, volto em alguns minutos.
Disse ela, tirando meu sobretudo de seu corpo.
Ela o olhou durante um tempo, e logo olhou pra mim.
Parecia pensar em algo.
- Aqui, vou me trocar.
Disse ela me entregando meu sobretudo, que a havia mantido quente por um tempo.
- Uhum, te espero aqui na sala.
Me sentei no sofá, e resolvi ficar esperando já que ela não iria demorar.
Ela então me olhou uma última vez, sorrindo com aquele sorriso frio e seco de antes, e subiu as escadas.
Mais uma vez, me deixando ali sozinho.
Suspirei fundo, enquanto olhava ao meu redor, ali na sala.
E então, vi algo que me chamou a atenção.
Um quadro, e nele estava um homem alto e trajado com um terno verde musgo, sorrindo de forma alegre e segurando a mão de uma garotinha loira com um vestido rosa que sorria contagiosamente, e ao outro lado dela estava uma mulher magra e esbelta de cabelos loiros e longos, mas eu não pude ver seu rosto, essa parte da foto estava rasgada.
Me levantei do sofá e me aproximei pra ver melhor.
Peguei o quadro, e vi que realmente a parte do rosto da mulher estava rasgado.
Reconheci o homem, era o filho da puta do pai da Claire, e a garotinha era ela anos atrás.
Mas a mulher, talvez fosse a mãe dela.
O cabelo loiro e longo, era totalmente igual.
Então, enquanto olhava aquele quadro em minhas mãos, escutei doces passos descendo as escadas.
Era minha garota.
Logo olhei em sua direção, e porra...
Ela estava tão linda...
Tão gostosa...
Tanto é que coloquei o quadro de volta, e parei pra admirá-la.
- E-Estou pronta, desculpe se demorei...
Ela se aproximou de mim.
Claire estava usando uma saia colegial branca curta, o uniforme da escola mas em um tom azul marinho, e meias brancas que iam poucos milímetros abaixo dos joelhos.
E seu all star branco também.
A camiseta parecia apertada demais pra seus seios, e aquela saia curta só delineava ainda mais suas lindas curvas.
- Gostosa da porra...
Sussurrei em um tom baixo, a olhando por inteira.
Logo, suas bochechas coraram em um tom vermelho vivo, e ela abaixou o rosto, envergonhada.
Me aproximei dela, sentindo o tesão tomar meu corpo de pouco à pouco, e segurei em seu pescoço, a enforcando e a virei de costas pra mim, inclinada no armário pequeno da sala.
Me encostei em sua bunda gostosa, que mal era coberta pela saia e sussurrei em seu ouvido.
- Onde pensa que vai tão deliciosa assim? Uhm? Cadê seu uniforme?
Falei enquanto suspirava fundo, sentindo o cheiro doce dela, e olhei sua bunda perfeitamente empinada pra mim.
Claire estremeceu e engoliu em seco, enquanto eu levantava sua saia, dando um tapa forte em sua bunda.
Fazendo ela dar um pulo de susto e dor, gritando alto.
- Responde, anda.
Sussurrei pra ela em tom bruto, e ela rapidamente me respondeu.
- A-Aula de tenis!! P-porfavor não... i-isso doi...
implorou ela, com os olhos cheios de lágrimas.
Aula de tenis, uh? Disso eu não sabia.
- Você nunca me falou disso, meu Bem.
Levantei ainda mais sua saia, e pude ver sua calcinha de renda branca, fina e delicada.
- é que e-eu não tenho notas boas o suficiente! Mas se eu jogar tenis vou poder pedir em algumas matérias!
Ela justificou, olhando em meus olhos.
Pude ver em sua iris que ela estava certa, não havia como negar.
-Uhm... ok. Mas se algum filho da puta te olhar com desejo, por mínimo que seja, Automaticamente já vai estar na minha mira.
Sussurrei de maneira bruta e autoritária, enquanto deslizava minhas mãos pelo corpo lindo dela, deixando um suspiro fundo escapar de meus lábios.
Então me abaixei e a inclinei ainda
Mais.
- O-Oque você vai fazer?
Abaixei sua calcinha até seus joelhos, e deixei suas partes fartas livres de qualquer intervenção.
Sem nem perceber mordi os lábios, vendo o quão deliciosa e suculenta ela era, e não perdi mais tempo.
Apertei forte sua bunda e beijei suas partes, começando a chupá-la toda.
- N-não!!!
Ela tentou se afastar, mas quanto mais ela se mexia em cima do meu rosto, mais eu gostava, e eu sabia que ela também estava gostando.
Claire lutava pra controlar seus gemidos intensos que ansiavam sair de seus lábios, enquanto eu sentia ela começar a se molhar.
A chupei com vontade e um tesão imenso, como se eu estivesse sentindo o gosto mais doce do mundo, e não era mentira.
Eu estava ficando cada vez mais duro enquanto sentia ela estremecer e ouvia ela gemer baixinho, Claire estava sensível e perto de chegar ao êxtase.
-R-Rafael....
Toda vez que ela sussurrava meu nome entre gemidos com sua voz doce e manhosa, meu sangue esquentava.
