Joey Tempest #1

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Oiii, este é o pedido da itachauchiha <3 Olha, vc tinha me dito pra fzr a história se passar em 1999, mas decidi fzr em 1989 pq tem mais a ver com o que eu pensei hahahha, mas espero que goste! E perdão a demora, viu? Espero que goste... Como eu disse, não conheço a personalidade dele e espero que tenha ficado, pelo menos, do jeito que você queria!!!

✨ 𝐎𝐮𝐫 𝐎𝐰𝐧 𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐦𝐚𝐬 𝐁𝐚𝐧𝐪𝐮𝐞𝐭 ✨

O ano é 1989. É Natal... Um Natal bem, extremamente, frio... E seria exatamente na festa de sua família que você apresentaria seu namorado aos seus pais, o famoso Joey Tempest. 

Você está um pouco nervosa, tendo em vista que Joey não é bem o tipo de rapaz que seus pais sonham em ter como genro... Mas você não se importa com isso, Joey é um amor e com certeza seus pais vão aprová-lo. Mas, ainda assim, o nervosismo é grande.

Não só da sua parte! Joey também está nervoso e ansioso, com medo de não causar uma boa impressão... Mas você tenta tranquilizá-lo dizendo que seus pais, apesar de um pouco tradicionais, eram muito gentis e amáveis.

Enfim, o dia 24 logo chega e Joey está com você em seu apartamento para que vocês se aprontem para ir até a casa dos seus pais numa cidade vizinha. O clima está bem frio e você enxerga a tempestade de neve pela janela, ouvindo os uivos da ventania... E isso te preocupa.

Joey percebe sua preocupação e se aproxima de você, que está parada em frente à janela, te abraçando por trás. 

-- A tempestade está forte, né? -- Ele comenta, beijando sua cabeça em seguida.

-- Está sim... E isso é preocupante... -- Você suspira.

-- Por que? 

-- Ué, Joey... Se continuar com essa nevasca, vão fechar as estradas e não poderemos ir passar o jantar de natal com meus pais! -- Você explica, um pouco nervosa. Joey passa as mãos por seus ombros.

-- Ah, sim... Mas relaxa, minha linda, relaxa... Vai dar tudo certo... Ainda faltam o que? Umas duas horas pra gente sair? Até lá, isso já acabou! -- Ele diz, sorrindo, te abraçando mais apertado. Você se vira de frente pra ele, alisando a camisa dele com as mãos. 

-- Tomara... Apesar de estar ansiosa quanto a isso, queria muito que meus pais te conhecessem... E logo! 

-- E vão, S/N! E garanto que vão  me amar... Eu espero... -- Joey sorri mais uma vez, as mãos dele passeando por suas costas.

-- Vão sim... -- Você retribui o sorriso.

-- Porque tudo o que eu quero é ficar com a filhinha deles... -- Ele pisca, se inclinando para poder te beijar, acariciando sua nuca suavemente.

Então, vocês continuam com os preparativos e com a organização de tudo. O tempo vai passando e a neve continua a cair... Porém, chega a hora de vocês irem. Vocês entram no carro de Joey e ele começa a dirigir, seguindo suas instruções. Alguns poucos carros andam lado a lado com vocês na pista escorregadia, a neve embaçando o vidro... E aquilo começa a te assustar. Joey percebe, colocando a mão em seu joelho pra tentar te tranquilizar.

-- Olha, S/N, acho melhor pararmos em algum posto na beira da estrada... -- Ele diz por fim, também temeroso pelas condições da estrada. Você, um pouco desapontada, concorda e, minutos depois, ele vira num posto iluminado, estacionando sob o toldo que continha a neve. Vocês saem, se tremendo de frio, abraçando-se lateralmente, e andam até a loja de conveniência.

-- Vocês são loucos de estarem viajando com um tempo destes... -- Comenta o atendente do caixa enquanto vocês dois pedem um café cada. 

-- É, eu sei... Mas agora falta tão pouco... -- Você responde.

-- Moça, de verdade, acho melhor vocês ficarem por aqui até essa tempestade passar, temos quartos livres no hotel aqui de cima. -- O rapaz comenta e Joey te olha.

-- Mas... -- Você tenta contestar, um pouco frustrada.

-- Amor, ele está certo... É muito perigoso... Já nos arriscamos demais até aqui... 

