Dessa vez... eu tive que me posicionar! Deixar de lado a vergonha, parar de ser tão tímida!
Hoje o dia todo, o toque dele era tudo que eu conseguia pensar e eu o queria novamente.
Foi tão bom... Eu nunca senti isso em minha vida.
Sua mão grande me tocando lá embaixo, me fazendo arfar entre os dentes, enquanto eu sentia sua respiração em meu pescoço e seus olhos estavam vidrados em cada espasmo, cada movimento meu.
Sentada em seu colo, sentindo seu pau duro entre minhas nádegas.
E a melhor sensação de todas foi quando cheguei ao ápice do prazer, revirando os olhos e implorando por mais daquilo, daquele prazer que só ele me fazia sentir, enquanto minhas bochechas esquentavam e meu mel doce escorria devagar pelas minhas partes macias e agora ardendo por conta do toque firme e impiedoso dele.
Oh céus... Eu preciso tanto disso de novo.
E quando ele me tirou de seu colo e me colocou no sofá, levantando minhas coxas e puxando minha calcinha pro lado...
Ele se abaixou e me deu beijos lá embaixo, depois chupou todo o meu prazer, olhando em meus olhos e apertando minhas coxas com suas mãos fortes, até que minha pele ficasse vermelha.
O modo como ele me excitava com a língua era tão... perfeito.
Sua expressão me deixava de pernas bambas, ele parecia estar provando do néctar mais doce da terra.
Eu me senti especial ali, me senti realizada enquanto quase gozava em sua boca de novo.
Mas ele parou, já que eu estava atrasada pra aula.
Até que foi bom ele ter parado, ou eu seria fodida ali mesmo, no sofá da sala.
E eu estava fraca demais pra isso
Mas bom, eu já havia sido dominada por ele, e isso era visível.
Rafael Blacktide me tem como quer, e ele me fez dependente do seu toque.
Pude notar quando implorei pra que ele me tocasse de novo, e ele disse que faria, mas só se eu tivesse alguma atitude.
Qualquer atitude que o deixasse excitado.
Eu não sabia oque fazer, então fiz a primeira coisa que me veio à mente.
O joguei na cama, fazendo ele cair de barriga pra cima e tirei minha calcinha.
Ele me olhava com um olhar intenso de satisfação, e eu estava feliz Já que ele estava gostando.
E eu também estava.
Joguei minha calcinha em cima dele, que rapidamente a pegou a cheirando, expressando tesão e eu pude ver seu pau duro marcando em sua calça.
Logo, subi em cima dele me sentando em seu pau e sem calcinha, e me inclinei para beijá-lo.
Envolvi meus lábios nos dele em um movimento quente e cheio de desejo,
Suas mãos grandes apertavam minha bunda com força, e eu gemi no meio do beijo.
Rafael estava claramente surpreso, já que no começo eu estava envergonhada de fazer aquilo, mas depois comecei a gostar e a olhar cada reação dele, e aquilo me deixava ainda mais excitada.
Estava tão bom, sentir aquele calor dele, suas mãos deslizando sob meu corpo...
Mas então olhei pra janela do meu quarto, notando o céu totalmente escuro e a lua dominante que brilhava majestosamente: com toda a certeza já era tarde e eu precisava ir logo com Rafael ao parque!
Eu queria ficar aqui, pra sempre.
Porém nós precisamos ir.
Então me levantei, e ele me olhou nos olhos.
Era claro que ele também queria que eu continuasse, mas como dito, precisávamos ir.
E fomos.
Ele me deixou ainda mais ansiosa antes de irmos, dizendo que quando chegássemos eu teria oque quero.
Não pude controlar o quanto eu estava molhada e ansiosa pra tê-lo me tocando novamente.
Mas, agora, ele estava caçoando da minha altura e me deixando de excitada, pra irritada.
Tenho 1,58 de altura mas nunca vi isso com maus olhos, nunca me incomodei, pelo contrário : eu gostava muito de ser mais baixa.
Minha altura facilitava bastante coisa, e claro. Também atrapalhava outras, mas nada demais.
