Capítulo cento e sessenta e oito: Cárcere privado.

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Essa garota me deixa louco

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Essa garota me deixa louco.
Sua outrora doçura, outrora insanidade me fascinam, me deixam ansioso para tomá-la em meus braços ainda mais.
Me obedecendo submissa, uma ótima ouvinte e tão educada quanto.
Além de ser perfeitamente linda e gostosa, tudo em uma maravilhosa medida.
Minha garota, agora estava tomada por raiva e ciúmes depois que contei à ela sobre a vadia do mercado, que deu em cima de mim.
E agora vai surtar mais uma vez, perdendo a sanidade, e sujando suas mãos de sangue por mim.
Estávamos em live no meu mundo sem lei, e ela agora já sabia no que eu trabalhava, como eu trabalhava...
E porque eu tinha tanto dinheiro na conta.
Um empresário? Um político? Um cara que herdou uma grande herança?
Tenho certeza que Claire deve ter pensado em algumas dessas coisas pra tentar adivinhar oque me faz tão rico.
Mas, ela errou.
Na verdade, Sou um sádico que vende vídeos de tortura na deep web, para outros doentes mentais assim como eu, comprarem.
E agora ela estava sabendo disso.
Vendo o meu público no chat online, mandando inúmeras propostas de tortura para ela fazer, já que eu havia dito que deixaria aquela imunda nas mãos dela.
A primeira, foi escapelação.
Sim, arrancar os cabelos dela com força até seu couro sangrar não parecia má ideia.
Mas agora deixo nas mãos dela.
Estou ansioso pra ver oque Claire vai fazer, depois de dizer que derramará sangue por mim.
Então, pra acelerar as coisas, me aproximei dela.
- Então que comece a brincadeira.
Falei em um tom sarcástico e diabólico, pronto pra ver minha garota matar novamente.
- Vamos, meu bem. Olhe os comentários no monitor e faça aquele que gostar mais.
Claire se virou para o computador, e encarou a página aberta, olhando tudo com muita atenção.
- Q-quero desmembrá-la!
Ela sussurrou em um tom frio e intenso, se virou para a garota amarrada no chão e eu podia ver seus olhos sem brilho com sua iris agora pequena indicando insanidade, por trás de sua máscara de coelho, na pequena abertura para os olhos.
Desmembramento? Isso nunca deixa de ser divertido e prazeroso.
Claire já fez isso uma vez, com aquele filho da luta do Josh, bem na noite em que o matei.
Talvez ela tenha gostado.
E vai gostar ainda mais.
-NÃO!!! PORFAVOR!!
A voz da garota amarrada soou rouca e desesperada, desviando meus pensamentos.
Mas, logo voltei para eles
Pensando em claire, e em como vou deixar a mente dela assim como a minha.
Vou foder ela sem piedade nenhuma, tanto psicologicamente quanto fisicamente.
Só quero vê-la tão fodida até o ponto de eu não ter mais oque corromper nela.
Aí, poderei enfim matá-la.
-Isso, Boa idéia meu bem. Pegue oque quiser naquela mesa de aço bem ali, comece por onde desejar, demore o tempo que quiser, só acabe com essa vadia.
Me encostei por trás dela,sussurrando em seu ouvido de forma autoritária e a olhando por inteira.
- S-Sim! Eu irei!
Saindo da minha frente, minha garota caminhou até onde lhe ordenei, em minhas ferramentas de tortura.
Facas bem afiadas, cerras, facões e machados...
Isso era um pouco do que eu tinha.
Fora minhas armas que ficavam guardadas em um cofre, nessa mesma sala.
Pistolas, e até mesmo um fuzil...
Ele me trás tanta nostalgia...
lembro que o comprei na deep web, pra fazer um massacre na minha antiga escola, onde me torturaram e me machucaram...
Mas, quando matei as primeiras vítimas, quatro carros da polícia chegaram e eu é claro, tive que fugir.
Imagino até hoje o quão perfeita seria aquela cena, se fosse corretamente concretizada.
A escola silenciosa, sangue no chão e milagres de corpos espalhados.
Uh...
Seria fodidamente excitante.
Claire pegou um facão grande, e o olhou de cima a baixo, e sua lâmina brilhava na Luz do quarto
- E-Eu cansei...V-vocês... São doentes....
A garota sussurrou fracamente, desistindo de gritar e pedir socorro ou implorar misericórdia.
Se bem que ninguém iria ouvi -la aqui, e se ela continuasse gritando não me faria a mínima diferença.