E a vontade só aumentava.
Mas suas partes eram tão fartas que até me deixavam sem ar, oque infelizmente, me obrigou a parar.
Me levantei e me encostei nela por trás, apoiando meus braços nos dois lados dela, no armário pequeno que ela estava inclinada, recuperando meu fôlego.
- P-precisamos ir! Ou vou me atrasar...!
Ela disse entre suspiros pesados, tentando fazer com que eu pare.
Dei uma risada grave, debochando dela e a puxando pra mim, a levantando em meu colo.
- Só te deixo sair depois que gozar, docinho.
me sentei no sofá e a coloquei no meu colo, de costas pra mim.
-M-Mas...
Ela tentou me interromper, mas eu tapei sua boca com a minha mão e me encostei entre seu pescoço e ouvido, a olhando sem parar.
- Shh... Me lembro bem de quando você disse que queria repetir aquilo que fizemos no sofá. Você ajoelhou e implorou que eu te tocasse daquela forma novamente, e seu pedido foi ouvido... docinho. E com muito prazer.
Sussurrei, me inclinando pra beijar seu pescoço cheiroso e macio.
Pude sentir ela se estremecer em cima de mim, e ouvi um suspiro profundo e assustado vindo dela.
Algo como susto, medo e prazer juntos.
Então, sem desperdiçar tempo, abri as pernas dela e tirei de vez sua calcinha.
Levei a mesma até meu rosto e a cheirei, enquanto acariciava suas coxas.
- Uh... Você é irresistível, Claire.
Um gemido saiu de meus lábios e não pode ser segurado, e eu aproveitei aquele momento de puro tesão pra descer minha mão até suas partes, agora bem molhadas, a acariciando devagar com meus dedos enquanto eu a olhava.
Ansiando ver ela ter mais espasmos, ouvi-la gemer baixinho tentando se conter e apreciando o vermelho quente de suas bochechas.
- A-Ah Rafael... i-isso é...
Sua voz trêmula pôde ser ouvida entre gemidos quentes, enquanto eu a tocava.
Meus dedos passeavam em sua intimidade deliciosa e molhada, enquanto ela tremia em cima de mim.
- Diga, meu bem. Não precisa ter vergonha. Vou adorar ouvir você falar...
Sussurrei em seu ouvido, seguido de uma risada sarcástica, a provocando.
E continuei a tocando, porém de forma mais firme e lenta.
- A-Ah! E-Eu...E-Eu...
Ela apertou os olhos os fechando, tentando se conter.
- Isso docinho, continua gemendo. Vai.
Abri mais suas partes, e acariciei devagar sua entrada, enquanto minha mão esquerda levantava o uniforme dela, deixando à mostra seus seios grandes que infelizmente estavam cobertos pelo sutiã.
-R-Rafael... Isso é t-tão bom...
Ela sussurrou, revirando os olhos de prazer.
E eu, estava explodindo de tesão.
Com ela em cima de mim, sexy pra caralho, enquanto sinto suas partes molhadas conforme vou a tocando.
Eu pude sentir ela pulsar em meus dedos, ela não demoraria muito pra chegar ao êxtase.
Porra, como eu queria trepar com ela...
Mas isso vai demorar muito, e ela não pode se atrasar.
Somente tocá-la vai ser mais rápido.
Então continuei, suspirando de tesão no ouvido dela, enquanto a acariciava com mais brutalidade, vez ou outra descendo até sua entrada apertada.
- Tá gostoso putinha? Uhm?
Deixei meus dedos escorregarem em movimentos circulares dessa vez, oque fez ela dar um pequeno espasmo, ela ainda não havia me respondido e mal conseguia falar devido aos gemidos incessantes e quentes que saiam de seus lábios, mesmo que baixos e controlados.
Então levei minha mão esquerda até seu rosto e apertei com força suas bochechas.
- Responde, safada do caralho.
Deslizei meus dois dedos até sua entrada, os penetrando dentro dela devagar.
Ela então gemeu alto e deu outro espasmo.
- Aah! M-me desculpa porfavor! E-está muito bom.... por favor continua...
Implorou ela, como uma putinha sedenta.
Então eu continuei fodendo sua entrada com meus dedos, a fazendo se contorcer toda.
- R-Rafael!! E-Eu...v-vou...
Ela gemeu com uma voz manhosa e cheia de prazer.
E então, quando senti ela gemer mais intensamente, bem perto de gozar, parei os movimentos e levei meus dedos até seus lábios.
- P-porfa...
Antes que ela pudesse sequer terminar oque estava dizendo, meus dedos já estavam tomados pelo calor de seus lábios quentes e sua língua.
Então, sem poder aguentar mais daquele modo, coloquei Claire sentada no sofá a tirando do meu colo.
Ela então me olhou enquanto eu ficava de pé a frente dela, provavelmente olhando o quanto meu pau marcava na minha calça social bege, de tão duro.
Eu poderia comê-la ali mesmo, poderia me saciar deliciosamente e depois preencher o mais profundo dela com meu prazer.
Mas, estávamos cercados.