E agora com Rafael que provavelmente tem mais de 1,80 de altura, eu gosto ainda mais de como sou.
Ele pode me segurar em seu colo com facilidade, me fazer como uma boneca e eu amo isso.
Então, ele disse pra irmos até o carro, e eu peguei Meredith no colo.
Ela precisava higienizar os pontos e tomar um bom banho, e como vamos ao parque que é praticamente ao lado, podemos aproveitar e deixá-la lá.
Então a peguei no colo, Meredith havia acabado de acordar e ronronou querendo sair dos meus braços, esticando suas patinhas em direção à cama.
- Ah você vai sim! Não adianta fazer drama!
Eu falei enquanto a deitava de barriga pra cima no meu colo.
Ela me olhou com seus grandes olhos azuis e finalmente se aquietou em meus braços.
- Ela é tão manhosa.
Disse Rafael, acariciando seu pelo branco e macio.
- Sim.
Eu respondi enquanto saia do quarto, mas, me senti estranha.
Era como se eu estivesse esquecendo algo, era como se faltasse algo.
Droga! A minha calcinha!
- Preciso voltar pro q-quarto...
Sussurrei baixo e coloquei Meredith no chão
- Porquê?
Perguntou Rafael enquanto me seguia até meu quarto.
Mas como eu já estava atrasada, peguei minha calcinha em cima da cama e me sentei na mesma, pronta para colocá-la logo.
- Uh, você quase saiu sem?
Perguntou ele, se aproximando de mim me olhando maliciosamente e com fogo em seus olhos azuis cheios de perversão.
- S-Sim, eu quase esqueci de vestir.
Falei enquanto me inclinava pra colocar a mesma.
-E Poderia ter esquecido mesmo...
Ele então se abaixou, e pegou minha calcinha de minhas mãos, então ele levantou minha coxa devagar e a vestiu em mim, até um pouco acima dos joelhos.
Minhas partes estavam livres de quaisquer intervenções, e ele a olhava fixamente, com o tesão visível em seus olhos.
Ele então levantou ainda mais minhas coxas, e deu beijos lá embaixo.
Seus lábios quentes e macios, me faziam delirar...
Esse homem, céus... é o próprio diabo, mas eu gosto disso!
- Uhm, tão doce e molhada... Eu poderia passar a noite toda só sentindo seu gosto, meu bem.
Disse ele enquanto beijava minhas partes uma última vez, e desceu os beijos por minhas coxas.
- V-Você pode fazer oque quiser comigo... Eu sou... sua.
Sussurrei baixo enquanto ele colocava a minha calcinha em mim, logo abaixando meu vestido.
- Eu sei, gatinha. Você é a minha putinha particular.
Sussurrou ele com sua voz autoritária e grave, se levantando já que estava abaixado.
Ele ficou de pé e eu não podia deixar de notar aquele volume em sua calça, minhas bochechas esquentaram ainda mais e tudo piorou quando ele levou sua mão até minhas partes, acariciando a mesma devagar, por cima da renda macia e delicada da minha roupa íntima.
Gemi baixinho e quando menos notei, abri ainda mais minhas pernas pra ele, que sorriu maliciosamente do mesmo jeito que antes.
- Agora vamos docinho, quando chegarmos dou o que você tanto quer, mas não vou ser nada delicado...
Repetiu novamente aquela frase que me enlouquecia, que me fazia ficar ainda mais encharcada.
-P-Porfavor não seja... Rafael Blacktide.
Eu disse em tom baixo, o olhando nos olhos com desejo, e ele se aproximou de mim me dando um beijo rápido, mas bom como todos os outros, tirando sua mão de minhas partes.
Ele então descolou seus lábios dos meus, e acariciou minhas bochechas.
- Tem certeza? Vou ser bem cruel...
Sorriu sarcasticamente enquanto mordia suavemente os lábios, de forma rápida e discreta.
- S-sim...
Eu assenti, falando baixo e ele então se inclinou até mim, entre meu ouvido e pescoço.
- Boa garota. Agora vamos.
Disse ele, passando a mão pelo cabelo, o deixando pra trás.