E é por isso que comprei essa casa no fim da cidade, no meio da Mata.
Me virei para a garota e abaixei perto dela, a olhando mais uma vez com desprezo e intimidação.
Ela suava frio, seu corpo estava machucado e os sedativos que apliquei nela a faziam ficar cada vez mais fraca.
A cada grito, cada tentativa inútil de se libertar, seu corpo paralisava.
- Todos são doentes, a única diferença é que alguns se revelam e outros escondem.
Sussurrei com um sorriso diabólico esculpido em meu rosto, e então me levantei e a olhei uma última vez.
Uma genérica vadia da cidade, que nem sequer pergunta se um homem é comprometido antes de tirar a roupa.
Garotas assim não merecem nem mesmo estar vivas.
É um desperdício de oxigênio.
- Cadela inútil.
Dei um chute em suas costas, e ela gritou estridentemente, chorando em desespero.
- S-SÓ PORFAVOR ME MATEM LOGO... PORFAVOR...
Sussurrou ela, implorando a morte.
- Te matar logo seria muito piedoso, e você não merece piedade.
Disse Claire com uma voz carregada de ódio e ansiedade pra acabar com a garota ali no chão.
Então, fui até ela e a motivei mais.
Levei uma não até seus lindos cabelos, os acariciando.
- Isso, docinho. Você me deixa tão orgulhoso... Você me ama, não é? Uhm?
Perguntei, atiçando ainda mais nela a vontade de obedecer minhas ordens.
- EU TE AMO MAIS DO QUE QUALQUER COISA EXISTENTE NESSA MINHA VIDA INÚTIL! EU ARRANCARIA MEU CORAÇÃO E TE PRESENTEARIA COM ELE!
Porra...
Ouvir sua voz dizer em alto tom o quanto seu coração é meu, me deixava em êxtase.
E eu tenho uma ideia perfeita.
- Sério, meu bem? Então arranque o dela e me dê.
Falei, a manipulando ainda mais.
- FAÇO QUALQUER COISA POR VOCÊ!
A garota no chão então tentou se soltar inutilmente, mais uma vez e em desespero.
- Não... V-Você não pode fazer isso...
Ela sussurrou entre lágrimas.
- Quem disse que não?
Então, tomada pela insanidade em sua mente frágil e facilmente manipulada, Claire pegou a garota pelos cabelos e a puxou para minha cadeira de tortura.
O corpo fraco dela já não tinha mais forças, e ela nem cogitou em tentar escapar de Claire, que a amarrou fortemente contra a cadeira de modo que ela mal conseguisse se mover.
Seus olhos estavam inchados de tanto chorar, e tudo oque ela poderia fazer agora era aceitar seu fim.
Me sentei na cadeira do meu computador, era grande e macia, toda em preto, e com confortáveis braçadeiras, me ajeitei ansioso para ver aquela cena.
da minha garota torturando novamente
- Ah! Por onde devo começar? Talvez pelos dedos?
Disse ela em tom sarcástico, com uma leve risadinha, se abaixando pra começar a amputar os dedos dela.
Me encostei na cadeira, era incrível como hoje eu fui de torturador, a espectador.
Sorri diabólicamente, enquanto Claire segurava a faca na mão e esticava os dedos da garota com a outra.
- N-NÃO!!!!
Gritou ela, em desespero e tentando se debater.
Mas as cordas estavam bem amarradas e impediam quaisquer movimentos.
Logo, a lâmina foi afundando de pouco a pouco em três dedos dela de uma vez.
Uau... Claire é tão precisa.
Mais uma vez, com suas últimas forças a garota gritou enquanto o sangue dela escorria do que restou de seus três dedos, que caíram no chão.
Minha garota então continuou rindo, e continuou oque estava fazendo.
Cortando os últimos dois dedos da mão direita dela.
Que gritou agudamente com a dor infernal que sentia, vendo todos seus dedos serem amputados impiedosamente.
Sua pele estava sem cor devido ao sangue que ela estava perdendo e ao desespero que ela sentia.
- VOCÊS VÃO QUEIMAR NO INFERNO!
Gritou ela, sabendo eu sua morte estava perto.
Dei uma risada grave e cheia de sarcasmo enquanto me encostava na minha cadeira.
- Não me importo muito, já que sou o diabo.
Falei, me virando para olhar meu monitor, onde vi os comentários de satisfação e êxtase na Live, e o dinheiro em minha conta.
- QUER SABER? QUER MESMO SABER?
A garota fracamente gritou, com suas poucas forças, em tom de ódio e medo ao mesmo tempo.