-- Sim, Joey, mas, meus pais... -- Você tenta intervir mais uma vez, sabendo, no fundo, que ele está certo.

-- Eles vão entender... Além disso, é meu dever cuidar de você, não vou colocar sua vida em risco! -- Ele segura sua mão por baixo do balcão. -- Além disso, podemos tentar continuar com a viagem amanhã e, se tudo der certo, almoçamos com eles...

-- É... Você tem razão... -- Você dá de ombros.

Então, depois disso, vocês fazem o check-in para passar a noite num dos quartos do hotel de beira de estrada disposto no andar superior à loja de conveniência. Não era nada luxuoso, mas era confortável, aquecido e possuía uma decoração simples, porém bonita, de Natal. 

Depois que vocês se instalam por lá, você pede para usar o telefone da recepção para tentar falar com seus pais. Você consegue, explicando a situação e dizendo que tentariam encontrá-los no dia seguinte e, apesar de terem ficado chateados com a notícia, entenderam perfeitamente. Você volta para o quarto e não encontra Joey por lá, o que te deixa um pouco intrigada...

Sem conseguir conter sua chateação, você fica encarando aquela decoração de Natal, inspecionando cada detalhezinho da pequena árvore e, também, de um presépio arrumado na parte de baixo... Então, você ouve a porta se abrindo e vê Joey entrando com um sorriso... Em suas mãos, você viu uma garrafa de champanhe e duas taças.

-- Fui até a lojinha e comprei algo pra comemorarmos nosso Natal! -- Ele diz, amável como sempre, se aproximando. Você sorri mas, ainda assim, deixa transparecer uma pontinha de desapontamento. -- Oh, minha linda, que foi?

--  Ah, Joey... É que Natal é a época em que comemoramos em família, tem todo o jantar... Além disso, ia ter a parada de você conhecer meus pais... Mas, ao invés disso, estamos aqui nesse hotel de beira de estrada no meio de uma nevasca... -- Você desabafa enquanto Joey se aproxima de você colocando o champanhe e as taças na bancada onde a pequena árvore de Natal está montada sobre. 

-- Você ouviu o que você acabou de dizer? -- Ele pergunta, com um sorrisinho torto, depositando a mão em seu braço de forma carinhosa.

-- Que estamos aqui, nesse hotel de beira de estrada no meio de uma nevasca? 

-- Exatamente! Estamos! Eu e você! Sabe, estamos juntos e... Sei que não sou sua família e isso aqui não é uma sala confortável com uma lareira e uma mesa cheia de comidas cheirosas... Mas, para mim, é o suficiente... -- Joey diz, olhando no fundo dos seus olhos, e, sem que você perceba, começa a ficar emocionada... Então, ele te abraça forte. -- Eu te amo tanto...

-- Eu sei, Joey, fico feliz de estarmos juntos... Também te amo muito... -- Você responde enterrando o rosto confortavelmente no pescoço dele.

E vocês ficam assim por um longo instante...

-- Sabe... Acho que isso aqui é um azevinho... -- Joey comenta, te soltando do abraço apenas para apontar pro enfeite disposto na janela, bem em cima de onde vocês dois estão de pé. Você o lança um sorrisinho e o puxa pra um beijo nos lábios cheio de paixão e sentimento. 

Então, depois disso, mais contentes, vocês fazem a pequena comemoração de Natal com o champanhe e um panetone que Joey foi correndo comprar na lojinha de conveniência... E, apesar de tudo, foi uma ótima comemoração pra você.

No dia seguinte, de manhã ainda, a nevasca já havia cessado e, com a luz do dia, ficou muito mais fácil e seguro de vocês prosseguirem com a viagem...

Logo, vocês estavam na casa dos seus pais... Joey lhes foi apresentado e vice versa e, pra sua sorte, eles se deram muito bem e seu namorado foi muito bem aprovado, principalmente por "cuidar tão bem da nossa filhinha!". 


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Oi galera! Tudo bem? Primeiro, quero pedir desculpas porque faz mais de um mês que este imagine me foi pedido mas só agora consegui fazê-lo... Espero que goste, de coração!! Agora, o próximo será de Jimmy Page, então temos um do Brian May e, pra finalizar, um do Paul McCartney... E, então, acabam meus pedidos!! Mas fiquem à vontade para fazer mais!! Beijão!!!

Too much, an imagine book! (Livro de Imagines - Astros do Rock)Onde histórias criam vida. Descubra agora