Me levantei rapidamente, ajeitando meu vestido e passando os dedos em meus cabelos para colocar os fios no lugar.
Ele pegou meredith e desceu as escadas e eu o segui, pegando minha bolsa e minhas chaves.
Fomos para fora da casa, e eu tranquei a porta enquanto ele entrava no carro com nossa gatinha.
Assim que tranquei tudo, guardei as chaves e fui até o banco do passageiro.
Rafael abriu a porta pra mim e eu entrei, ele logo rodeou o carro entrando também.
Peguei Meredith que estava em seu banco e a coloquei em meu colo.
Logo, Rafael ligou o carro e demos a partida até o pet shop e o parque.
As ruas cinzas e frias estavam lindas, a estrada estava molhada pela água da chuva e as árvores balançavam com a brisa leve e gentil.
Eu admirava a vista da janela de seu opala, enquanto estávamos em meio à estrada, quase chegando à cidade.
- Ah, meu bem. Assim que sairmos do parque nós vamos até a casa da Acerá.
Ele Disse calmamente enquanto dirigia, trocando uma marcha a envolvendo com seus dedos grandes.
OQUÊ ? IR PRA CASA DA TAL ACERÁ ?
no que ele estava pensando? Aquela mulher quer roubá-lo de mim e ele simplesmente quer ir na CASA DELA?
- NÃO!
Falei alto e irritada, franzindo a testa.
Ele então me lançou um olhar rápido, e arqueou uma sobrancelha.
-Como assim "Não" ?
Perguntou ele em tom sarcástico.
Não quero ir, simplesmente!
E também porque aquela mentirosa quer me virar contra ele e tomá-lo de mim na primeira chance que lhe aparecer!
- E-Ela quer me virar contra você! Quer nos separar e te roubar de mim! É claro que não irei!
Falei em um tom alto e abracei Meredith enquanto pensava um pouco.
Eu não quero ver aquela vaca novamente!
Rafael então suspirou fundo e me olhou de relance mais uma vez.
- Primeiro, Eu que mando nessa porra. E Segundo, só quero ver como está o meu predador, entendeu? Eu não posso abandonar meu melhor amigo. fica tranquila meu bem... Ela não vai tentar nada, Acerá tem perfeita noção de quem sou e do que sou capaz de fazer.
Ah... Então ele vai apenas ver seu husky de estimação, certo? Não é nada com a tal Acerá!
Isso é bom...
Mas porque Rafael não o trás pra ficar com ele?
-P- Porque ele não mora com você?
Perguntei o olhando, enquanto acariciava o pelo de Meredith.
- Porque Acerá também me ajudava a cuidar dele, e como ela mora sozinha, precisava de companhia e eu o deixei com ela.
Disse ele, acelerando mais um pouco até o estacionamento, que ficava atrás da grande loja para animais.
Companhia? Certo, se é só isso...
Pensei, enquanto olhava para fora da janela do carro.
- e eu também mal tenho tempo de cuidar dele, faço muitos serviços durante a noite e até mesmo durante o dia, ele não ia ter a atenção que merece.
Justificou ele, parando corretamente em uma das vagas do estacionamento.
Se ele não tem tempo, eu o entendo. É melhor deixar seu pet com alguém do que deixá-lo sozinho.
Ele poderia acabar desenvolvendo uma depressão se ficasse muito solitário.
Mas... Ele disse que fica fora por muito tempo, fazendo muitos serviços de dia e de noite.
Arregalei os olhos, tentando processar...
Que tipo de "serviços" seria...
Então, engoli em seco e olhei pra ele.
Que desligou o carro, tirando as chaves e desceu do mesmo, dando a volta até a minha porta, a abrindo.
Ele esticou sua mão para mim, e eu a segurei, com Meredith apoiada em minha outra mão, saio do carro.
Ele fechou a porta, e andamos até a porta central da clínica.
- M-Me desculpe, mas se me permite perguntar... novamente. Que tipo de serviços você faz?
Perguntei, enquanto ele abria a porta e nós entrávamos.