Claire curiosa se levantou e a encarou por trás de sua máscara de coelha.
Segurando a faca suja de sangue em sua mão macia, em pé sob o sangue no chão.
- VOCÊ É UMA CORNA!!! É ISSO QUE VOCÊ É!! EU IA MESMO FICAR COM ELE E ELE TAMBÉM QUERIA!!
Uh... Já posso esperar oque vai vir.
Claire vai se sentir insegura e vai fazer milhões de perguntas chatas.
- LIMPE A SUA BOCA IMUNDA PRA FALAR DELE!!
Surpreendentemente, minha pequena ciumenta levantou a faca e esfaqueou a garota diversas vezes, em várias partes, fazendo seus gritos estridentes ecoarem pelo quarto, e mais sangue sujar o chão limpo do mesmo.
- Uh... por um momento pensei que você iria acreditar nessa vadia ao invés de acreditar em mim...
Falei usando novamente o falso vitimismo para manipular a mente frágil da minha doce e submissa garota.
Ela então se virou pra mim, suja de sangue, visivelmente insana, e negou várias vezes com a cabeça.
- N-Não!! Eu jamais acreditaria nela!!
Ela disse em voz alta e carregada de sinceridade.
Ótimo, isso é tudo que eu queria ouvir.
- Isso é bom, minha gatinha... Agora já pode continuar, desculpe por te interromper.
Sorri satisfatoriamente por trás da máscara, enquanto via Claire colocar o facão em cima da mesa de aço.
- P-posso trocar de arma?
Perguntou ela, submissa como sempre.
- Claro meu bem, fique à vontade.
Enquanto olhava aquela cena de tortura maravilhosa, um pensamento tomou conta da minha mente.
Claire ainda tem um pouco de humanidade dentro dela, por mais louca que seja, não é completamente insana.
Ela ainda cogita e dá passos pra trás quando ordeno que ela se vingue e mate as inúteis que tanto a machucam.
Talvez... eu possa deixá-la louca o suficiente pra tomar essa decisão, e fazer com que ela finalmente dê um fim naquelas cadelas nojentas.
Sorri maliciosamente por trás da máscara, bolando um plano perfeito em minha mente diabólica, enquanto via Claire pegar um machado o levantando e pronta para arrancar as pernas da garota.
Empunhando o cabo de madeira forte em suas mãos, ela desceu o machado em um rápido ataque, sua lâmina bem amolada acaba de passar tão facilmente pela carne de uma das pernas da garota, que até parece estar entrando em papel ou isopor.
Mais um grito de dor tomou todo o ambiente, porém, ela estava perdendo muito sangue e logo iria morrer.
Oque era maravilhoso, significa que agora minha pequena loirinha já estava terminando de fazer oque mandei.
Ela então virou o machado, e bateu as costas do mesmo contra a outra perna da garota, quebrando os ossos dela, enquanto seus gritos estridentes, mas cansados enchiam o quarto.
Sua perna ficou mole e ensanguentada, uma fratura grande e exposta se abriu e eu pude ver seu osso quebrado.
Logo, uma doce risada diabólica saiu dos lábios da minha pequena, que parou para contemplar o estrago que fizera.
O sangue no chão, os pedaços do corpo da garota, que já estava agonizando...
E eu, estava admirando tudo aquilo excitantemente.
- M-Me mate.... p-porfavor...
Ela cuspiu sangue com seu desespero cessando, sabendo que seu fim já estava próximo e não haveria mais nada a se fazer.
Olhei novamente para o monitor, e vi um comentário que me chamou atenção
Cinco mil dólares para a coelhinha decapitá-la.
Decapitar seria uma ótima forma de acabar com aquilo.
- Viu o comentário, docinho? Arranque a cabeça dela.
Falei em tom de ameaça e autoridade, para que ela me obedecesse.
- Sim...SIM.
levantou firmemente o machado em suas mãos trêmulas, pronta pra atacar, fazendo a garota amarrada e já quase morta dar um último grito, enquanto ela descia o machado, a  acertando em cheio no pescoço, de forma rápida e precisa.
O Sangue respingou em nós, fazendo nossos olhos admirarem uma bela e mórbida cena.
Porém, sua cabeça ainda não fora arrancada, ainda estava ligada ao corpo, ela só estava agora perdendo ainda mais sangue, e incapacitada de falar.
Percebendo que o golpe não havia decapitado ainda a cabeça dela, Claire levantou o machado novamente E a golpeou várias vezes no pescoço.
-MORRA!!!
