108° Capítulo

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DulO que você vai ganhar com isso ? (soluça forte) você vai acabar com sua vida, vai ser preso e... aiiii (geme de dor ao senti-lo apertar seus seios)

Pablo: Cala a boca eu já falei (acerta outro tapa na face da mesma) Eu não vou ser preso, se encostarem a mão em mim eu mato você (puxa o cabelo dela)

Dul: Me larga seu desgraçado (se debate )

Pablo: Calminha sua vadiazinha esnobe (morde o lóbulo da orelha dela) agora vamos ver o que você tem aqui (abre o sutiã dela) bem maiores do que eu imaginava (leva a boca a um dos seios dela e Dulce involuntariamente chuta as partes baixas dele)  Ta maluca desgraçada? (geme de dor) Cachorra (seus olhos transmitiam pura raiva ela puxa Dulce pelos cabelos) Você não devia ter feito isso( passa o cano da arma entre os seios dela)

Dul: Ta me machucando, para, por favor me solta( implora entre lágrimas)

                                               ◘◘ Do lado de fora ◘◘

Desesperado Christopher abre caminho entre os funcionários atordoados e  chega ate a porta do elevador.

Chris: Dulce.. Dul... Amor, fala alguma coisa (soca a porta com força sem se importar com a dor que viria a sentir)

Dul: Chris, me tira daqui por favor (pede entre soluços)

Pablo: Vejo que temos platéia (atira Dulce contra a porta do elevador e  a mesma grita) Fica tranqüilo Uckermann.  Se ela se comportar te devolvo inteira depois que brincarmos.

Chris: DESGRAÇADO EU VOU TE MATAR .

Pablo: Eu levo a sua noivinha vagabunda pro inferno comigo ( a essa altura ele já havia tirado a calcinha de Dulce a deixando desnuda)

          ○○ Dentro do elevador ○○

Pablo: Se você ficar quietinha não vai doer (tinha a arma apontada pra cabeça dela) será rápido. Você até vai gostar. Eu vou comer sua bocetinha Dulce Maria, a mesma que o Uckermann come. (Passa os dedos na intimidade da mesma e Dulce solução mais alto)

Dul: Eu não quero, me deixa (soluça)

Paboeu avisei (já usando preservativo ele a invade com força e Dulce grita em agonia) seu choro só me excita mais. Isso se abra pra mim Dulce, vamos lá. Cachorra do jeito que você é tenho certeza que está gostando.

Dulce sentia sua vagina arder e a dor consumir cada canto do sei corpo, era desconfortável e ela não estava pronta para aquilo. Não era Christopher que estava alí obviamente se ele estivesse ela não estaria chorando e sentindo dor. A sensação de ter Pablo dentro dela era horrível.

Pablo: Chora mais gracinha, estou ficando mais duro a cada momento (apertou o clitóris dela sem a menor delicadeza)

Dul: Ainn, para já não aguento mais, para, por favor (implorou em desespero)

Pablo: Parar? Só depois que eu gozar (beijava o pescoço dela)

Pablo investia pesadamente nela a beijando com força. Dulce tentou resistir com os lábios fechados. Mas a dor de tê-lo entrando em si era forte de mais, e a fez  gemer em agonia o que permitiu a Pablo enfiar a língua em sua boca. Sentindo ânsia Dul  mordeu a língua dele .

Pablo: Sua Filha da puta ( novamente dá com o cabo da arma na cabeça dela na cabeça dela )

Dul: Já chega me larga, ta doendo muito...

Pablo: Isso que eu quero que você sinta dor, quero deixar seu corpo todo marcado e dolorido, para que demore muito para o Uckermann te comer novamente. Isto é, se você sair viva daqui (dá  chupão no pescoço dela)

Com muitas violentas investidas Pablo atinge seu clímax  jogando Dulce contra a parede novamente com força. Ele dispara chutes nela  até ela cair desacordada.

           ◘◘ Do lado de fora ◘◘

Os gritos e soluços haviam parado. Christopher não sabia se estava aliviado ou mais angustiado  e se ele tivesse a matado? Quando a possibilidade passou por sua cabeça seu coração acelerou e as lágrimas já lhe retornaram aos olhos

XxSenhor Uckerman. Os técnicos afirmaram que o elevador já está funcionando. A polícia acaba de chegar, e como o senhor pediu sem sirenes.

Christopher respira aliviado, e aperta o botão do térreo. A medida que as portas foram se abrindo seu medo foi aumentando.

A cena era chocante. Dulce estava completamente nua desacordada e tinha sangue no seu rosto e sem suas pernas, seu corpo tinha hematomas vermelhos que logo se tornariam roxos. Pablo respirava pesadamente encostado em uma das laterais. Ele queria matá-lo mas estava mais preocupado com Dulce

Chris: Amor acorda por favor fala comigo (pegou o vestido dela  jogando por cima do corpo da mesma) Marina me trás um lençol qualquer coisa, para cobri-la (pediu sem segurar as lágrimas. Marina prontamente obedeceu e abrindo caminho entre os curiosos lhe trouxe um lençol que ele cobriu melhor o corpo da amada) Amor acorda (conseguiu falar em meio aos soluços) Por favor minha vida, abra esses lindos olhos pra mim (encostou a cabeça dela ao seu peito, abraçando o corpo ferido da amada. Chorou, muito mais do que achava que era capaz) Vamos minha princesa, acorda pra mim.

Como estava de costa para Pablo. Christopher não pode ver o exato momento em que Pablo apontou a arma para sua cabeça. A única coisa que pode ouvir foi o disparo, fechou os olhos esperando pela dor aguda. Mas a bala acertou a parede graças a um segurança, que conseguiu desviar a direção do braço de Pablo. Numa manobra arriscada conseguiram arrancar a arma da mão dele e a Polícia entrou em ação.

Pablo: Sua mulher é deliciosa Uckermann (provocou enquanto era algemado)

A Raiva voltou a correr nas veias de Christopher e ele se virou acertando um soco certeiro no nariz de Pablo.

Chris; Eu vou te mandar pro inferno seu imbecil (ia partir pra cima dele novamente, mas foi segurado por  dois seguranças)

Marina; Senhor Uckermann é melhor levá-la ao hospital (mirou a patroa)

Christopher pegou Dulce ainda desacordada no colo e a levou pro carro sendo seguido por olhares assustados de todos os funcionários da empresa. A Pós no banco traseiro e tentou mais uma vez acordá-la sem sucesso...

Com medo tomando conta de sí. Ele lembrou-se do pequeno frasco se perfume que Dulce sempre deixa no carro dele. Rapidamente pegou o vidrinho e encostou no nariz de sua mulher... Aos poucos ela começou a despertar, com cara de dor.

Dul...

*continua*

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