Rafael então olhou pra mim de escanteio e sussurrou baixo.
- Como já dito anteriormente, logo você saberá. Não tenha pressa, gatinha.
Sorriu de forma maligna enquanto me olhava no fundo de meus olhos.
Apenas assenti, enquanto senti sua mão envolver minha cintura pra mais perto dele.
E então caminhamos até o balcão.
- Boa noite! Como podemos ajudar vocês?
Um homem gentil vestindo um avental com o nome da clínica veterinária, veio até nós.
- Queremos um banho completo pra essa fofura aqui.
Disse Rafael, olhando para Meredith.
- Certo! O banho completo está saindo a cento e vinte reais, Será no cartão ou dinheiro?
Perguntou ele, e Rafael pegou sua carteira em seu bolso, retirando da mesma algumas notas.
- Dinheiro.
Ele colocou as cédulas no balcão.
Deus, aquilo era um valor muito alto.
Ele nunca reclamou de coisas caras, e muito menos do valor daquela estadia no hotel em que ficamos...
É claro que não há problema algum em ser de classe alta, mas... eu nunca o vi trabalhando! Afinal, com oque ele trabalha?
Essa pergunta martela a minha mente e me deixa curiosa ao ponto da minha cabeça doer.
Mas de uma coisa eu sei: coisa boa não é.
Digo, Rafael Blacktide é o serial killer mais procurado de todo território estadunidense! Não se pode esperar algo bom dele...
Não mesmo...
- Certinho, Me passem o contato de um de vocês! Avisaremos quando ela estiver pronta.
Disse o atendente.
- Uhm, pegue o meu.
Falei, indo à frente de Rafael e ligando a tela do meu celular com uma mão enquanto a outra segurava meredith, abri o Whatsapp e deixei à mostra o meu número de celular e o coloquei no balcão.
O homem então olhou e anotou em um pequeno bloco.
- Qual seu nome?
Ele perguntou.
- Claire.
Ele então assentiu e colocou em suas mãos luvas grandes e bem macias, de pano.
Sim, os cuidados de uma clínica veterinária...
Me incline sob o balcão e coloquei Meredith em seus braços.
- Logo voltaremos pra te buscar, algodãozinho.
Sorri acariciando seu pelo macio e fofo.
- Ah, Ela é bem tranquila, já está vacinada e passa a maior parte do tempo dormindo, não é nada agressiva.
Disse Rafael, enquanto se aproximava e segurava minha mão com delicadeza, a envolvendo com a sua.
Senti meu rosto esquentar com aquele toque tão sutil e leve.
- Isso é bom! Ela aparenta mesmo ser bem dócil.
O atendente falou e a colocou em uma grande gaiola de espera.
Onde havia comida, água e um brinquedo pra ela se distrair.
Mas como ela é uma gata preguiçosa, já deitou ali e mal olhou pra comida e para as outras coisas que haviam ali.
Dei uma leve risada, e o homem retornou até nós.
- Quando ela ficar pronta vamos ligar pra vocês.
Disse ele.
- Ótimo, boa noite.
Disse Rafael e eu apenas acenei, enquanto saíamos do pet shop.
Então, fomos até o estacionamento.
- Meu bem, a praça é daqui alguns poucos quilômetros, que tal irmos andando pra apreciar a noite? Nunca andamos juntos.
Disse ele, se virando pra mim me olhando e sorrindo daquela maneira que me nocauteava.
Sim, nunca andamos juntos.
E isso seria perfeito!
Já que sempre estávamos de carro...
- Isso é maravilhoso! Eu adoraria.
Falei, animada.
-Então vamos.
Ele disse e segurou minha mão, deixamos o carro ali no estacionamento da clínica por enquanto, e andamos pelo asfalto apreciando a noite fria e cinzenta de nova Jersey.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Entre Amor E Mortes
HorrorCÓPIA E PLÁGIO É CRIME!!! DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS! Uma garota com tendências suicidas cruza o caminho de um Assassino em série. Oque pode dar errado? TUDO. Rafael foi diágnosticado com psicopatia aos treze anos de idade, e entendeu o motiv...