Até que sua cabeça caiu e satisfatóriamente rolou para o canto do quarto, espalhando ainda mais sangue pelo chão.
Seus olhos cansados e doloridos agora estavam paralisados para sempre.
Seu corpo morto agora tremia com a força que sua cabeça foi desligada do mesmo.
Mais uma vez uma risadinha diabólica pôde ser ouvida vinda da minha pequena loirinha, que levantou o machado novamente e golpeou o peito da garota, entortando o machado para quebrar os ossos dela e abrir ainda mais seu interior.
Me surpreendi naquela hora, mas esperei pra ver oque ela iria fazer.
Ela pegou a faca que antes usou para costas os dedos da garota já morta, e cortou algo dentro dela.
Ela ficou de pé, e puxou um pedaço de carne coberto de sangue, se virando pra mim.
Então pude ver melhor, era o coração da vadia.
Claire caminhou devagar até mim, e esticou sua mão segurando o órgão já morto.
- E-EU DISSE... DISSE QUE FARIA TUDO POR VOCÊ!  E-EU TE AMO!
Ela disse, com sua voz alterada.
Peguei o coração ensanguentado da mão dela, e o olhei.
Uma parte tão saborosa... o sangue pra mim era como um molho gourmet.
Ainda segurando-o na mão, o aproximei de meus lábios sedentos por carne humana, dando uma mordida no mesmo.
O gosto me tomou de forma intensa, a carne pura, crua e fresca me trouxe êxtase e realização.
Então, me lembrei do que eu havia dito antes.
Em acabar ainda mais com a sanidade de Claire...
Bom, ela não está sã no momento e eu tenho um plano pra deixá-la louca no ponto certo de matar aquelas vadias da escola dela.
Então, me levantei limpando o sangue de meus lábios com os dedos cobertos pela luva de látex, e fiquei de frente para minha webcam.
- Então, meus sanguinários. Me despeço de vocês por aqui... isso fica pra mais tarde. Ficará perfeito refogado no vinho tinto com cebola e coentro. Espero ver vocês logo logo.
Apontei o coração da garota morta para a câmera e me despedi dos meus espectadores, louco pra começar a executar meu plano.
Encerre a live, ficando totalmente à sós com a minha coelhinha.
- Obrigado pelo presente, meu bem... É maravilhoso, vou temperá-lo da mesma forma que aquela coxa humana do almoço, ficará ótimo. Você vai gostar ainda mais.
Dei uma risada maníaca, enquanto notava um certo e esperado desespero vindo de Claire, que rapidamente tirou sua máscara e vomitou no chão do quarto.
- OQUÊ??? N-NÃO PODE SER!! E-EU NÃO.... N-NÃO...
Gritou entre lágrimas assustadas, vomitando ainda mais.
- Não acredito, Claire. Isso significa que você tem nojo da minha comida? É isso?
Minha voz soou falsamente chateada e irritada.
- E-EU NÃO ME IMPORTO COM OQUE VOCÊ COMA!!! S-SÓ NÃO QUERIA
QUE... ME F-FORÇASSE!!
Ela gorfou entre os gritos, ainda em desespero e sem acreditar que havia comido carne humana.
- Mas em momento nenhum eu te forcei, meu bem. Você comeu por livre e espontânea vontade e ainda adorou.
Dei uma risada sarcástica e me aproximei dela, acariciando seus cabelos.
Mas ela me empurrou pra longe dela, me fazendo quase cair em cima do meu setup.
- P-porquê? Porquê fez isso c-comigo?
Ela então se encolheu em um canto da parede e, segurando com força seus cabelos os puxando, continuou chorando e gorfando, sem acreditar no que estava em seu estômago.
- Eu cozinhei com tanto carinho pra você, pra ficar com nojo? Mas ok, vou te mostrar oque é nojento de verdade.
Então, perto se concretizar meu plano, peguei meu celular que estava na minha mesa e as chaves do quarto, indo até a porta.
- Você vai ficar trancada aqui até  comer um pedaço da carne dela, mas não demore muito... amanhã isso já vai estar verdadeiramente nojento.
Dei risada, enquanto saia pela porta.
-N-NÃO!!! RAFAEL!!
Pude ouvir os gritos de Claire e seus passos apressados correndo atrás de mim, mas rapidamente tranquei a porta por fora, deixando ela ali, sozinha e com um cadáver empedaços apodrecendo ao seu lado.
Comer carne humana e passar um tempo presa ali vai deixá-la mentalmente fraca e ainda mais manipulável, e é isso que eu Quero.
É isso que farei.

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