Capítulo cento e cinquenta - Plano maligno

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Depois que minha linda garota desceu do carro, nos despedimos com um beijo e ela atravessou a rua, acenando pra mim com um sorriso.
Fiquei olhando enquanto ela entrava na escola, estava feliz e sorridente, bem alegre eu diria.
Claire estava se sentindo realizada e útil, depois de ter me saciado.
Devo dizer que aquilo me surpreendeu, me surpreendeu pra caralho.
Eu não esperava por aquilo.
Ela deve ter notado o quanto eu estava puto, meu tesão estava acumulado e só piorou depois que a fiz chegar ao ápice com os dedos.
Eu queria dominá-la de novo.
Mas ela estava atrasada pra escola e não poderia perder a aula, isso levantaria suspeitas demais.
Então a trouxe para a escola, mas quando parei o carro...
Ela me olhou de um jeito quente e estava um pouco nervosa, ela nunca tomou esse tipo de atitude.
Ela levantou minha camisa e passou sua mão macia por meu abdômen quente, e eu me senti ficar ainda mais excitado quando ela desceu ainda mais sua mão, indo até meu pau.
Claire insistiu que queria me saciar, e eu não pude mais resistir à tentação daquela garota.
Enrolei seus cabelos loiros e lindos em minhas mãos com força, e comecei a penetrar fundo sua garganta até que eu chegasse ao ápice e enchendo seus lábios doces com meu prazer, me saciasse naquele momento.
Apenas, apenas naquele momento.
Porque oque eu queria mesmo era foder e torturar Claire, quero ser ainda mais bruto ao tocá-la, em dominá-la e torturá-la.
Mas aquela hora tudo que estava ao meu alcance era aquele Boquete.
E que Boquete...
Mordi meus lábios enquanto lembrava do que aconteceu há alguns minutos antes, aquilo não saia da minha mente, o calor, o tesão e a excitação ainda tomavam meu corpo.
Claire era uma garota perfeita.
Enfim, eu ainda estava ali, na frente da escola. Mais especificamente do outro lado da rua, dentro do carro.
Obviamente eu não sou otário, preciso sempre mantê -la sob meu campo de visão, depois do que aconteceu na última vez com o filho da puta do Ethan.
Tentou roubar Claire de mim, eu estaria fodido se não tivesse visto aquilo, então agora vou ficar de olho nela.
O foda é que se eu ficar espiando ela vou chamar muita atenção, mas como sei bastante coisa sobre a minha loirinha, há algo que eu posso fazer e que não vai levantar suspeitas.
Então, liguei o carro e sai dali.
Porém não fui pra casa, eu estava com fome e pretendia cozinhar alguma das carnes esquartejadas na minha Câmara fria, mas estava sem vinho tinto em casa e alguns temperos que eu usava, então fui até um açougue que eu já havia ido várias vezes.
Estacionei o carro e desci do mesmo o trancando logo em seguida.
Passei a mão pelo cabelo o arrumando, e entrei no lugar.
Olhei as variadas carnes cortadas no balcão frio, e logo uma mulher veio até mim.
- Olá, Bom dia! Como posso te ajudar?
Perguntou ela, olhando diretamente nos meus olhos.
Pensei um pouco no que eu queria, isso, chimichurri, pimenta doce e shoyu.
Depois me viro com o vinho, vinhos de açougue são horríveis.
- Quero Chimichurri, pimenta doce e shoyu, vocês têm?
Perguntei enquanto a olhava e ela assentiu.
- Claro, me siga porfavor.
A segui enquanto ela me mostrava as diversas marcas e tamanhos dos produtos que eu queria, ela parecia um pouco nervosa e envergonhada, me olhava todo o tempo.
Peguei os mais caros claro, a qualidade é muito importante já que a carne humana precisa de um preparamento especial e cuidadoso.
- Aqui estão, precisa de algo mais?
Perguntou ela, sua aparência era simples.
Cabelos pretos curtos até os ombros e franja curta, pele corada, olhos verdes.
Neguei com a cabeça.
- Por enquanto é só, obrigado.
Peguei as coisas em uma cesta e me dirigi ao caixa.
- Ah, espera!
Ouvi a voz dela me chamar, e me virei pra olhá-la arqueando a sobrancelha.
-- Uhm?
Ela Então se aproximou mais, e me olhou nos olhos.
- Me desculpe se isso te incomodar...é que você... bom, eu te achei muito bonito.
disse ela, olhando pra mim o tempo todo.
Ela era sem graça e não me interessava nem um pouco, eu estava totalmente obcecado por Claire, tanto é que não conseguia mais olhar pra nenhuma garota.
Mas, pensando bem...
Essa vendedora de merda pode me servir pra alguma coisa.
Dei um sorriso de canto, pronto para começar oque tinha em mente.
- Você achou é?
Perguntei a olhando por inteira com meus olhos malignos e perversos, para que ela caísse na minha rede.
ela então sorriu surpresa por eu ter " devolvido o interesse"
- Claro, se eu tivesse um namorado como você... Deus...
Disse ela, tentando me seduzir.
Me aproximei dela, e sussurrei em seu ouvido.
- Garanto que você faria coisas maravilhosas, quando seu expediente acaba docinho?
Falei e pude vê-la estremecer.
Ela então me olhou nos olhos, estava feliz como não sei oque.
- Hoje vamos fechar mais cedo, garanto que daqui alguns minutos estarei livre.
Segurei eu seu queixo, a fazendo olhar pra mim e me aproximei de seus lábios, mas não a beijei.
- Ótimo. Me encontre no estacionamento, vou esperar por você.
Falei em tom malicioso e ela assentiu.
- Sim! Obrigada por me dar essa chance...
Disse ela, e eu dei uma curta risada grave.
- Lolla? Você está repondo o estoque?
Uma voz masculina gritou e ela pegou uma caixa que estava no chão.
- Nos vemos já! Preciso ir.
Disse ela, indo até a pessoa que o chamava.
Isso vai ser melhor do que eu imaginei.
Bom, Claire quer saber como ganho dinheiro, certo?
Então vai saber na prática.
Paguei minhas compras no caixa, e fui até o estacionamento.
Guardei minhas coisas no carro, e esperei a mulher do lado de fora.
Enquanto isso, decidi espiar minha garota à distância, como eu disse, pra não levantar suspeitas.
Peguei meu celular e fiz todo o processo necessário pra se entrar na deep web.
Então, já dentro da internet oculta entrei em um programa de rastreamento e espionagem.
Digitei alguns dados de Claire que com toda certeza me dariam acesso ao celular dela, e então configurei o som no modo " Ouvir ao redor do telemóvel ".
Eu já havia testado isso algumas vezes e era bom pra porra, as vezes o som é quase inaudível, mas com a atenção necessária posso ouvir perfeitamente.
Então, ouvi a voz de Claire e...
Daquele maldito.
Na mesma hora fiquei puto e a raiva me tomou, mas me concentrei pra ouvir oque eles falavam.