Claire estava sendo a principal suspeita da morte de arielle, ela precisa frequentar a escola normalmente e tentar se mostrar como um anjo, ou através dela chegarão até mim e eu vou estar fodido.
Então, por mais que eu estivesse cheio de tesão, eu teria que me segurar naquele momento.
Por mais difícil que seja.
Mas, quero ao menos fazê-la gozar.
Então me ajoelhei em sua frente e levantei suas coxas, fazendo ela se encostar no sofá.
Beijei e acariciei suas coxas macias e fartas fazendo minha garota estremecer, me olhando de forma excitante e ansiosa pra ser chupada.
A cada vez que eu me aproximava de suas partes, mais ela tremia e suspirava fundo.
A provoquei por um tempo dessa forma, e depois fui até onde eu queria.
Beijei sua intimidade, e ela estremeceu ainda mais.
Então comecei a dar ainda mais prazer à ela.
Desci minha língua por suas partes, sentindo o quanto ela estava molhada e quente.
Claire então começou a gemer ainda mais alto e a tremer mais, seu rosto estava tão vermelho quanto um pimentão, e eu não conseguia deixar de olhar pra minha garota.
A puxei pra mais perto e a chupei como se ela fosse uma fruta colhida diretamente do pé, gostosa e saborosa.
Me deliciei ali, quase sendo sufocado por tanta fartura, mas naquele momento o tesão falou mais alto e eu continuei sem parar.
- R-Rafael eu....v-vou... p-porfavor para!
Ela suspirou intensamente enquanto tentava me afastar, mas eu a puxei ainda mais pra perto do meu rosto continuando, fazendo ela revirar os olhos de prazer.
- Parar porquê? Hm?
Perguntei, logo voltando ao que eu estava fazendo.
- Porquê eu.... a-ah! N-Não vou aguentar! P-posso acabar mo...molhando você...
Ela disse entre gemidos quentes, apertando com força os olhos enquanto sentia minha língua em suas partes.
Porra... se ela fizer isso, vai ser ainda melhor.
O foda é que não vou conseguir me segurar e vou ter que trepar com ela...
- Melhor ainda, meu bem. Vou adorar.
Falei com uma risada provocativa e voltei a chupá-la, ainda mais intensamente.
- E-Eu vou.... A-Ah!
Claire então começou a estremecer ainda mais, e então gemeu alto, se contorcendo no sofá.
- R-Rafael...
E logo senti seu mel doce e quente escorrer em minha língua, enquanto ela recuperava as forças descansando um pouco.
Cacete... Essa garota me deixa louco.
Sinto tanto prazer com ela...
- Já disse o quanto seu mel é gostoso?
Perguntei, me levantando do chão e ficando de pé.
Levei minha mão até sua intimidade molhada e agora sensível.
Quando a toquei, Claire deu um espasmo e segurou meu pulso.
-N-não porfavor...
Ela implorou, olhando nos meus olhos.
Então assenti, e dei risada.
- Você fica tão sensível assim?
perguntei então tirando minha mão dela, e peguei a calcinha dela no sofá.
Ela então assentiu de cabeça baixa, ainda envergonhada.
- bom, de qualquer forma, foi gostoso pra porra. Mas o foda é que agora vou ficar na mão, literalmente falando.
Falei enquanto me abaixava, segurando a calcinha dela numa posição correta, levantei suas coxas e coloquei nela a calcinha.
- M-Mas você... pode me esperar voltar da e-escola...
Ela sussurrou, em um tom tímido e não olhou pra mim.
Esperar ela voltar da escola?
Eu ri mentalmente, sabendo que já tinha planos pra essa parte do dia.
E com toda certeza será ainda mais excitante que trepar.
Mal sabe ela, oque vai acontecer.
Mal posso esperar.
- Uhum... Agora vamos  pro carro meu bem, sei que está cansada mas faltam apenas vinte minutos pra sua primeira aula e você ainda nem comeu nada.
Falei, a ajudando a se levantar do sofá, segurando sua mão pequena e macia.
- S-Sim.
Ela então ajeitou seus lindos cabelos loiros e longos com os dedos, arrumou sua saia e seu uniforme, e pegou sua mochila que estava perto da escada.
Era rosa em tom pastel, uma cor doce e linda.
Assim como ela.
Peguei meu sobretudo e o vesti, ajudava pra caralho a esconder o quanto eu estava excitado.
E depois segurei em sua mão,  caminhando com ela pra fora da casa.
Claire fechou as portas e fomos até o carro, onde primeiramente abri a porta pra ela, e depois entrei.
Ela então colocou sua mochila no colo, e se atentou mais uma vez ao vidro do lado de fora, enquanto eu dava a partida no carro pelo asfalto úmido e frio, rumo ao café que eu costumava ir, já eram quase sete horas  e ela estava atrasada, então optei por apenas comprar oque ela queria comer e pedir pra que ela coma na escola.
Assim ela chegará cedo e não deixará ninguém desconfiado ou duvidando de sua "Boa moral".

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Fotinha da roupa do Rafael nesse capítulo p vcs verem♡

Fotinha da roupa do Rafael nesse capítulo p vcs verem♡

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