" E-Ethan... não podemos nos falar..."

"Eu sei, clarinha. Mas eu preciso, preciso muito..."

"P-Porfavor seja breve, Ethan..."

"aquele cara é um monstro! Precisamos chamar a polícia! Oque ele fez com você ontem foi um abuso!"

"N-Não vou chamar polícia nenhuma! E-E eu consenti com aquilo!"

"Não Claire, aquilo foi errado e você sabe disso!"

"V-Você nunca entenderá, me deixe em paz."

"Claire, me ouça porfavor!!"

"ME DEIXA EM PAZ ETHAN!! SE EU NÃO DENUNCIO ELE É PROBLEMA MEU!! E MAIS UMA COISA, EU AMO ELE!"

"M-Mas ele te amarrou como se você fosse um animal de estimação!! Abusou de você... você não vê???"

" I-Isso é problema meu Ethan... só  P-porfavor não se intrometa no meu relacionamento."

"Se você não denunciar ele eu vou!! Eu sei a localização da casa, a aparência dele e os detalhes do carro! VOCÊ NÃO PODE CONTINUAR SOFRENDO CLAIRE!!"

"D-DEIXE ELE EM PAZ! VOCÊ ESTÁ COM RAIVA PORQUE EU PREFIRO ELE AO INVÉS DE VOCÊ!!"

CHEGA.
Eu pretendia torturar esse filho da puta por dias até ele morrer lentamente, mas vejo que ele não merece essa misericórdia.
Esse MERDA tem que morrer e logo!
Preciso matá-lo, preciso acabar com esse desgraçado antes que isso chegue na porra da polícia!
Caralho, eu tentei ouvir o resto da conversa mas como eu disse, o som era péssimo e quase inaudível.
Tudo oque consegui ouvir foi a voz do filho da puta.

" Eu vou denunciá-lo de qualquer forma, não vou deixar a garota que amo continuar sofrendo."

Esse desgraçado vai ver.
Eu devia ter o matado naquele dia na minha sala de tortura.
Mas se eu fizesse isso, Claire não comeria mais na minha mão, e eu não teria mais como me divertir com ela.
Mas dessa vez não passa, eu vou matar esse lixo humano.
Porém claro, Vou tomar todo cuidado pra que ela não saiba que eu matei o amiguinho dela.
E ainda vou manipulá-la mais.
Sorri de canto, encerrando a deep web e guardando meu celular no bolso.
Cruzei os braços esperando a mulher chegar.
E obviamente ainda puto pensando numa forma de apagar Ethan do mapa.
Mas, não demorou muito e logo a vi se aproximando.
Disfarcei o quão puto eu estava, e sorri maliciosamente.
- Me desculpa pela demora, fiquei presa em algumas coisas e...
Antes que ela chegasse com mais uma conversinha chata e cotidiana, a puxei pelo braço e a fiz olhar pra mim.
- Vamos pro carro, entra.
Ela então arregalou os olhos, mas fez oque mandei e entrou pela porta de trás que eu abri.
Entrei junto dela, e logo meu plano começou.
- Uau... você tem tanta atitude.
Disse ela, e eu sorri de canto perversamente.
- Você ainda não viu nada, meu bem.
Falei, enquanto a puxava pelo pescoço, beijando o mesmo lentamente.
Ela suspirou fundo e relaxou no banco, me deixando tocá-la.
Ah, Essas vadias fáceis de nova Jersey...
- Hmm, acabo de notar que nem sei seu nome.
Disse ela rindo enquanto desabotuava seu uniforme de trabalho.
Então, sorri maliciosamente e me aproximei de seus ouvido.
- Prazer, Rafael Blacktide.
Então, pude vê-la paralisar e arregalar os olhos em sinal de medo e susto.
Já que todo o Estados Unidos conhecia meu nome, eu era um serial killer sádico e impiedoso, procurado por meus hediondos inúmeros crimes.
então, antes que ela pudesse sequer reagir, peguei de meu bolso uma seringa contendo um pouco de sonífero e a afundei em seu pescoço brutalmente.
Menos de alguns segundos, ela apagou, caindo no banco de trás.
Perfeito, agora minha garota vai saber como trabalho.
Sorri perversamente e sai discretamente do banco de trás, passando pro banco da frente, rapidamente sai dali antes que eles votassem o sumiço da mulher.
Liguei o carro e dirigi em direção da minha casa.

Entre Amor E MortesOnde histórias criam vida. Descubra agora